Fotografia digital com dispositivos móveis como Recurso no Ensino profissional

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Fotografia digital com dispositivos móveis como Recurso no Ensino profissional by Mind Map: Fotografia digital com dispositivos móveis como Recurso no Ensino profissional

1. Enquadramento

1.1. O SMARTPHONE é um cada vez mais utilizado como recurso no universo pessoal e profissional. È uma presença frequente nas escolas e nas empresas

1.1.1. No âmbito do Trabalho de Projeto pretende-se desenvolver um modelo que permita utilizar dispositivos moveis para registo fotográfico de artefactos, objetos, projetos, vivências e experiências dos alunos no Ensino profissional. A estes materiais junta-se a possibilidade de Edição tempo por base RED livres mais especificamente app para smartphone e que permitam editar a imagem capturada. Por fim os elementos são agregados ao portefólio do aluno cartografados em mapas conceptuais, visuais físicos e digitais criados no coletivo e colaborativamente.

1.1.1.1. Tempo - Implementação do Projeto O tempo previsto para implementação do estudo terá a duração de junho de 2019 a maio de 2020, sendo que os inquéritos serão efetuados em dois momentos: no mês de setembro de 2019 antes da implementação do workshop de fotografia digital com dispositivos moveis e numa segunda fase de implementação que decorrerá em fevereiro de 2020. Esta segunda fase pretende aferir impacto do workshop e da introdução das ferramentas na vida profissional dos participantes.

1.1.1.1.1. RECURSOS MATERIAIS Os recursos operam em três níveis distintos o software espaços e os recursos analógicos Recursos digitais e Software: RED - Softwares livres de edição de imagem; Smartphone (Câmara interna); Apps de edição no Smartphone Plataformas de avaliação de dados e formulários, Google forms (ou semelhante) Redes sociais, como canais de divulgação partilha e reflexão. Espaços: Sala de aula (laboratório Multimédia) Locais de interesse (saída de campo) Recursos analógicos: Quadros e Mapas visuais e Sentimentais; Manipulação e colagens manuais de media Os principais conceitos Abordados • Fotografia Digital com dispositivos moveis • Ensino Profissional • Cartografia Sentimental • Portefólio profissional

1.1.2. SÌNTESE1- Criar um modelo de utilização de dispositivos moveis adequado ao ensino profissional 2- Efetuar um workshop que formar para a utilização técnica e sensitiva dos dispositivos como recurso. 3- Pós produzir a imagem através de aplicações para smartphone de edição de imagem (free) 4- Facultar capacidade ao individuo de produzir a sua identidade profissional por meio de portefólio de imagem

1.1.3. QUESTÕES que sustentam o projeto Como pode a fotografia digital ser um recurso pedagógico no ensino profissional? Utilidade para cada curso? É este recurso diferenciador na construção do portefólio?

