LIVRO: HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. Porto Alegre: Bookman, 2011

1. CAPÍTULO 3

1.1. modelo ER

1.1.1. Um modelo de fácil compreensão

1.1.2. Usado como uma ferramenta CASE no caso de um modelo relacional

1.1.3. Necessita de um mínimo treinamento

1.1.4. embora seja de fácil compreensão não é tão usada pelo fato de deixar mutos fatores importante para um BD de fora

1.1.5. restrição de integridade.

1.1.5.1. Por exemplo através de restrições de cardinalidade;

1.1.6. Descrição abstrata das estruturas de um BD

1.1.7. pelo fato de sua alta abstração modelos diferentes, porém ser gerados de um mesmo BD

1.1.8. Especialização

1.1.8.1. "Uma especialização deve ser usada quando sabe-se que as classes especializa- das de entidades possuem propriedades (atributos, relacionamentos, genera- lizações, especializações) particulares"

1.1.9. Engenharia de informação

1.1.9.1. "Os atributos são anotados dentro dos retângulos representativos das entidades. Esta notação para atributos é hoje a mais aceita e usada em quase todas as variantes de notações."

1.1.9.2. "Chaves primárias são indicadas através de algum tipo de adorno no diagrama."

1.1.9.3. "Relacionamentos são representados apenas por uma linha que liga os símbolos representativos das entidades associadas."

1.1.10. Modelagem de um ER

1.1.10.1. Modelagem superficial

1.1.10.2. Modelagem detalhada

1.1.10.3. Validação do modelo

2. CAPÍTULO 4

2.1. Abordagem relacional

2.1.1. Composição

2.1.1.1. Tabela

2.1.1.1.1. MySQL

2.1.1.1.2. Domínio da coluna ou do campo

2.1.1.2. Chaves

2.1.1.2.1. Chave primaria

2.1.1.2.2. Chave alternativa

2.1.1.2.3. Chave estrangeira

2.1.2. Restrição de integridade

2.1.2.1. Integridade de domínio

2.1.2.2. Integridade de vazio

2.1.2.3. Integridade referencial

2.1.2.4. Processo feito por SGDB

2.2. Modelo de BD Relacional

2.2.1. deve conter

2.2.1.1. Tabelas

2.2.1.1.1. Não existem colunas multivalores

2.2.1.2. Restrições de Integridade

2.2.2. Também pode ser montado por Diagramas assim como o ER

2.2.2.1. Cada tabela é representado por um RETÂNGULO

2.2.2.2. As colunas que compõem a tabela são listadas dentro do retângulo (INTEGER e VARCHAR)

2.2.2.3. Chave primaria (PK)

3. CAPÍTULO 5

3.1. Transformações entre modelos

3.1.1. A transformação de um ER em um Modelo Relacional

3.1.1.1. Porque fazer

3.1.1.1.1. Uma boa performance de instruções de consulta

3.1.1.1.2. Fácil alteração no BD

3.1.1.1.3. Simplifica o desenvolvimento

3.1.1.1.4. Simplifica a manutenção de aplicações

3.1.1.2. Princípios

3.1.1.2.1. Evitar junções

3.1.1.2.2. Diminuir o número de chaves

3.1.1.2.3. Evitar campos opcionais

3.1.1.3. Implementação de entidades

3.1.1.3.1. Ande cada Entidade significa uma nova tabela

3.1.1.3.2. Cada atributo uma coluna

3.1.1.3.3. Os atributos identificadores se transformam em chaves primárias da tabela

3.1.1.4. Implementação de relacionamentos

3.1.1.4.1. O fator determinante para isso é a cardinalidade mínima e a máxima

3.1.1.4.2. Modelos de Implementação

3.1.1.5. Implementação de especialização

3.1.1.5.1. Tabela por hierarquia

3.1.1.5.2. Tabela por entidade especializada

3.1.1.5.3. Subdivisão da entidade génerica

3.1.1.6. Refinamento do modelo Relacional

3.1.1.6.1. O processo de deixar o modelo para uso , após correção de redundâncias, de dados sobressalentes...

3.1.1.6.2. Aqui que também define valores que participem de um ou mais valores

3.1.1.7. Engenharia reversa de modelo Relacional

3.1.1.7.1. Um processo de abstração, "...aonde um modelos de dados ricos em detalhes de implementação são transformados em modelos de dados mais abstratos"

