1. Ferramenta de organização, seleção e agrupamento de informações
2. INOVAÇÃO - INTERNET DAS COISAS - SUSTENTABILIDADE (NEMOTO; SANTOS; PINOCHET, 2018)
2.1. OBJETIVO Estudar como a adoção da inovação tecnológica pode auxiliar a melhoria do desempenho de sustentabilidade na empresa Klabin S.A. de papel e celulose.
2.1.1. 1. identificar fatores que influenciam a empresa a adotar inovações; 2. identificar como a tecnologia baseada na Internet das Coisas auxilia ações mais sustentáveis; 3. verificar a importância da Inovação Tecnológica e o Conhecimento sobre a Tecnologia da INTERNET DAS COISAS de gestores da empresa.
2.2. INOVAÇÃO SUSTENTABILIDADE E ECOINOVAÇÃO INTERNET DAS COISAS PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE SUSTENTABILIDADE
2.3. METODOLOGIA
2.3.1. Abordagem QUALITATIVA Natureza EXPLORATÓRIA ESTUDO DE CASO (YIN, 2015). COLETA DE DADOS: Questionário; Entrevistas.
2.3.2. Recorte temporal: 31/10 a 09/11/2016
2.3.3. Entrevistas gestores Klabin: Sustentabilidade P&D TI
2.3.3.1. Duração média: 35min Nr subordinados: TI (109), P&D (90), sustentabilidade (2).
2.3.3.2. ANALISE softwar NVivo Sentiment Analyzer
2.4. RESULTADOS
2.4.1. 1. Fatores que influenciam a empresa a adotar inovações 2. A tecnologia baseada na internet das coisas no auxílio de ações mais sustentáveis na empresa 3. A importância da inovação tecnológica e o conhecimento de gestores da empresa sobre a tecnologia da internet das coisas
2.5. CONCLUSÕES e RECOMENDAÇÕES GERENCIAIS
2.5.1. a) a alta administração pouco incentiva tecnologias que promovem a sustentabilidade, b) os gestores desconhecem atuação dos concorrentes com o uso da Internet das Coisas ou inovações em tecnologias que promovem a sustentabilidade; c) gestores com pouco conhecimento sobre a Internet das Coisas; setor de papel e celulose não exige alto grau de inovação -> empresas reativas d) a Klabin é uma empresa “fast-follower” adapta rápido a mudanças; tomada de decisão centralizada; e) não foram encontradas altas taxas de inovação.
2.5.2. sustentabilidade: + propensa a maior presença da Internet das Coisas TI: vê a tecnologia com alto grau de importância P&D: aposta na presença humana no controle da tecnologia
2.5.3. Setor de papel e celulose inova pouco, porém, inovar em Internet das coisas pode gerar informações sobre gaps no processo produtivo e aumentar a competitividade .
3. TI VERDE E TECNOLOGIAS EMERGENTES (MATSUDA; PINOCHET, 2017)
3.1. OBJETIVO Estabelecer Relações e Classificações entre atributos do Modelo de Lunardi, Frio e Brum (2011) sobre as principais Práticas de TI Verde adotadas pelas organizações.
3.2. SUSTENTABILIDADE e RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL com o Apoio da TI VERDE
3.2.1. Estratégias e Práticas de TI Verde
3.2.2. Tecnologias Emergentes para o Emprego da TI Verde
3.2.2.1. Cloud Computing
3.2.2.2. Datacenter e Virtualização
3.2.3. MÉTODO
3.2.3.1. Pesquisa DESCRITIVA Análise documental Análise conteúdo (BARDIN, 2011)
3.2.3.1.1. NVivo 11 Pro
3.2.3.2. FONTES de COLETAS de dados: websites internos e externos às empresas pesquisas documentos públicos entrevistas veiculadas na mídia digital
3.2.3.3. Recorte temporal: segundo semestre de 2014
3.2.3.4. Amostra = 15 empresas com Práticas de TI Verde Critérios = -acessibilidade; -relevância nas práticas de TI Verde (investimentos, premiações e acreditações).