2. Estrutura/ìndice ZERO

2.1. Versão Zero Epígrafe Dedicatória Agradecimentos Resumo Abstract Lista de abreviaturas e siglas Índices de tabelas, quadros, gráficos e imagens Índice geral Introdução Parte I – Fundamentação teórica Capítulo I. O ensino profissional 1. Caracterização do Ensino profissional 1.1 Ensino profissional desafios e oportunidades 1.2 Cursos Profissionais 1.3 Enquadramento curricular Capítulo II. Fotografia móvel digital 1.4 Recursos Educativos Digitais 1.5 Fotografia móvel, história, contextos e possibilidades 1.6 Fotografia em contexto Educativo 1.7 Aplicações moveis de edição de imagem 1.8 Transformação da imagem Digital 1.9 Disseminação e partilha da Imagem Capítulo III. Desenho do Modelo 2. Construção de workshop 2.1 Procedimentos técnicos fotográficos 2.2 ISO 2.3 Abertura 2.4 Obturação 2.5 Focagem 2.6 Enquadramento (Framework) 2.7 Construir e pensar a imagem 2.8 Portfolio Parte II – Investigação empírica Capítulo IV. Metodologia do projeto 3. Caracterização metodológica 3.1 Definição da problemática (criação de workshop) 3.2 Foco da Investigação (construção de modelo) 3.3 Cartografia Sentimental, Mapear a imagem 3.4 Questões de partida 3.5 Objetivos 3.5.1 Objetivos gerais 3.5.2 Objetivos específicos 3.6 Opções e estratégias metodológicas 4.5.1 Tipo de pesquisa 4.5.2 Tipo de estudo 3.7 Fontes e instrumentos de recolha de dados 4.7.1 Observação de campo 4.7.2 Inquéritos 3.8 Procedimentos 3.9 Práticas de construção da imagem 3.10 Técnicas de recolha, análise e interpretação de dados Capítulo V. Resultados do projeto 4. Apresentação, análise e discussão dos resultados 4.1 O que se criou 4.2 O que se observou 4.3 Artefactos Capítulo VI. Conclusões e oportunidades, o futuro 5. Conclusões e oportunidades Bibliografia Apêndices Anexos

3. Estratégias

3.1. A recolha dos dados • Realização de uma fase preliminar de inquéritos para apurar o conhecimento dos alunos sobre o objeto • Desenvolver um modelo de workshop de fotografia digital como dispositivos móveis; • Implementar uma segunda fase de inquérito para apurar o impacto do workshop e das metodologias implementadas; • Documentar qualitativamente os processos; • Efetuar um relatório que sintetize o projeto. O tratamento dos dados • Análise e reflexão acerca da valia dos dados para a concretização do projeto; • Teste do modelo criado para o desenvolvimento da formação do aluno no ensino profissional • Interpretação conceptual e sensitivas das fotografias produzidas. A interpretação dos dados • Reflexão acerca da adequação das escolhas que foram efetuadas; • Verificação da adequabilidade do modelo implementado • Confrontação entre o produto final e os objetivos propostos. Estratégias de recolha de dados As estratégias de recolha de dados • Pesquisa de conceitos e técnicas fotográfica e sensitivas que auxiliem a construção da formação; • Análise dos inquéritos implementados no âmbito do projeto. • Observação dos resultados obtidos antes e depois da implementação da formação workshop; • Observação das práticas por meio da metodologia Investigação-acção. • Registo dos procedimentos ganhos e dificuldades que decorrem da implementação do projeto. Estratégias de análise e tratamento de dados A análise e o tratamento dos dados • Ocorre em simultâneo com o desenvolvimento do projeto, confrontando constantemente os dados recolhidos com os resultados que estão a ser obtidos; • Desenvolve-se através da elaboração de registos fotográficos e mapas visuais no decorrer do projeto.

4. Cronograma

5. Teorias de suporte à investigação

5.1. Mais de metade dos profissionais reconhece que o uso do smartphone, no âmbito laboral, tem impacto na sua produtividade (59,9%), permite uma maior colaboração com colegas, clientes e parceiros (68,2%) e maior flexibilidade laboral (67,5%). Além do acesso ao e-mail (94,2% das escolhas) e da necessidade de uma bateria que dure o dia inteiro (33,3%), a utilização da câmara fotográfica para acelerar processos de negócio (19%) apresenta-se como uma das funcionalidades com maior impacto na produtividade.

