TERAPIA DE FLUÍDO DE MANUTENÇÃO: SOLUÇÃO ISOTÔNICA VERSUS HIPOTÔNICAS

1. Fluidoterapia

1.1. Reposição hídrica de modo intravenoso a fim de manter a homeostase osmótica e eletrolítica.

1.2. O objetivo da fluidoterapia de manutenção é substituir a fisiologia perdas na urina, fezes e evaporação.

1.3. Existem dois tipos de fluído: hipotônicos (baixos níveis de sódio) e os isotônicos (com alto teor de sódio).

2. Qual composição e quantos deve ser administrado em cães e gatos hospitalizados?

2.1. Erros ao escolher um fluido com alto ou baixo teor de sódio

2.1.1. respectivamente: criação de edema em pacientes com tendência à retenção de sódio e criação de hiponatremia em pacientes propensos a retenção de água

2.2. Importância crítica de avaliação global de qualquer fluidoterapia

2.2.1. estado geral do paciente? grau de desidratação?

2.3. O padrão medico para fluidoterapia em paciente grave preconiza administração de fluidos isotônicos

2.3.1. levando a formação de edema em pacientes sépticos e a mortalidade por edema iatrogênico porem é menor do que o associado ao choque persistente causado por falha na administração fluidos suficientes

2.4. Os pacientes que recebem nutrição parenteral deve receber uma quantidade substancial de água contabilizada no cálculo da manutenção;

3. Fluidoterapia de manutenção

3.1. Pacientes gravemente doentes e anestesiados têm estímulos para liberação de ADH

3.2. Em doentes com insuficiência renal, o risco de sobrecarga de volume e deterioração deve ser considerado

3.3. costumam ser usados para apoiar a função cardiovascular em anestesia ou pacientes pós-operatórios

3.4. A fluidoterapia de manutenção para animais sob anestesia deve usar soluções isotônicas para prevenir a hiponatremia

3.5. A administração de taxas mais altas não aumentará a produção de urina, a pressão arterial, a perfusão, ou entrega de oxigênio em animais normovolêmicos

4. Paciente com hiponatremia

4.1. O estado do volume do paciente mudou?

4.2. O paciente está desenvolvendo lesão renal aguda incipiente?

4.3. Existe algum outro fator de risco para síndromes de liberação excessiva de ADH?