3.2.3.5. PROTOCOLO DE PESQUISA 1. seleção empresas 2. criação categorias de análise 3. levantar documentos 4. descrição e análise por empresa 5. elaboração relatório parcial por empresa 6. análise comparativa das empresas (cross-case) 7. relatório final
3.2.4. RESULTADOS E CONCLUSÕES
3.2.4.1. CONFIRMOU MODELO de práticas de TI Verde de Lunardi, Frio e Brum (2011) para nortear a situação da empresa em iniciativas de TI Verde. Sugere-se alterar alguns atributos. TI Verde não é encarada como uma “nova tendência”. Práticas com uso intenso de TICs emergentes favoreçam novas práticas e conceitos, entre elas, Cloud Computing, Datacenter e a Virtualização.
3.2.4.2. PRINCIPAIS MOTIVOS DO USO DAS PRÁTICAS de TI Verde: eficiência de processos; economia de recursos; e redução de custos. PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PERCEBIDOS consciência ambiental; redução de energia e papel e aumento do espaço para tecnologias de Cloud Computing e Datacenter. empresas mais aderendes: setor de serviços DIFICULDADES alto investimento; insegurança pela mudança de hábito e desconhecer novas tecnologias
3.2.4.3. Em Estágio “AVANÇADO” e “MODERADO” iniciativas e práticas de escolha adequada de produtos e serviços para a TI colaboram para a sustentabilidade dos negócios. LIMITAÇÃO do estudo: fontes secundárias obtidas a partir da Internet SUGESTÕES: - complementar lacunas do modelo com atualizações em função da própria mudança das tecnologias; - estudos com gestores que formulam as estratégias de práticas de TI Verde e como estas estratégias são disseminadas para a empresa e seus stakeholders.
4. S U S T E N T A B I L I D A D E
4.1. Social
4.2. Econômica
4.3. Ambiental
5. NVivo trabalha com o conceito de nós (categorias), que remete aos materiais agrupados em uma categoria com base no seu tópico, tema ou caso
6. ARQUEOLOGIA DO DISCURSO (DUTRA; MELLO; MARCELINO, 2018)
6.1. OBJETIVO: historicizar o discurso do Vale-Cultura durante o período de constituição do marco legal.
6.2. VALE-CULTURA: DA CONCEPÇÃO À APROVAÇÃO DIMENSÕES DA CULTURA NAS POLÍTICAS CULTURAIS ARQUEOLOGIA DO MARCO LEGAL DO VALE-CULTURA
6.2.1. Recorte temporal: 29/12/2008 a 26/08/2013
6.2.2. 47 fontes de dados coletados
6.2.2.1. Fontes de coleta dados secundários exclusivamente oficiais
6.2.2.2. Projeto de Lei Discurso Min. Juca Ferreira lança programa Solicitações encaminhamento Projeto de Lei Pareceres de comissões Apresentações de emendas ao Projeto de Lei Diários Congresso Nacional com a íntegra do debate Requerimentos parlamentares para colocar na ordem do dia Lei 12.761 de 27 de dezembro de 2012 Decreto 8084 de 26 de agosto de 2013
6.2.3. NVivo, versão 10 = Organizados cronologicamente e lançados
6.2.3.1. Leitura dos documentos, seleção das evidências de enunciados 323 evidências Agrupadas em 20 nós/conjuntos.
6.2.3.1.1. Identificou o seu agente discursivo para cada evidência selecionada.
6.2.4. ANÁLISE DO DISCURSO (FOUCAULT, 2008; 2014) Entender o discurso a partir da regularidade identificável em suas formações.
6.2.4.1. Análise arqueológica de inspiração foucaultiana = busca da regularidade na dispersão de enunciados que balizem e sustentem determinadas formações discursivas, de acordo com funções e regras que desempenham nos discursos.
