1. Objetivo: limitar dano cerebral
2. Oxigenação
3. Pré Hospitalar
3.1. Consulta Neurocirúrgica para pacientes com TCE:
3.1.1. Idade
3.1.2. Tempo e mecanismo do trauma
3.1.3. Condição ventilatória e cardiovascular
3.1.4. Escala de Glasgow
3.1.5. Pupilas: tamanho e resposta à luz
3.1.6. Déficit neurológico focal
3.1.7. Lesões associadas
3.1.8. Resultado de TC / outros exames
3.1.9. Tratamento de hipotensão ou hipóxia
4. Classificação do TCE
5. Gravidade
5.1. Grave: Glasgow 3-8
5.2. Moderado: 9-12
5.3. Leve: 13-15
6. Morfologia
6.1. fraturas de crânio
6.1.1. de calota
6.1.1.1. linear ou estrelada
6.1.1.2. com ou sem afundamento
6.1.1.3. exposta ou fechada
6.1.2. Basilares
6.1.2.1. com ou sem perda de LCR
6.1.2.2. com ou sem paralisia do facial
6.2. Lesões intracranianas
6.2.1. Focais
6.2.1.1. Hematomas
6.2.1.1.1. epidural
6.2.1.1.2. subdural
6.2.1.1.3. intracerebral
7. Pressão arterial suficiente para manter FSC (PPC=PAM -PIC)
8. PIC normal = 10mmHg
8.1. PIC>20 diminui perfusão cerebral
9. PAM 50-150 é auto regulada para manter FSC adequado
9.1. PAM baixa: isquemia
9.2. PAM alta: edema e aumento da PIC
10. Glasgow:
10.1. Abertura ocular
10.1.1. Espontânea: 4
10.1.2. Estímulo verbal: 3
10.1.3. estímulo doloroso:2
10.1.4. Sem resposta:1
10.2. Resposta verbal
10.2.1. Orientado: 5
10.2.2. Confuso: 4
10.2.3. Palavras inapropriadas: 3
10.2.4. Sons incompreensíveis: 2
10.2.5. Sem resposta:1
10.3. Resposta motora:
10.3.1. Obedece comandos: 6
10.3.2. Localiza dor: 5
10.3.3. retirada inespecífica: 4
10.3.4. Decorticação: 3
10.3.5. Descerebração: 2
10.3.6. Sem resposta: 1
11. TCE leve: Glasgow 13-15
11.1. História:
11.1.1. nível subsequente de consciência