Direito do Trabalho Transição da 'Subordinação-disciplina' à 'Subordinação-controle'

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Direito do Trabalho Transição da 'Subordinação-disciplina' à 'Subordinação-controle' by Mind Map: Direito do Trabalho Transição da 'Subordinação-disciplina' à 'Subordinação-controle'

1. FINALIDADES 1. Produção 2. Subordinação do Corpo

2. ÍCONES1. Fábrica 2. Assinatura 3. Escassez 4. O sujeito e a fidúcia 5. A toupeira (trabalhadora) 6. Internatos

3. REFERÊNCIAS 1.Final do Século XVII 2. 'Vigiar e Punir'

4. CARACTERÍSTICA 1.Analógica e metalúrgica 2. Biopolítica 3. Hegemonia do capital maquínico 4. Linha de produção 5. Vertical, piramidal e imputativa 6. Durável, estável, contextual 7. Jornadas Delimitadas 8. Tempo Linear e local 9. Máquinas Energéticas 10. Disciplina individual e determinista 11. Rendimentos marginais decrescentes 12. Captura do tempo de trabalho e da produtividade individuais 13. Terceirização da atividade-fim 14. Fiscalização panóptica temporal 15. Poupança 16. Redução da porosidade do trabalho 17. Trabalho individual e extensivo 18. Equilíbrio entre produtividade e salário 19. Mercantilização do trabalho 20. Subsunção formal do trabalho 21. Categoria Profissional homogênea (CLT, art. 511) 22. Representações sindicais molares, segmentos sociais, segmentaridades duras

5. Sociedade da Disciplina FOUCAULT

6. REGULAÇÃO JURÍDICA 1.Liberdade cionstitucional de trabalho 2. Contrato-realidade 3. Validade do mundo da vida 4. Tratamento contrafático da assimetria econômica 5. Confinamento jurídico 6. Subordinação jurídica disciplinar

7. Mapa Mental dos fluxos disciplinares em direção aos de controle. Não é degradação, mas degradê, uma gradiência conceitual. Trata-se de uma sinopse de fluxos, devires, clines, imanências, seguimentos, não de segmentos, oposições ou dicotomias Elaborado por CHAVES JÚNIOR (2019) Disponível em https://mm.tt/1350794504?t=IAsIkMz9ox

8. FINALIDADES 1.Produção do consumo 2. Controle holístico (corpo, alma e mente)

9. ÍCONES 1.Empresa 2. Cifra, senha e biometria 3. Abundância 4. O projeto e a disrupção 5. A serpente (empreendedora) 6. «Controlatos»

10. REFERÊNCIAS 1.Final do Século XX 2. Post-Scriptum sobre a sociedade do controle

11. CARACTERÍSTICAS 1.Digital e semiúrgica 2. Psicopolítica 3. Hegemonia do capital orientado a dados 4. Rede produtiva 5. Transversal, rizomática e conectiva 6. Descartável, precária e hipertextual 7. Continuum intermitente 8. Tempo real GMT online 9. Máquinas Cibernéticas 10. Controle coletivo e probabilístico (p-valor) 11. Escalabilidade e rendimentos crescentes 12. Captura das externalidades positivas da rede (da cooperação, dos conhecimentos tácitos e dos afetos da comunidade) 13. Plataformas de Trabalho, entremeios 14. Vigilância pós-panóptica, ubíqua orientada a dados 15. Likes 16. Oclusão da porosidade do trabalho 17. Nanotrabalho multitudinário e intensivo 18. Gap entre produtividade e salário 19. Commoditização do trabalho 20. Subsunção hiper-real do trabalho 21. Multidão trabalhadora heterogênea (Espinosa-Negri) 22. Fluxos moleculares de devires, seguimentos comunitários, segmentaridades flexíveis

12. Sociedade do Controle DELEUZE

13. REGULAÇÃO JURÍDICA 1.iberdade operacional do trabalho 2.Contrato-Hiper-realidade 3. Hiperfaticidade do sistema 4. Caráter contra-hiperfático do código fonte 5. Endividamento particular e dívida pública 6. Controle reticular (intermitente, telemático e informático)