Cirurgia Ambulatorial Pediátrica
by Barbara Reis
1. Cuidados de enfermagem
1.1. A primeira fase é a marcação da intervenção cirúrgica e orientações da enfermagem.
1.2. A próxima fase é compreender todo o tempo em que será necessário a permanência do paciente no centro operatório.
1.3. E a última fase muito importante é a orientação que é dada ao paciente e o acompanhamento que será feito no período pós operatório.
1.4. As três fases que previnem e minimiza os riscos e complicações ao paciente.
1.5. A consulta de enfermagem pré operatória se tornou de extrema importância.
2. Procedimentos Cirúrgicos Ambulatoriais
2.1. Procedimentos Cirúrgicos realizados com anestesia geral, local, regional ou sedação, que requerem cuidados pós-operatórios pouco intensivos e de curta duração.
2.2. Esse método de cirurgia evita e diminui o risco de infecção hospitalar.
2.3. Proporciona uma recuperação e resultados mais rápidos.
2.4. Optam por esse método quando a cirurgia é de pequeno e médio porte.
2.5. Exemplos de cirurgias que as unidades ambulatoriais abrangem: amigdalectomia, rinosseptoplastia, tenorrafia e miorrafia, correção de fístula arteriovenosa, postectomia, vasectomia, exérese de nódulo de mama, curetagem uterina, remoção da visícula biliar.
3. Pediatria
3.1. No contexto pediatria é necessário orientar a família, passar segurança ao acompanhante (responsável), paciente e confortar para que os mesmos entenda a importância da necessidade da cirurgia que a criança terá que passar.
3.2. Para que não ocorra desvio da clientela infantil é necessário saner todas as dúvidas, esclarecer e modificar idéias.
3.3. Através de pesquisas, resultados de gráficos a evidências e prevalência que o sexo masculino incluí a maior demanda de afecções cirúrgicas.
3.3.1. Exemplos de afecções cirúrgicas que integra a grande porcentagem do sexo masculino, postectomia, criptorquidia, orquidopexia e hidrocele.
3.3.2. A fimose é a afecção mais comum no contexto cirurgia pediátrica, logo após um outro exemplo é a cirurgia da hérnia iguinal.