1. Narrador
1.1. Vasco da Gama
2. Narratário
2.1. Rei de Melinde
3. Figuras
3.1. Personificação
3.1.1. «puro Amor (…) Deste causa à molesta morte sua» (est. 119) – a personificação do amor permite apresentá-lo como uma força superior aos homens, causa poética da morte de Inês de Castro
3.2. Apóstrofe
3.2.1. «puro Amor» e «fero Amor» (est. 119) – o poeta dirige-se diretamen - te ao amor personificado.
3.3. Antítese
3.3.1. «puro Amor» e «fero Amor» (est. 119) – o amor é puro e atrai os homens para si, mas também é «fero», agindo com crueldade e aspereza, o que provoca sofrimento nos corações humanos.
3.4. Adjetivação
3.4.1. «linda Inês», «doce fruto», «saüdosos campos», «fermosos olhos» (est. 120) – enriquece a descrição que é feita de Inês de Castro e da sua vida enquanto era feliz com D. Pedro.
3.5. Eufemismo
3.5.1. «Tirar Inês ao mundo determina» (est. 123) – apresentação mais suave da decisão do rei de mandar matar Inês de Castro.
3.6. Comparação
3.6.1. «Assim como a bonina (…) Tal está, morta, a pálida donzela» (est. 134) – Inês, morta, é comparada a uma flor que perde a cor e o perfume por ter sido cortada antes de tempo