Crítica à Não Diretividade
by andrea cavalcanti
1. induz educadores a repensar as relações mestre e aluno
2. Pontos analisados por Bartels (1980):
2.1. A escola como centro de reprodução do sistema social; as necessidades econômicas determinam a teoria de currículo (metas e conteúdos de aprendizagem e qualificações) e uma espécie de “currículo secreto” atua contra os influxos pedagógicos do professor
2.2. Todos os conteúdos de ensino visam o interesse do sistema social implantado, ratificando-o
2.3. A relação professor e aluno está dentro de um contexto mais amplo de interesses de classes sociais que impedem os esforços da interação pessoal
3. necessidade de maior autonomia, confiança e respeito às ideias, ações dos alunos e suas iniciativas
4. denuncia a relação de dominância do professor sobre o aluno
5. Snyders (1978)
5.1. Inconsistência do enfoque social: a compreensão das relações de classes sociais é superficial
5.2. Acreditam que base psicológica fornece explicação da natureza humana e das relações, desconhecem as dificuldades de sobrevivências das classes trabalhadoras
5.3. não há uma análise dos indivíduos como entidade social nem do momento histórico
5.4. abordagem da comunicação e cooperação em situação educativa: todas as causas das dificuldades sociais residem no próprio indivíduo.