Masks of Nyarlathotep

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Masks of Nyarlathotep by Mind Map: Masks of Nyarlathotep

1. Jackson Elias

1.1. 38 anos, órfão. Estuda/escreve sobre cultos da morte. Expõem cultos

1.2. Johnna Kensington

1.2.1. Editor

1.2.2. Se preparava para partir quando falamos com ele

1.2.3. Achava que Jackson estava ficando louco

1.2.4. Diz que passou meses em Londres recentemente e mandou notas estranhos

1.3. Próspero press

1.3.1. Editora

1.3.2. Av Mapple 39

1.4. Investigava a expedição. Acreditava que nem todos morreram

1.5. Assassinado de maneira ritualística

1.5.1. 5 assassinos. Quatro negros e um branco de cabelo raspado. O branco se coçava e mordia o lábio. Falavam uma língua estranha. Um deles tinha o rosto pintado

1.5.1.1. Amigo do Bucky falou que é melhor a gente tomar cuidado. Alguém que falava muito errado tava procurando a gente.

1.6. Cena do crime

1.6.1. Carta da biblioteca de Harvard falando sobre um livro

1.6.1.1. Os segredos sombrios da África

1.6.1.1.1. Livro em que o Jackson estava interessado

1.6.1.1.2. Sumiu, deixou um cheiro de fogueira. Vários livros sumiram da sessão de livros ainda não catalogados. Foram comprados de uma coleção particular anônima

1.6.2. Caixa de fósforos "Stumbling Tiger Bar", Shangai

1.6.3. Foto: Iate ancorado cercado de chineses. Primeiras três letras visíveis: "DAR"

1.6.4. Cartão da Emerson Imports

1.6.5. Cartão "The Penhew Foundation", 35 Tottenham Court Road, London, W. 1

1.6.6. Cartão "The Penhew Foundation", 35 Tottenham Court Road, London, W. 1

1.6.6.1. Edward Gavigan

2. Grupo

2.1. Peter Pinskei

2.1.1. Seu pai sofreu uma condição estranha. "Perdeu" 3 anos de sua vida. Se comportava de maneira estranha e não lembra de nada nesse tempo. Internou vários membros da família

2.1.2. Jack Pinskei

2.1.2.1. Irmão

2.2. Daniel Davis

2.3. Ana Yumi

2.4. James Buck

2.5. Lucien McLane

2.6. Clausius Carnovach

3. Expedição

3.1. Membros

3.1.1. Roger Vane Carlyle

3.1.1.1. Erica Carlyle

3.1.1.1.1. Irmã mais nova de Carlyle. Se formou com honras em Harvard. Faz festas frequentes na sua mansão em Wechester. Mansão muito segura

3.1.1.1.2. Bradley Gray

3.1.1.1.3. Joey

3.1.1.1.4. Liderou uma expedição em busca do irmão desaparecido. Encontrou a cena do massacre com a ajuda da tribo Kikuyu. Expedição original dada como morta. Herdou tudo com a "morte" do irmão. Parece aliviada em ter dado um fechamento na questão, mas parece não estar envolvida no que aconteceu e genuinamente achar que ele morreu

3.1.1.2. Líder da expedição. Reputação de garoto rico irresponsável. Festeiro, expulso de 5 ou 6 universidades

3.1.1.3. ??

3.1.1.3.1. Segundo fofocas era o caso amoroso de Carlyle

3.1.1.3.2. Negra, do Quênia

3.1.1.3.3. Aparentemente era a sacerdotisa do culto Juju. Parece ser alguém muito importante

3.1.2. Hypatia Masters

3.1.2.1. George Masters

3.1.2.1.1. Pai da Hiphathia

3.1.2.1.2. Assassinado pelo culto

3.1.2.1.3. Casa parece abandonada

3.1.2.1.4. Duas pessoas descarregam os móveis para um caminhão.

3.1.2.1.5. Olívia Loyal

3.1.2.1.6. Só se preocupava com Hypathia. Queria pagar outra expedição.

3.1.2.1.7. Gastou a fortuna da família

3.1.2.1.8. Foi para o Quênia. Achou algumas coisas lá que o convenceu que Hyphatia estava viva.

3.1.2.1.9. Foi encontrado nas docas, perto da Estátua da Liberdade

3.1.2.1.10. Encontramos dinheiro e uma arma no seu colchão

3.1.2.1.11. Segundo os vizinhos só era visitado pelo Olívia e um jovem negro

3.1.2.2. Família masters ganhou muito dinheiro com a produção de armas. Foram alvo de um livro "masters of corruption" escrito por um jornalista investigativo

3.1.2.2.1. Adilton

3.1.2.3. Casou com um católico marxista, engravidou. Foi pra longe através da expedição. Raul Lopez Gonzaga

3.1.3. Jack Brady

3.1.3.1. Visto vivo em Hong Kong em 1923

3.1.3.2. Forte, especialista em armas, ex-militar, ex-policial

3.1.4. Dr. Robert Huston

3.1.4.1. Psicanalista. Namorada se suicidou. Carlyle ajudou ele a abafar o caso.

3.1.4.2. Tratava o Carlyle. Excepcionalmente bem pago por isso

3.1.4.3. Pegamos as notas dele na associação médica

3.1.4.3.1. Carlyle teve um sonho com pirâmides egípcias chamando ele. Chamava a mulher de "M´Weru", "Minha Anastácia", "sacerdotisa".