5.1.1. Para Caldwell e Spinks (1998) citado em (BARBOSA, E. F. MOURA, D. G.2013) o futuro da educação e da escola ao longo do século XXI, constrói através de mudanças profundas na organização e funções da escola, muitas delas refletindo diretamente a sala de aula através dos seus principais agentes – os alunos e os professores Araújo (2011) resume a situação atual na necessidade de reinventar a educação, tendo em vista que o modelo tradicional de escola, consolidado no século XIX, “tem agora, também, de dar conta das demandas e necessidades de uma sociedade democrática, inclusiva, permeada pelas diferenças e 52 B. Tec. Senac, Rio de Janeiro, v. 39, n.2, p.48-67, maio/ago. 2013. pautada no conhecimento inter, multi e transdisciplinar, com a que vivemos neste início de século 21” (ARAÚJO, 2011, p. 39). A cada nova geração de artefactos tecnológicos, aumentam as dúvidas sobre como será a educação nas próximas décadas. Os indicadores de inclusão tecnológica mostram claramente que o acesso às novas tecnologias vem aumentando ano a ano. Mas e os impactos na aprendizagem? Nossos alunos estão aprendendo mais e melhor com o uso das TICs? (LIMA, 2012). A necessidade de mudança deve ter o professor como um agente ativo, um investigador presente criador de soluções e modelos que testem e desafiem as barreiras apresentadas ao ensino, para o fazer o investigador de participar na modelação da sua realidade pela construção de recursos que modifiquem essa mesma realidade. Para o fazer deve utilizar recursos disponíveis, mas que igualmente se demonstram apelativos para os alunos.

5.1.1.1. Fazer Investigação-Ação implica planear, atuar, observar e refletir mais cuidadosamente aquilo que se faz no dia a dia, no sentido de introduzir melhorias nas práticas e um melhor conhecimento dos práticos acerca das suas práticas. (Zuber-Skerrit,1996) Trabalhar o concreto, o humano o social, "Ser concreto significa apresentar os materiais de forma a que os personagens não percam a sua qualidade de pessoas, nem as situações a sua realidade humana intrínseca. (Waller, 1934).

5.1.1.1.1. Fotografia "Se eu pudesse contar a história por palavras não teria tido necessidade de aItar uma câmara fotográfica." (StoU, 1973). Será a câmara como uma máquina de escrever (Becker, 1978) que não tem nada a dizer de si própria? Será apenas um instrumento, dependente da perícia e da capacidade de revelação pessoal da pessoa que a segura? Embora as ciências sociais e a fotografia tenham estado ligadas desde há longo tempo, só recentemente as fotografias capturaram a atenção de um número significativo de investigadores (Becker, 1986b; Wagner, 1979) Collier (1967) discute a câmara como um excelente meio de estabelecer relação. E refere-se a ela como o "abre-latas" ou a "chave dourada" dos antropólogos, encorajando sua utilização no primeiro dia. Firma a câmara como um desbloqueador social que promove interações e promove relações. Na era antes dos smartphones, os antigos telefones com câmara eram usados principalmente para a vida cotidiana momentos espontâneos, enquanto o filme e câmeras digitais foram salvos para mais eventos especiais, situações que exigiram maior qualidade no resultado. (Kindberg et al., 2004; House e Davis, 2005 A sua posição é a de que a câmara pode fornecer ao investigador um objetivo legítimo e uma ocupação no local. Depois das fotografias serem tiradas e reveladas, fornecem uma razão para juntar as pessoas para uma discussão, o que produz bons dados - dados sobre as reações das pessoas às fotografias. (Bogdan, R. C. Biklen, S. K. 1994)

6. Pesquisa preliminar do Objeto de Estudo Reunião de orientação 1.ª Fase - Fundamentação teórica Recolha Bibliográfica e Pesquisa do Estado da Arte Redação da Fundamentação Teórica Redação do índice da Fundamentação Teórica Preparação de Materiais - workshop Entrega preliminar da Fundamentação Teórica 2.ª fase - Investigação empírica -Metodologia Caracterização Ação-Investigação Caracterização do conceito de Cartografia Sentimental Implementação de workshop de Fotografia Elaboração dos Inquéritos Implementação 1º fase de Inquérito Implementação 2º fase de Inquérito 3ª fase - Investigação Empírica -Análise Resultados 1ª Fase de Inquéritos Tratamento dos dados de inquéritos 4ª fase Redação final, conclusões e oportunidades futuras Entrega Defesa