Sustentabilidade_ MAPA_aula_05

Sustentabilidade

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Sustentabilidade_ MAPA_aula_05 by Mind Map: Sustentabilidade_ MAPA_aula_05

1. Jugend et al., 2018. Relationships among open innovation, innovative performance, government support and firm size.

1.1. Inovação; Inovação aberta; Modelagem de equações estruturais; Colaboração; Economias emergentes.

1.2. OBJETIVO

1.2.1. • Abordar a influência da colaboração de limites organizacionais sobre o desempenho da inovação em empresas com inovações tanto radicais quanto incrementais, bem como nas empresas com inovação incremental sozinha. • Verificar o papel moderador do apoio do governo e do tamanho da empresa no desempenho da inovação em um ambiente de mercado emergente.

1.3. REVISÃO TEÓRICA

1.3.1. 1. Inovação incremental e radical e inovação aberta Inovação Incremental: melhorias que levam a pequenas mudanças tecnológicas, causando um pequeno diferencial no valor percebido pelo cliente. Inovação Radical: incorpora uma tecnologia substancialmente diferente e atende às novas necessidades emergentes dos clientes.

1.3.2. 2. Colaboração interna e externa e inovação aberta Intra-organizacional: questões como participação dos funcionários e cultura organizacional nas atividades de OI; Extra-organizacional: envolvimento de stakeholders externos no processo de inovação. Aberta: compartilhamento externo de conhecimento está positivamente associado ao desempenho da inovação.

1.3.3. 3. Desempenho de inovação. Evidências de que níveis mais altos de desempenho inovador para OI dependem do esforço coletivo da empresa na implementação da OI. Relevante avançar no conhecimento sobre IC e EC, colaborações incrementais e radicais de inovações e desempenho inovador.

1.3.4. 4. Suporte governamental. A literatura sugere que o apoio do governo afeta direta e indiretamente a inovação das empresas, no entanto, o financiamento público e o apoio do governo à inovação não são a única via para promover a inovação.

1.4. MÉTODO

1.4.1. Levantamento quantitativo. Software PLS. Amostra de 116 empresas de setores inovadores no Brasil: 63=inovações incrementais (Amostra A); 53=inovações radicais (Amostra B). 31%= microempresas; 29%= pequenas; 27%= médias; 12%=grandes empresas.

1.4.2. 5 hipóteses, que foram testadas e confirmadas

1.5. DISCUSSÃO - CONCLUSÃO - CONTRIBUIÇÕES

1.5.1. Resultados • Ao considerar o apoio do governo à inovação, a Amostra B, baseada na inovação radical, um papel superior e mais forte do que a Amostra A. • Para ambas as amostras, a cooperação de firmas externas tem efeito positivo sobre o desempenho inovador das empresas. • A inovação radical requer sinergia e um foco mais intenso em relação aos construtos considerado. • Agrega valor metodológico por testar diferentes modelos de amostras com diferentes níveis de radicalismo na inovação.

1.5.2. Implicações • Do ponto de vista metodológico, a pesquisa testou diferentes modelos de amostras com diferentes níveis de radicalismo em inovação. • Embora o apoio do governo e uma rede de atores externos possam beneficiar a inovação radical, pode não ser propício chegar a uma interpretação compartilhada; pesquisas futuras precisarão investigar esses efeitos ainda mais.

1.5.3. Recomendações Empresas com atividades de inovação radical deveriam mostrar melhores indicadores em termos de desempenho inovador; isso não foi verificado. Estes resultados garantem um estudo mais aprofundado (estudo de caso) para explicar por que esse efeito ocorre.

2. Latan et al., 2018. Effects of environmental strategy, environmental uncertainty and top management's commitment on corporate environmental performance...

2.1. Estratégia ambiental; Incerteza ambiental percebida; Compromisso da alta gerência; Contabilidade de gestão ambiental; Desempenho ambiental corporativo.

2.2. OBJETIVO

2.2.1. Testar empiricamente o efeito da combinação de estratégia ambiental corporativa, comprometimento da alta administração e incerteza ambiental na melhoria do desempenho ambiental das empresas, considerando o papel desempenhado pela contabilidade gerencial ambiental (EMA).

2.3. REVISÃO TEÓRICA

2.3.1. 1. A visão baseada em recursos naturais (NRBV) A vantagem competitiva só pode ser mantida se houver a capacidade de criar lucros que sejam suportados por recursos que não sejam facilmente duplicados pelos concorrentes. Estratégias inter-relacionadas: prevenção da poluição; manejo do produto; e desenvolvimento sustentável.

2.3.2. 2. Estratégia ambiental, EMA e o desempenho ambiental corporativo Estratégias ambientais são iniciativas que podem reduzir o impacto das operações no meio ambiente através de produtos, processos e políticas corporativas A EMA é abordagem para divulgar informações que ajudem as empresas a alcançar um melhor desempenho ambiental, econômico e financeiro.

2.3.3. 3. O comprometimento da alta gerência, da EMA e desempenho ambiental corporativo. São três ativos intangíveis chave no contexto da melhoria ambiental contínua.

2.3.4. 4. A percepção da incerteza ambiental e o uso da EMA A incerteza ambiental é um desafio para todas as empresas atualmente, e está relacionada à falta de informações sobre contabilidade verde e a velocidade das informações ambientais como um fator que limita uma ação.

