Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

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Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) by Mind Map: Doença  do refluxo  gastroesofágico (DRGE)

1. PATOGÊNESE

1.1. EEI com tônus basal baixo

1.2. Relaxamento transitório fequente do EEI

1.3. Hérnia de hiato (contribui, mas não causa)

2. DIAGNÓSTICO

2.1. CLÍNICO!

2.2. Prova terapêutica (IBP)

2.3. Endoscopia (excluir complicações)

2.3.1. Sinais de alarme: -Anemia -Perda ponderal -Disfagia progressiva -Odinofagia -Linfadenopatia -História familiar de câncer -Massa abdominal -Icterícia

2.3.2. Prova terapêutica sem efeito e sintomas presentes

2.4. pHmetria de 24h (padrão-ouro): diagnóstico e quantificação do refluxo

2.4.1. Sintomas refratários, com EDA normal

2.4.2. Confirmar antes da cirurgia

2.4.3. Sintomas mesmo após cirurgia

3. TRATAMENTO

3.1. Clínico

3.2. Cirúrgico

3.2.1. Indicações

3.2.1.1. Impossibilidade de tto clínico

3.2.1.2. Refratariedade ao tto clínico (DRGE comprovada)

3.2.1.3. DRGE complicada (úlcera, estenose, Barret)- Não é obrigatório!!

3.2.2. Fundoplicatura de Nissen (360º)

3.2.2.1. Complicações PO

3.2.2.1.1. Disfagia

3.2.2.1.2. Eructações

4. QUADRO CLÍNICO

4.1. Sintomas típicos

4.1.1. Pirose

4.1.2. Regurgitação

4.1.3. Disfagia normalmente NÃO!

4.2. Sintomas atípicos

4.2.1. Dor torácica

4.2.2. Rouquidão, pigarro, halitose

4.2.3. Tosse crônica

4.2.4. Broncoespasmo

5. COMPLICAÇÕES

5.1. Esofagite (Savary-Miller)

5.1.1. I: Erosões em 1 prega

5.1.2. II: Erosões em mais de 1 prega

5.1.3. III: Erosões ocupando toda circunferência

5.1.4. IV: Úlcera esofágica ou estenose péptica

5.1.5. V: Esôfago de Barret

5.2. Esôfago de Barret

5.2.1. Metaplasia intestinal

5.2.2. Epitélio cor salmão à EDA

5.2.3. 10% de chance de câncer

5.2.4. Conduta

5.2.4.1. Apenas metaplasia: EDA em 1 ano, depois bianual

5.2.4.2. Displasia baixo grau: EDA em 6 meses, depois anual

5.2.4.3. Displasia alto grau: Esofagectomia distal