Educação Interprofssional

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Educação Interprofssional by Mind Map: Educação Interprofssional

1. Educação Interprofissional e suas bases teóricas-conceituais e metas

1.1. Os profissionais precisam trabalhar juntos,mas se formam separados

1.1.1. Não existe um culpado! Mas algo deve ser feito

1.1.2. Marcos históricos:

1.1.2.1. 1960: Movimentos isolados que questionavam a formação separada dos profissionais de saúde

1.1.2.1.1. 1970: Colaboração entre os profissionais de saúde e ocupa espaço na agenda de planejamento de reforma do ensino na saúde no Reino Unido

2. Conceito de Educação Interprofissional em Saúde: uma breve incursão

2.1. “aprender juntos para trabalhar juntos”

2.1.1. 2000: É preciso estimulação para a aprender uns com os outros. Para colaborar com o outro no intuito de melhorar a qualidade dos serviços prestados

2.1.1.1. 2010: É preciso pensar nos que já estão inseridos na dinâmica do trabalho em saúde, os atuais também precisam melhorar suas competências

2.1.1.1.1. Com o objetivo de desenvolver conhecimentos, habilidades e valores que possam inserir a colaboração no trabalho com outros profissionais de saúde

2.2. A educação interprofissional ocorre quando “os profissionais de saúde aprendem colaborativamente dentro de sua área e através de outras profissões

3. Elementos-chave para a educação interprofissional

3.1. Multidisciplinar e multiprofissional representam diferentes áreas do conhecimento ou de atuação profissional que mantém uma relação de independência

3.1.1. A interdisciplinaridade e a interprofissionalidade, por sua vez, representam que há uma relação de interdependência

3.1.1.1. Aprendizagem uniprofissional: ocorre quando os alunos dos cursos da área da saúde aprendem durante suas formações específicas

3.1.1.1.1. Aprendizagem multiprofissional: ocorre quando os alunos são reunidos para aprender em paralelo

4. A Colaboração Interprofissional como fundamento para o efetivo trabalho em equipe

4.1. Trabalho em equipe: é o nível mais profundo de trabalho interprofissional. Ocorre trabalho de forma integrada, com intensa interdependência

4.1.1. Colaboração: é uma forma de trabalho interprofissional em que há menor interdependência é mais flexível, pois não é necessária uma identidade compartilhada de equipe

4.1.1.1. Prática colaborativa: está relacionado com o reconhecimento na importância do usuário, da família e da comunidade na orientação dessas práticas.

5. Interdependência entre educação interprofissional e prática colaborativa

5.1. A interprofissionalidade envolve uma interação contínua como:

5.1.1. Estratégias para ensinar

5.1.1.1. O corpo docente precisa aprender aprender a facilitar a educação interprofissional

5.1.1.1.1. Iniciativas que fortaleçam a interprofissionalidade na formação e no trabalho em saúde como: logísticas e apoio financeiro

6. A educação interprofissional se propõe a formar profissionais aptos ao efetivo trabalho em equipe

7. 3 grandes grupos de competências segundo Barr (1998)

7.1. Competências Comuns: competência compartilhada

7.1.1. Competências colaborativas: Capazes de melhorar relações interpessoais e interprofissionais

7.1.1.1. Competências especificas ou complementares: Constituem identidade de cada um, mas que não conseguem resolver problemas sozinhos

7.1.1.1.1. Em nossa realidade PET: inicialmente cada pessoa possuía suas competências especificas

8. A definição de prática colaborativa implica numa relação entre os trabalhadores de saúde, mas também atribuindo a centralidade do usuário, família e comunidade para a produção de serviços de saúde de melhor qualidade.

8.1. Interdependência

8.1.1. Poder

8.1.1.1. Parceria

8.1.1.1.1. Compartilhamento

8.1.2. COLABORAÇÃO

9. Um conjunto de fatores vem ocorrendo, como: a menor natalidade, melhora do acesso a saúde, melhores padrões de envelhecimento, mudança da assistência e Saúde Básica

9.1. Resultando em mudança demográfica: Mais idosos e menos crianças

10. Livros antigo: Dengue era chamada de quebra ossos. Neste caso, ocorrem manchas, febres, dores no corpo

10.1. No caso da dengue: importante analisar o grau de concentração sanguínea!

11. Trata-se da formação separada que acaba construindo identidades profissionais rígidas, uma barreira para a comunicação entre os profissionais

11.1. Formação que traz a competição ao invés do trabalho em equipe

12. O trabalho em saúde e suas especificidades

12.1. Necessita de fortes relações interpessoais

12.1.1. Trabalho em equipe: As práticas profissionais se complementam

12.1.1.1. Trabalho em saúde: não tem um produto final concreto, mas o resultado final é produto da intensa relação pessoal e profissional

12.1.1.1.1. Procura-se uma nova forma de trabalho em saúde, ou seja, mais integrada e marcada por uma efetiva comunicação

12.1.2. Vídeo 1: No Brasil há maior expectativa de vida, por isso são novas formas de viver e adoecer

13. A formação profissional em saúde para o trabalho em equipe

13.1. Primeiro, pense!

13.2. Estamos sendo formados para trabalhar em equipe?

13.2.1. Vídeo 3: Está ocorrendo a comunicação correta entre os profissionais?

13.2.1.1. Será que o trabalho interprofissional está acontecendo durante a formação acadêmica?

13.2.1.2. O vídeo retrata uma constante repetição de procedimentos, que causam exaustam para o paciente e possíveis falhas no trabalho entre os profissionais, que poderia ser muito mais eficaz em conjunto.

13.3. E o usuário, na lógica de trabalho fortemente fragmentado, tem prejuízos ao atendimento de suas necessidades?

13.3.1. Estamos diante de situações de vida e saúde complexas, que exigem um trabalho integrado

13.3.1.1. Há presença de um trabalho esfacelado devido encontros esporádicos em vez de cuidados mais contínuos

13.3.1.1.1. Frágeis capacidades de liderança + Limitadas competências para o trabalho em equipe

13.4. Linha do tempo: 1981, IDA

13.4.1. 1990: UNI

13.4.1.1. 2000: CINAEM

13.4.1.1.1. 2002: PROMED

14. Competências colaborativas para o trabalho em saúde