2.4. MÉTODO

2.4.1. • Pesquisa on-line. Amostra: 107 respostas em empresas certificadas pela ISO 14001 listadas na Bolsa de Valores da Indonésia. • Entrevistados-alvo: Gerentes geral, de operações, financeiro e ambiental. • Verificação de viés de método usando uma abordagem de variável de marcador latente medida (MLMV). • Análise de dados: método PLS-PM. Teste de hipóteses.

2.5. DISCUSSÕES - CONCLUSÃO - CONTRIBUIÇÕES

2.5.1. Conclusão • Confirmou-se que para alcançar a melhoria do desempenho ambiental, é necessário o compromisso da alta gerência, como a implementação de estratégias ambientais apropriadas e o uso da EMA. • Esse resultado poderia fornecer uma referência aos tomadores de decisões organizacionais, a fim de melhorar continuamente o desempenho ambiental.

2.5.2. Limitações • Tamanho da amostra pequeno; Amostra limitada a empresas certificadas ISO 14001. • Contexto Indonésia. • Considera apenas o uso de EMA como uma força motriz para melhorar o desempenho ambiental das empresas • O estudo testou apenas o melhor desempenho ambiental sem examinar o impacto no desempenho econômico ou financeiro.

2.5.3. Recomendação Replicar este estudo em diferentes países, pois isso será frutífero para pesquisas futuras e reforçará nossas descobertas.

3. Jabbour et al., 2018. There is no carnival without samba.

3.1. Eco-inovação; Eco Design; Biodiversidade; Cadeias de suprimentos sustentáveis; Sustentabilidade; P&D

3.2. OBJETIVO

3.2.1. Investigar as principais barreiras às iniciativas de concepção ecológica baseadas na biodiversidade numa empresa nacional elogiada pela inovação e sustentabilidade.

3.3. REVISAO TEÓRICA

3.3.1. 1. Eco Design: integrar as preocupações ambientais nas decisões de design de produto.

3.3.2. 2. Barreiras ao design ecológico - Internas e Externas: capacidade financeira limitada; envolvimento dos funcionários na tomada de decisões; recursos e capacidade; intervenção governamental; demanda de mercado e a legislação; tecnológicas, reguladoras, cooperativas e uma falta de conhecimento ou informação.

3.3.3. 3. Eco-design baseado na biodiversidade As empresas precisam saber como extrair recursos naturais e ter baixo impacto na biodiversidade e como solicitar permissão do governo e stakeholders para ter acesso aos ecossistemas.

3.4. MÉTODO

3.4.1. Análise de empresa brasileira quanto a barreiras ao ecodesign com base nas iniciativas de biodiversidade. • Fundada década de 1950, 400 funcionários, exporta para mais de 70 países. • 4 plantas industriais totalmente certificadas. • Tem depart de P&D de ponta sobre o design ecológico baseado na biodiversidade. • Recebeu uma série de prêmios.

3.4.2. Coleta de dados baseada na metodologia ISM Visitas; Participação de workshop; Entrevistas em profundidade e construção de consenso entre P&D, sustentabilidade e qualidade gerentes.

3.4.3. Abordagem multicritério de tomada de decisão; modelagem estrutural interpretativa como abordagem metodológica.

3.4.4. Etapa 1: Identificação das barreiras na implementação do eco-design baseada na iniciativas de biodiversidade Etapa 2: desenvolvimento de relacionamento conceitual da matriz de autointeração estrutural (SSIM) Etapa 3: Matriz de acessibilidade derivada do SSIM Etapa 4: partições de nível da matriz de alcançabilidade Etapa 5: Formação do modelo ISM

3.5. DISCUSSÕES - CONCLUSÃO - CONTRIBUIÇÕES

3.5.1. • A falta de incentivo legal é a barreira com o maior influência sobre os outros para a adoção de eco-design e influencia outras barreiras, como a falta de conhecimento e dados importantes para a adopção do design ecológico. • Grupo de barreiras com alto poder de condução e baixa dependência requer atenção máxima devido à sua importância estratégica: “incentivo legal”, “demanda insuficiente do mercado” e “não há conhecimento suficiente / dados científicos”.

3.5.2. Contribuições • Contribui com a adição de uma discussão sobre eco-design e para trazer evidências do setor de produtos naturais. • Amplia a contribuição de pedrollo e kinupp (2015) ao sugerir que os aspectos da legislação formulam os principais desafios ao lidar com o ecodesign da biodiversidade no Brasil. • Acrescenta evidências de um contexto de economia emergente, que tem sido considerado uma lacuna na literatura de ponta sobre produção e consumo sustentáveis.

3.5.3. Conclusão A grande barreira “falta de incentivo legal” cria um efeito dominó no qual a grande barreira (falta de incentivo legal) coloca em risco o desenvolvimento de habilidades, projetos e pesquisa e desenvolvimento no campo do produto verde baseado na biodiversidade. Assim, é importante criar uma política industrial na qual o design ecológico seja “simples de usar”.

3.5.4. Recomendação • Estudos comparativos futuros sejam realizados entre economias maduras e menos maduras.

4. Sustentabilidade Ambiental. Métodos quantitativos. Economias Emergentes. Inovação. Desempenho.