3.1.1.7.2. Começa de um modelo de implementação para gerar um modelo conceitual

3.1.1.7.3. Possibilita transforma um modelo relacional em um modelo ER

4. CAPÍTULO 1

4.1. BANCO DE DADOS (BD)

4.1.1. Definição : Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade de usuários

4.1.2. Compartilhamento de dados

4.1.2.1. Para que não aja redundância de dados

4.1.2.1.1. Redundância controlada

4.1.2.1.2. Redundância não controlada

4.1.3. Também pode ser citado como

4.1.3.1. Database

4.1.3.2. Databank

4.1.4. Sistema de gerência de banco de dados (SGBD)

4.1.4.1. Software que incorpora as funções de definição, recuperação e alteração de dados em um banco de dados

4.1.4.2. SGDB Relacional

4.1.4.2.1. Os dados estão organizados na forma de tabelas.

4.2. MODELOS DE BD

4.2.1. Estrutura de um banco de dados

4.2.2. Linguagem de modelagem de dados

4.2.2.1. Linguagem textuais

4.2.2.2. Linguagem Gráfica

4.2.2.3. Chamado : Esquema de banco de dados

4.2.3. Pode ser modelado de diversas formas, levando em conta para quem será apresentado

4.2.3.1. Modelo conceitual

4.2.3.1.1. Apresenta um modelo mais simples de compreensão, visto de sem o uso de um SGDB

4.2.3.1.2. Usado para um primeiro momento, aonde se localiza primeiro as entidades envolvidas. Aonde se faz junto ao cliente.

4.2.3.1.3. Entidade-relacionamento(ER)

4.2.3.1.4. Diagrama Conceitual

4.2.3.1.5. Tipos de modelo conceitual

4.2.3.2. Modelo lógico

4.2.3.2.1. Um modelo visto por um usuário de SGDB

4.2.3.2.2. Deve definir quais as tabelas que o banco contém e, para cada tabela, quais os nomes das colunas.

4.2.3.3. Modelo físico

4.2.3.3.1. De armazenamento interno de informações, que não têm influência sobre a programação de aplicações no SGDB.

4.2.3.3.2. Usado por profissionais que procuram sintonia do BD, procurando otimizar o desempenho

4.2.3.3.3. Não são padronizadas e variam de SGBD a SGBD

4.2.3.3.4. Um processo continuo ,que continua até mesmo depois que o BD já está no ar.

4.2.3.3.5. Também conhecido como sintonia (turning) de um BD

4.2.3.4. Ao conjunto de conceitos usados na construção de um modelo denominamos abordagem de modelagem.

4.2.4. Projeto de um BD

4.2.4.1. Fases

4.2.4.1.1. 1º- Modelo conceitual

4.2.4.1.2. 2º- Projeto lógico

4.2.4.1.3. 3º- Projeto físico

5. CAPÍTULO 2

5.1. Entidade

5.1.1. Objetos da realidade que guardam as informações no BD

5.1.2. Em um DER a entidade é representada por um retângulo com o nome da entidade no meio

5.1.3. "Quando quisermos nos referir a associações específicas dentro de um conjunto, vamos nos referir a ocorrências ou instâncias de Entidade."

5.1.4. Em uma DER não se pode ser ligada diretamente a uma Entidade, porém pode se ligar a inúmeros relacionamentos.

5.1.5. Em um diagrama de ocorrências, ocorrências de entidades são representadas por círculos brancos.

5.2. Relacionamentos

5.2.1. É um conjunto de ações que ligam as entidades

5.2.2. "Quando quisermos nos referir a associações específicas dentro de um conjunto, vamos nos referir a ocorrências ou instâncias de Relacionamentos"

5.3. Cardinalidade de "n" ,também conhecida de cardinalidade infinita ou de muitos

5.4. Cardinalidade

5.4.1. De forma simples significa o numero de interações que um relacionamento ou entidade pode ter entre si

5.4.2. Em uma DER não se pode ser ligada diretamente a um relacionamento, porém pode se ligar a somente duas entidades.

5.5. Cardinalidade máxima

5.5.1. Cardinalidade de 1

5.5.2. Classificação binaria

5.5.2.1. 1:1

5.5.2.2. 1:n

5.5.2.3. n:n

5.6. Cardinalidade mínima

5.6.1. cardinalidade mínima 1.

5.6.1.1. “associação obrigatória"

5.6.2. cardinalidade mínima 0.

5.7. Atributos

5.7.1. São representadas por um losango em uma DER

5.7.2. São o que cada Entidade contém dentro de si , enquanto a Entidade é um todo , os atributos são cada pequena parte.

5.7.3. "conjunto de um ou mais atributos e relacionamentos cujos valores servem para distinguir uma ocorrência da entidade das demais ocorrências da mesma entidades."

5.7.4. Identificador de entidades

5.7.4.1. "conjunto de um ou mais atributos e relacionamentos cujos valores servem para distinguir uma ocorrência da entidade das demais ocorrências da mesma entidades."

5.7.4.2. No DER são representados por círculos pretos

5.7.5. Um atributo não pode ter atributos

5.7.6. opcional ou multivalorado