1. O poder pode ter oposição, a outra face
1.1. "na medida em que um indivíduo ou um grupo – consciente ou inconscientemente – cria ou reforça barreiras para a aparição pública de conflitos em políticas públicas, esse indivíduo ou grupo tem poder."
2. Concepção de poder
2.1. Tradição sociológica
2.1.1. Poder elitista, concentrado
2.1.2. Os pluralistas efetivamente expuseram as principais fraquezas do modelo elitista.
2.1.2.1. Críticas
2.1.2.1.1. "toda instituição humana há um sistema ordenado de poder"- há sempre alguém no poder
2.1.2.1.2. "a estrutura de poder tende a ser estável ao longo do tempo"
2.1.2.1.3. "iguala o poder reputado com o poder efetivo"
2.2. Tradição pluralista
2.2.1. Poder pluralista, difuso
2.2.1.1. “participação na tomada de decisões”
2.2.1.2. "não nas fontes do poder, mas em seu exercício"
2.2.1.3. "não está interessado em quem tem a reputação de poderoso"
2.2.1.4. As vantagens dessa abordagem, relativamente à alternativa elitista, não necessitam de maior exposição.
2.2.2. Críticas
2.2.2.1. O poder somente se reflete em decisões concretas
2.2.2.2. incapacidade de diferenciar uma decisão política-“chave” de uma rotineira
2.2.3. Política-"chave"
2.2.3.1. Uma condição necessária, embora possivelmente não suficiente, que o tema deva envolver desacordo efetivo sobre as preferências entre dois ou mais grupos