Formas Farmacêuticas Sólidas
by Alicia Flávia
1. Ensaios Físicos-Químicos
1.1. Friabilidade
1.2. Dureza
1.3. Umidade
1.4. Desagregação
1.5. Doseamento
1.6. Dissolução
1.7. Ponto de fusão
1.8. Peso Médio
2. Classificação
2.1. Comprimidos
2.2. Pós
2.3. Cápsulas
2.4. Drágeas
2.5. Granulados
2.6. Supositórios
2.7. Pastilhas
3. Tipos de Cápsulas
3.1. Duras
3.2. Moles
3.3. Gastrorresistentes
3.4. De liberação modoficada
4. Produção de Comprimidos
4.1. Granulação
4.2. Granulação à seco
4.3. Granulação úmida
5. Produção de Cápsulas
5.1. Revestimento
5.1.1. Amiláceas
5.1.2. Gelatinosas
6. Problema de Fabricação
6.1. Dureza de comprimidos
6.2. Comprimidos lascados
6.3. Características Organolépticas
6.4. Exfoliados
6.5. Caping
6.6. Preenchimento inadequado das cápsulas
7. Equipamentos envolvidos (nível industrial das cápsulas)
7.1. Secadora
7.2. Reator para preparar o invólucro de gelatina
7.3. Bomba de Pistão
8. Equipamentos envolvidos (nível industrial dos comprimidos)
8.1. Misturador de pós (masseira)
8.2. Misturador cúbico
8.3. Misturador em V
8.4. Misturador planetário
9. Vantagens
9.1. Fácil manuseio
9.2. Boa apresentação
9.3. Estabilidade físico-química
9.4. Fácil administração
10. Tipos de Comprimidos
10.1. Drágea
10.2. Granulado
10.3. Efevercente
10.4. Mastigáveis
10.4.1. Pastilhas
11. Excipientes
11.1. Aglutinante
11.1.1. Obtém uma liga nos pós, permitindo a formação de grânulos
11.2. Diluentes
11.2.1. Aumenta o volume dos pós
11.3. Molhantes
11.3.1. Permite um melhor contato de água com a FF
11.4. Desagregante
11.4.1. Acelera a ruptura da FF, após contato com a água
11.5. Lubrificante
11.5.1. Facilita a comprensão
11.6. Promotores de reologia
11.6.1. Melhora o escoamento dos pós