Martin Heidegger

1. MINDMEISTER: Bruna de Sousa

2. Estão interligadas as noções de angústia, liberdade, autenticidade e inautenticidade.

3. Não se considerava existencialista, argumentando que as reflexões acerca da existência são apenas introdutórias à análise do problema do ser.

4. A única questão que une a todos e de que todos têm certeza é de que vamos morrer.

5. O homem é um ser angustiado, pois a angústia é a consciência de finitude do ser.

6. Autenticidade: a pessoa autêntica é aquela que se projeta no tempo, sempre em direção ao futuro.

7. Inautenticidade: pessoa que se desagrada vivendo de acordo com as normas dadas. Despersonalização. É o ser que aborda a morte como “terceira pessoa”, ou seja, dos outros. Dessa forma, não questiona a própria existência.

8. Escreveu “Ser e tempo”. Para ele, aquela não foi uma mudança no seu pensamento, mas uma mudança do ser.

9. Nasceu em 1889, Alemanha. Começou a estudar teologia, mas mudou seu foco para filosofia. Teve grande influência das obras de Aristóteles. Foi assistente de Husserl e ocupou seu lugar na universidade quando este se aposentou. Tornou-se integrante do partido nazista em 1933, se distanciando um ano depois, mas nunca deixando a organização. Quando a 2° G.M. acabou, foi proibido de lecionar pelo comitê de desnazificação, até 1949.

10. Acreditava que s melhor forma de entender o ser é olhar internamente e se interrogar a respeito do próprio eu.

11. O ser somos nós.

12. Ser-no-mundo: dasein, a grande questão do mundo. O dasein é universal. Ser humano determinado por sua temporalidade. O ser é um projeto, está na busca daquilo que não é, sendo um projeto inacabado. O ser no mundo é a intuição originária pré-reflexiva de que você existe no mundo, mas nunca solitário, sendo sempre remetido ao outro, ao ser-com.

13. Ser-aí é um ser-para-a-morte: consciência da própria morte que possibilita um olhar crítico sobre a existência.