Taquicardias - Introdução

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Taquicardias - Introdução by Mind Map: Taquicardias - Introdução

1. Conceito

1.1. Alteração do ritmo cardíaco

1.2. FC de repouso >100

2. Classificação

2.1. Duração do intervalo QRS

2.1.1. QRS estreito < 0,12s

2.1.1.1. Regularidade do intervalo R-R

2.1.1.1.1. Regular

2.1.1.1.2. Irregular

2.1.2. QRS largo > 0,12s

2.1.2.1. Regularidade do intervalo R-R

2.1.2.1.1. Regular

2.1.2.1.2. Irregular

2.1.2.2. 80% são taquicardias ventriculares

2.1.2.3. 20% são taquicardias supraventriculares com condução anormal

3. Mecanismos

3.1. Automatismo

3.1.1. Grupo de células miocárdicas tem automatismo aumentado e assume controle da despolarização com FC aumentada

3.1.1.1. Alterações autonômicas

3.1.1.2. Alterações eletrolíticas

3.1.1.3. Alterações farmacológicas

3.1.2. Cardioversão e drogas de curta duração não são eficazes nesses casos

3.2. Reentrada

3.2.1. Circuito com pelo menos 2 vias que permite a circulação do estímulo

3.2.1.1. Via mais rápida: período refratário maior

3.2.1.2. Via mais lenta: período refratário menor

3.2.2. Em situações normais, as 2 despolarizam em paralelo e o estímulo da via lenta encontra a via rápida em período refatário

3.2.3. Se houver estímulo precoce, a via rápida pode estar em período refratário, de modo que o impulso segue pela lenta e volta pela rápida, reentrando novamente pela via lenta = Ciclo repetitivo

3.2.4. Situações que alterem a velocidade de condução ou o período refratário rompem o ciclo

4. Clínica

4.1. Anamnese

4.1.1. QP

4.1.1.1. Síncope

4.1.1.2. Dispneia

4.1.1.3. Palpitações

4.1.1.4. Dor torácica

4.1.1.5. Confusão mental

4.1.1.6. Queixas inespecíficas: tontura, mal estar

4.1.2. HP

4.1.2.1. Arritmias

4.1.2.2. Cardiopatias

4.1.2.3. Doenças respiratórias

4.1.2.4. Doenças endócrinas

4.1.2.5. Risco para distúrbios hidroeletrolíticos

4.1.2.6. Medicações em uso e interrompidas agudamente

4.1.2.7. Uso de álcool e drogas ilícitas

4.2. Exame físico

4.2.1. Geral

4.2.1.1. Sudorese

4.2.1.2. Palidez

4.2.1.3. Cianose

4.2.2. Estado mental

4.2.2.1. Orientação

4.2.2.2. Agitação

4.2.3. PA, FC, FR, Oximetria

4.2.4. Pulsos

4.2.5. Perfusão

4.2.6. Turgência jugular

4.2.7. Ausculta cardíaca e pulmonar

4.2.8. Edema de MMII

4.2.9. Tireoide

4.2.10. Sinais de uso de drogas

4.3. Classificação da gravidade

4.3.1. Taquicardia estável

4.3.2. Taquicardia instável

4.3.2.1. Critérios de gravidade atribuíveis a distúrbio do ritmo

4.3.2.1.1. Baixo DC

4.3.2.1.2. Baixa perfusão cerebral

4.3.2.1.3. Isquemia miocárdica aguda

4.3.2.1.4. Falência do VE

4.3.2.2. Sala de emergência para monitorização e estabilização

4.3.2.3. Nem sempre indica cardioversão, cardioverter se QRS alargado

5. Exames complementares

5.1. ECG

5.1.1. Maior importância

5.2. Outros de acordo com a clínica e o ECG

6. Diagnóstico diferencial

6.1. Doenças de base que cursam com FC elevada

6.1.1. Hemorragia digestiva

6.1.2. Sepse

6.1.3. Hipovolemia

6.1.4. Hipertireoidismo

6.1.5. Feocromocitoma

6.1.6. Síndrome do pânico

6.1.7. Abstinência

6.2. Situações que causam arritmia e precisam de tto especial além do tto da arritmia

6.2.1. DHE

6.2.2. Isquemia miocárdica

6.2.3. Intoxicações

6.2.4. Embolia pulmonar