1. SAMe
1.1. Mecanismo de ação
1.1.1. Atua sequestrando os radicais livres
1.1.2. Efeito protetor sobre eritrócitos em animais com intoxicação por acetominofeno
1.1.3. Síntese de compostos sulfurados no processo de desitoxicação
1.2. RECOMENDADO
1.2.1. HEPATITES OBSTRUÇÕES HEPÀTICAS DO DUCTO BILIAR LIPIDOSE HEPÀTICA
2. Vitamina E
2.1. Mecanismo de ação
2.1.1. Antioxidante
2.1.2. Previne lesões oxidativas nos casos de acúmulo hepático do Cu e Fe
2.2. Recomendado
2.2.1. Hepatopatias geradas por lesão da membrana oxidativa
2.2.1.1. Hepatite crônica Hepatite crônica Cu Lipidose hepática Toxicidade Isquemia-reperfusão
3. Ácido ursodexólico
3.1. Mecanismos de ação
3.1.1. Inibe a síntese hepática do colesterol e estimula a síntese de ácido biliar
3.1.2. Estimula a colerese
3.1.3. Dissolução gradativa de cálculos através da solubilização do colesterol
3.2. RECOMENDADO
3.2.1. MUCOCELE COLANGITE HEPATITE CRÔNICA HEPATOPATIA POR COBRE
4. Silimarina
4.1. Mecanismo de ação
4.1.1. Inibe a captação hepática da faloidina
4.1.2. Previna a hepatoxicidade por tetracloreto de carbono
4.1.3. ANtioxidante
4.1.4. Estimula a síntese proteica hepática
4.1.5. Repara e regenera o fígado
4.2. RECOMENDADO
4.2.1. HEPATOTOXICIDADE (FALOIDINA e TETRACLORETO DE CARBONO) DISTÚRBIOS HEPATO BILIARES ASSOCIADOS A COLESTASE DOENÇAS HEPÁTICAS INFLAMATÓRIAS