3.1.5. Sir Aubrey Penhew

3.1.5.1. Egiptologista inglês

3.1.5.2. Fundação Penhew, em Londres

3.2. Oficialmente todos foram assassinados

4. Pistas

4.1. New York

4.1.1. Emerson Imports

4.1.1.1. Artur Emerson

4.1.1.1.1. Dono

4.1.1.1.2. Hajasing

4.1.2. Anotações de Jackson Elias, pegas com seu editor

4.1.2.1. São Mariga rr / sta

4.1.2.2. Mark Selkik falou pra ele que a expedição sobreviveu

4.1.2.2.1. Repórter entrevistou ele no Quênia

4.1.3. Necrotério

4.1.3.1. Assassinato foi feito com uma tunga, uma arma tribal usada pelo culto do deus da morte

4.1.4. Prof. Anothony Cowles, PhD

4.1.4.1. Antropólogo da universidade Miskatônica

4.1.4.2. Divertido e falastrão

4.1.4.3. Era amigo de Jackson Elias

4.1.4.4. Pesquisa muito específica sobre grupos tribais da Polinésia e Oceania, Nova Zelândia

4.1.4.5. Acha que provavelmente conseguiremos mais informações em Londres ou no Cairo

4.1.5. Conversa com Érica

4.1.5.1. Diz que Roger tinha obsessões. A última foi por uma mulher negra, só falava dela. Estava completamente apaixonado e acreditava em tudo que ela falava. Ela dizia que era da realeza e se fosse para lá ela poderia mostrar o mundo para ele, "outra realidade". Gastou muito em livros. Achou a expedição uma boa ideia para ele sair um pouco. Alguém arrombou a biblioteca e tentou roubar os livros - muito raros e valiosos.

4.1.5.1.1. Pularam cerca, evitaram cachorros, quebraram vidro, passaram horas tentando acessar o cofre. Não deixaram pegadas

4.1.5.2. George visitava o Harlen. Fazia ritos religiosos. Às vezes voltava pintado.

4.1.6. Polícia

4.1.6.1. Tenente Mark

4.1.6.1.1. Investigador anterior do caso

4.1.6.1.2. Segundo ele Jackson foi o 9o assassinato na região nesse estilo. Acha que começaram há 2-3 meses

4.1.6.2. Tenente Martin Powel

4.1.6.2.1. Investigador do caso

4.1.7. Pesquisa em biblioteca

4.1.7.1. Antropólogo visitou tribos no Egito, Quênia e China. Encontrou traços dos mesmos grupos sendo adorados nos três lugares no fim do século 19. Pesquisando porque as mesmas coisas são adoradas em lugares tão distantes

4.1.7.2. Livro do simbolismo da áfrica

4.1.7.2.1. Traço parecido com o desenhado na testa de Jackson

4.1.8. Harlen

4.1.8.1. Barman nigeriano de um bar próximo

4.1.8.1.1. Fala que a Casa Juju é coisa ruim. Nos aconselha a ficar longe. "Zaku" (palavra/símbolo representa o mal, morte)

4.1.8.1.2. Diz que gente morre no Harlen toda hora. Toda semana some um, e vão parar lá.

4.1.8.1.3. Tem um homem que frequenta a casa Juju lá. Grande, forte, armado e mal encarado. Tem uma tunga na cintura

4.1.9. Juju

4.1.9.1. Casa Juju

4.1.9.1.1. Harlen. Praça Ranso. Atrás da rua 138. "Pracinha" numa viela entre dois prédios. Perto de um velho penhor que fechou alguns anos atrás. Fica perto da avenida Lenux

4.1.9.1.2. Lojinha delicada. Porta de vidro "embaçcado", escrito em cima "Juju House". Diversos itens de cultura Africana.

4.1.9.1.3. Várias pegadas de tamanhos diferentes no pátio. Um grupo de pessoas deve ter virado a noite ali. Algumas garrafas de vidro no canto.

4.1.9.1.4. Loja escura, entulhada de objetos, com um cheiro muito forte de incenso.

4.1.9.1.5. Silas N´Kuane

4.1.9.1.6. New Topic

4.1.9.1.7. Makanga

4.1.9.1.8. Quanilin

4.1.9.1.9. Alçapão atrás do balcão

4.1.9.1.10. Quando saímos, um homem de tanga em outro prédio do outro lado da pracinha aponta pra gente e fala algo. Essa mesma frase também foi falada no ritual, simboliza algo muito profundo. As pessoas que participam precisam de ajuda. O que acontece lá prende as pessoas

4.1.9.1.11. O quarteirão inteiro pega fogo

4.1.9.2. Grupo de práticas religiosas africanas

4.1.10. Pessoas nos vigiando de fora da casa de Peter

4.1.10.1. Bucky reconhece um deles como alguém que participou do ritual