PANCREATITE AGUDA

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PANCREATITE AGUDA by Mind Map: PANCREATITE AGUDA

1. Complicações

1.1. Coletas de coleções líquidas estéreis peripancreáticas infectadas

1.2. -

1.3. -

1.4. Necrose pancreática e Necrose infectada

1.5. Pseudocistos Pancreáticos

1.6. Ascites pancreáticas e Fístulas pancreatopleurais

1.7. Vasculares

1.8. Fístula pancreatocutânea

2. -

3. Diagnóstico

3.1. Clínica + elevação das enzimas pancreáticas

3.1.1. Elevação maior ou igual a 3x o valor normal de Lipase e Amilase

3.1.2. -

3.1.3. Lipase é mais sensível e confiável para o diagnóstico

3.2. -

3.3. Podem apresentar leucocitose e aumento das enzimas hepáticas

3.4. -

3.5. Geralmente são hiperglicêmicos

3.6. Elevação dos níveis de aminotransferase da alanina

3.7. Exames de Imagem

3.7.1. Rx simples

3.7.1.1. -

3.7.1.2. Útil apenas para fazer diagnóstico diferencial

3.7.1.3. -

3.7.1.4. Não há achados específicos de Pancreatite aguda

3.7.2. -

3.7.3. Ultrassonografia

3.7.3.1. -

3.7.3.2. Deve ser solicitado sempre pois é sensível (95%) em diagnosticar cálculos biliares

3.7.4. Tomografia computadorizada com contraste

3.7.4.1. -

3.7.4.2. Padrão-ouro

3.7.5. Ressonância Magnética

3.7.5.1. -

3.7.5.2. Útil para avaliar extensão da necrose, grau da inflamação e presença de líquido livre intracavitário

3.7.5.3. -

3.7.5.4. Alto custo

3.7.6. Ultrassom Endoscópica

3.7.6.1. -

3.7.6.2. Útil para o diagnóstico de coledocolitíase

3.7.7. -

3.8. Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica

3.8.1. -

3.8.2. Somente útil nos casos de pancreatite biliar aguda grave

4. Avaliação da Gravidada da doença

4.1. Critérios de Ranson

4.1.1. -

4.1.2. -

4.1.3. Utilizado principalmente para descartar uma pancreatite grave ou prever o risco de mortalidade

4.1.4. Classificação dividida em Pancreatite de não cálculo biliários e Pancreatite por cálculo biliar

4.2. Proteína C-reativa

4.2.1. -

4.2.2. Maior ou igual q 150 - pancreatite grave

5. -

6. Fisiopatologia

6.1. -

6.2. -

6.3. Resultado final da ativação enzimática pancreática anormal dentro das células acinares

6.3.1. Autodigestão do parênquima pancreático normal

6.3.1.1. Liberação de citocina pró-inflamatórias e mediadores antiinflamatórios

6.3.1.1.1. Resposta inflamatória local agravada

6.3.1.1.2. -

7. Fatores de risco

7.1. Cálculos biliares

7.2. -

7.3. -

7.4. Etanol

7.4.1. -

7.5. -

7.6. Medicamentos

7.7. Obstrução anatômica

7.8. -

7.9. Pancreatite autoimune

7.10. Idiopático

7.11. Pancreatite induzida por Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica

8. Manifestações clínicas

8.1. -

8.2. Dor epigástrico e/ou periumbilical com irradiação para o dorso

8.3. Náuseas e vômitos

8.4. Desidratação, turgor cutâneo e mucosas ressecadas

8.5. Taquicardia

8.6. Hipotensão

8.7. -

9. Exame físico

9.1. -

9.2. Pancreatite Leve

9.2.1. Normal ou discreta sensibilidade abdominal

9.3. Pancreatite Grave

9.3.1. -

9.3.2. Distensão abdominal significativa + Rigidez abdominal

9.4. Achados raros

9.4.1. Sinal de Grey Turner

9.4.2. Sinal de Cullen

10. Tratamento

10.1. Reposição agressiva de líquidos e eletrólitos

10.1.1. Solução isotônica de eletrólitos

10.2. Oxímetro de pulso

10.2.1. Manter saturação maior que 95%

10.3. Analgesia

10.3.1. Sedativos opiáceos

10.3.1.1. Morfina

10.4. Suporte nutricional

10.4.1. -

10.4.2. Alimentação enteral

10.4.3. Nutrição parenteral total

10.5. -

10.6. Colecistectomia Laparoscópica

10.6.1. -

10.6.2. Pancreatite aguda leve de origem biliar

10.6.2.1. Exceto pacientes idosos e em estado precário

10.6.3. -