01.02 Os Fatos da Demografia

1. Componentes da Dinâmica Demográfica - Fecundidade

1.1. Heterogeneidade nas Taxas de Fecundidade

1.2. Women's educational attainment vs. fertility

1.3. Fertility and female labor force participation

1.4. Fertility and Income

1.5. Fecundidade e Urbanização

1.6. Europe’s first-births convergence

1.7. Falling total fertility rate should be welcomed, population expert says

1.8. The curse of the Fire-Horse: How superstition impacted fertility rates in Japan

1.9. "O componente demográfico mais importante, em termos das implicações futuras imediatas na estrutura etária da população brasileira, é, sem dúvida, a fecundidade, considerada tanto em termos da sua trajetória passada quanto da sua tendência nas próximas décadas. A fecundidade passada causa impacto nas flutuações da estrutura etária, associando-se à chamada inércia populacional, enquanto a fecundidade futura determina as mudanças mais imediatas na base da pirâmide, ou seja, na participação dos grupos etários mais jovens" (RIOS-NETO, 2005, p. 372)

1.10. "A agenda para os estudos sobre fecundidade consiste em saber quão rápido, e até que nível, a fecundidade cairá abaixo do nível de reposição. No contexto deste debate, cabe discutir as chances de o país passar por uma segunda transição demográfica, com elevação na idade da primeira união e do primeiro filho." (idem, p. 375)

2. Componentes da Dinâmica Demográfica - Mortalidade

2.1. Birth rate vs Death rate

2.2. Ganhos na Esperança de Vida (Mortalidade)

2.3. Existe um limite biológico para a vida?

2.4. What do the people of the world die from?

2.5. "A população brasileira experimentou uma queda na mortalidade antes da redução na fecundidade, conforme indica o aumento da esperança de vida ao nascer, que passou de 43,6 anos, na década de 40, para 53,7, na de 60." (RIOS-NETO, 2005, p. 375)

2.6. "A sobremortalidade masculina nas idades jovens e adultas, principalmente na faixa de 20 a 29 anos, é um dos fatores principais para o aumento da diferença na esperança de vida por sexo. Isto se deve, principalmente, ao impacto das mortes por causas externas (homicídios, acidentes de trânsito, suicídios, quedas acidentais, afogamentos, etc.). O efeito diferenciado das causas externas por sexo indica que sua retirada acarretaria um aumento de 2,5 anos na esperança de vida masculina e de apenas meio ano na feminina." (idem)

2.7. "O aumento da esperança de vida faz com que uma porcentagem maior de pessoas viva parte de sua vida em estado de incapacidade física ou mental. Interessa saber quantos anos de vida ativa, quer dizer, sem incapacidade, uma pessoa terá." (idem, p. 376)

2.8. "Baptista (2003) calculou uma tábua de vida ativa para os idosos daquela cidade [São Paulo] e percebeu que as mulheres que chegam aos 60 anos de idade esperam viver mais 21,8 anos, dos quais 12,7 anos serão vividos com algum tipo de incapacidade (58,2%) e 9,1 anos em estado de plena capacidade. Dos anos vividos em incapacidade pelas mulheres, 5,3 anos serão de incapacidade moderada e 7,4 anos em estados severos de incapacidade. Já os homens que chegam aos 60 anos de idade possuem uma esperança de vida de 17,2 anos, menor do que a das mulheres, mas vivem 9,5 anos sem qualquer tipo de incapacidade e 7,8 anos com alguma incapacidade (45,1% da esperança de vida aos 60 anos). Destes, 4 anos serão passados em estados moderados de incapacidade e 3,8 anos em estados severos de incapacidade." (idem)

2.9. How Long Can We Live?

3. Estrutura etária

3.1. A queda na mortalidade e os ganhos de esperança de vida pouco afetam a estrutura etária, num país que apresenta altas taxas de crescimento populacional. Sendo assim, durante um longo período, os ganhos de esperança de vida aumentaram a longevidade das gerações de nascimento, mas não envelheceram a população brasileira.

3.2. Por outro lado, a queda na taxa de fecundidade total afeta bruscamente a estrutura etária da população, levando a uma redução na proporção de dependentes (crianças de 0 a 14 anos) e a um crescente envelhecimento da população (idosos de 60 anos e mais). (RIOS-NETO, 2005, p. 379)

4. Componentes da Dinâmica Demográfica - Migração

4.1. Why Europe needs more migrants

4.2. Brasil

5. Transição Demográfica

6. Taxa de Crescimento

6.1. Population growth rate

6.2. Population growth rate by Country

6.3. Much of the modern world is explained by one population spike

7. Heterogeneidade Regional

7.1. World population (Absolute) by world regions

7.2. World population (Relative) by world regions

7.3. Population by country

7.4. Population growth rate by world region, 1955-2015 and projections through 2100

8. Tamanho

8.1. World Population Growth

8.2. Population projection by the UN

8.3. World Population over the last 12,000 years and UN projection until 2100