1. Professor como sujeito mediador
2. Mediação que pratica a escola
2.1. Etimologia da palavra mediação
2.1.1. Mésos
2.1.1.1. O ponto médio
2.1.2. Mediatio
2.1.2.1. Intermédio: o que está entre duas partes e estabelece uma relação entre elas
2.2. Característica do método dialético inserida na concretude do real
2.3. Mediação e prática pedagógica no Brasil
2.3.1. Ideário marxista
2.3.1.1. Escola enquanto instância social
2.3.1.1.1. Objetivo da escola: promover as classes dominadas, que a frequentam, dos mesmos instrumentos que dominam as classes dominantes
2.3.2. Dermeval Saviani
2.3.2.1. Escola e democracia (1984)
2.3.2.1.1. Análise das correntes pedagógicas no Brasil desde a chegada dos jesuítas
2.3.2.1.2. Pedagogia tradicional
2.3.2.1.3. Escola Nova
2.3.2.1.4. Pedagogia histórico-crítica
2.3.2.1.5. Educação é vista como atividade mediadora no seio da prática social global
2.3.2.2. A mediação tem caráter mais sociopolítico que pedagógico
2.3.2.2.1. O papel do professor é o de mediador capaz de viabilizar a instrumentalização dos sujeitos alunos
2.3.3. Cury
2.3.3.1. Educação e Contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo (1985)
2.3.3.1.1. Visão integrada dos aspectos mais relevantes da prática pedagógica
2.3.3.1.2. Desenvolveu seu estudo à luz do pensamento marxista
2.3.3.2. Concretiza uma ideia e dá significado a uma ação
2.3.4. Mello
2.3.4.1. Magistério de 1º grau: Da competência técnica ao compromisso político (1985)
2.3.4.1.1. Função política e didático-pedagógicas do professor
2.3.4.1.2. Escola como mediadora entre a origem e o destino social da sua clientela
3. Mediação didática e mediação cognitiva
3.1. Lenoir (1999)
3.1.1. Mediação implica em perceber o ser humano como um ser da praxis, um ser social capaz de se inserir na sociedade e de transformar seu entorno
3.1.2. Relação educativa escolar
3.1.2.1. Mediação
3.1.2.1.1. Cognitiva (Liga o sujeito aprendiz ao objeto de conhecimento)
3.1.2.1.2. Didática (Liga o formador professor à relação sujeito-objeto)
3.1.3. Pensamento hegeliano
3.1.3.1. Fenomenologia
3.1.3.1.1. Transformação do sujeito
3.1.4. Desejo