6.2.4.1.1. Categorias Analíticas do Método Arqueológico Enunciados Função enunciativa Regras de formação Formação discursiva
6.3. ANÁLISE E DISCUSSÃO DO ARQUIVO
6.3.1. Comercialização da cultura Inclusão social
6.4. AS FORMAÇÕES DISCURSIVAS
6.4.1. Decorreram da análise de Enunciados Funções enunciativas Regras
6.4.2. Comercialização da cultura: -política pública -economia da cultura Inclusão social: -política pública -desigualdade social Vale-Cultura & cidadania cultural: política pública de fruição de bens culturais e meio de inclusão social
6.5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6.5.1. Argumento da inclusão social: tirar um indivíduo de uma situação de exclusão ou inferioridade para colocá-lo em condição de igualdade
6.5.2. Vale-Cultura como uma política pública de estímulo ao consumo cultural: -incremento no consumo cultural SEM promover equilíbrio nas diferentes linguagens da cultura nem homogeneidade territorial.
6.5.3. Vale-Cultura: enfoque antropológico; espera-se intensificar e diversificar hábitos culturais contemplados.
6.5.4. Dimensão política com a participação da sociedade é limitada
6.5.5. SUGESTÕES: interação dos discursos de diferentes agentes; incluir outros elementos na analise
7. CONSUMO SUSTENTÁVEL (SILVA et al., 2017)
7.1. OBJETIVO Compreender como as organizações desenvolvem ações que estimulem o consumo sustentável junto à comunidade e os principais desafios enfrentados.
7.2. SUSTENTABILIDADE E CONSUMO COLABORATIVO
7.3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
7.3.1. Abordagem QUALITATIVA ESTUDO de CASO (YIN, 2005; STAKE, 2000) ANÁLISE de CONTEÚDO (BARDIN, 2009)
7.3.1.1. COLETA e ANÁLISE Fontes Primárias (questionários; entrevistas) Secundárias: pesquisa documental (site, blog,Facebook) Triangulação de dados respondentes (sócias, colaboradores e consumidores)
7.3.1.1.1. Entrevistas com as sócias e colaboradores Questionário com consumidores
7.3.2. CATEGORIAS de Análise Desenvolvimento de Ações de Consumo Consciente Relevância e Reconhecimento das Ações Desafios Enfrentados
7.3.2.1. NVIVO 10
7.3.2.1.1. codificar dos dados atributos dos respondentes matrizes de codificação identificação semelhanças e diferenças nas falas dos respondentes, cfe suas características.
7.3.3. Recorte temporal: 2015
7.3.4. INSECTA SHOES - fundação 2014 3 sócias; 4 colaboradores. Core business: - produzir e vender sapatos ecológicos, artesanais e veganos.
7.3.4.1. Produto sustentável e exclusivo Questão social: MO local; trabalho artesanal; desenvolvimento da comunidade Conscientizar quanto às questões ambientais
7.3.4.2. SUSTENTABILIDADE em ações: Site sustentável: acessos são contabilizados em kg de CO2 e para amenizar tais impactos, árvores são plantadas Entrega sustentável: bicicletas Bicicletário: incentivar o uso de veículos não poluentes Embalagens: entrega em sacolas de tecido Móveis e decoração: briques; semi novos
7.4. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
7.4.1. Desenvolvimento de Ações Sustentáveis Relevância e Reconhecimento das Ações Sustentáveis Desafios enfrentados
7.5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7.5.1. Desenvolvimento das Ações: Sustentabilidade em todo o processo; Valorização da mão-de-obra local; Produção mais limpa; Divulgação de informações e promoção de eventos que busquem conscientizar a comunidade Lacunas: No desenvolvimento de ações para o consumo sustentável junto a sua comunidade por vezes não são percebidas pelos consumidores. Falta de expressão dada aos colaboradores: dar voz aos colaboradores, transmitindo legitimidade e transparência.
7.5.2. Contribuição gerencial: Sugere criação de um Relatório de Sustentabilidade Limitações: indicação de clientes pela empresa; baixo nr respostas; contato não presencial com consumidores limita profundidade dados Pesquisas futuras: refletir sobre fim da vida útil dos produtos e alternativas de descarte/reutilização