Cimento de ionômero de vidro

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Cimento de ionômero de vidro by Mind Map: Cimento de ionômero de vidro

1. Composição (ionômero convencional)

1.1. pó

1.1.1. sílica ( SiO2 ) ..... 29,0 %

1.1.2. alumina ( Al2O3 ) ..... 16,6%

1.1.3. fluoreto de cálcio ( CaF2 ) ..... 34,3%

1.1.4. fluoreto de alumínio ( Al F3 ) ..... 7,3%

1.1.5. fluoreto de sódio ( NaF ) ..... 3%

1.1.6. fosfato de alumínio ( Al PO4 ) ..... 9,8%

1.2. líquido

1.2.1. ácido ( poli ) acrílico , maleico ou alquenóico ..... 30%

1.2.2. ácido itacônico ..... 15%

1.2.3. ácido tartárico ..... 10%

1.2.4. água 45%

1.3. Fabricação

2. Classificação

2.1. Tipo I Para cimentação

2.1.1. Marcas

2.1.1.1. GC Fuji PLUS CAPSULE ( GC Fuji )

2.1.1.2. Ketac Cem radiopaque ( 3M / ESPE )

2.1.1.3. Ketac Cem Plus ( 3 M / ESPE )

2.1.1.4. Ceram Chem ( DFL )

2.1.1.5. Vidrion C ( S.S. White )

2.2. Tipo II Tipo II . 1 - Para restauração estética Tipo II . 2 - Para restauração reforçada ( cermets )

2.2.1. Tipo II : Para restauração Cimento anidro

2.2.1.1. Marcas

2.2.1.1.1. Legend Silver ( SS White )

2.2.1.1.2. Fuji Ionomer Type II ( GC )

2.2.1.1.3. GC Fuji Plus ( GC Corp. )

2.2.1.1.4. GC Fuji 9 GL GIC big (fuji)

2.2.1.1.5. Ketac Molar ( 3M / ESPE )

2.2.1.1.6. maxxionR ( FGM )

2.2.1.1.7. Vidrion R ( S.S. White )

2.2.1.1.8. AquaCem ( Dentsply )

2.2.1.1.9. Ceram fil ( DFL )

2.2.1.1.10. EQUIA Fil ( GC )

2.2.1.1.11. ZIRCONOMER ( Shofu Inc. )

2.2.2. Tipo II. 1 – Cimentos de ionômero de vidro modificados por resina 1989 - Sumita Mitra

2.2.2.1. Sistemas

2.2.2.1.1. Sistema quimicamente ativado

2.2.2.1.2. Sistema fotoativado

2.2.2.1.3. Sistema " dual "

2.2.2.2. Marcas

2.2.2.2.1. Ketac Nano Glass Ionomer Primer ( 3 M / ESPE )

2.2.2.2.2. Ketac Nano ( 3M / ESPE )

2.2.2.2.3. Vitro Fil LC ( DFL )

2.2.2.2.4. VariGlass VLC ( Dentsply )

2.2.2.2.5. Vitremer ( 3 M )

2.2.3. Tipo II.2. Compômeros ( Compômero : compósito + Ionômero ) ou Resinas modificadas por poliácidos

2.2.3.1. Marcas

2.2.3.1.1. Compoglass ( Vivadent )

2.2.3.1.2. Dyract AP ( Dentsply )

2.2.3.1.3. F 2000 ( 3 M )

2.2.3.1.4. Freedom ( SDI )

2.2.4. Tipo II. 2 : para restauração reforçada - “ Cermets “ ( Mc Lean & Gasser - 1985 )

2.2.5. Tipo II. 2 : Reforçados por metais ( Admixes , blended ou mistos ) - Ionômero reforçado por prata

2.3. Tipo III Para forramentos e bases

2.3.1. Marcas

2.3.1.1. Vitrebond ( 3 M )

2.3.1.2. Glass Ionomer Liner ( 3 M )

2.3.1.3. Vidrion F ( S S WHITE )

2.3.1.4. Vitremer ( 3M / ESPE )

2.3.1.5. GC Fuji Plus Capsule ( GC Fuji )

2.3.1.6. Rely X Unicem U 100 ( 3 M / ESPE )

2.3.1.7. Lining Cement ( Shofu )

2.3.1.8. Kerr X - R Ionomer ( Sybron / Kerr )

2.4. Tipo IV Para selamento de fóssulas e fissuras

2.4.1. Marcas

2.4.1.1. GC Fuji TRIAGE CAPSULE ( GC Fuji )

2.4.1.2. Ketac Molar Easy Mix ( 3 M ESPE )

2.4.1.3. Maestro GIC ( Maestro )

2.5. Tipo V Para cimentação em ortodontia

2.5.1. Marcas

2.5.1.1. GC Fuji ORTHO BAND (GC America )

2.5.1.2. GLASS IONOMER CEMENT ( MASTER - DENT )

2.5.1.3. GLASS IONOMER LUTING CEMENT ( MASTER-DENT )

2.5.1.4. GC Fuji ORTHO LC ( GC America )

2.6. Tipo VI Cimento para reconstrução de núcleos

2.6.1. Marcas

2.6.1.1. DIAMOND CORE ( Kemdents )

2.6.1.2. Vidrion N ( S.S. White )

3. Desvantagens dos cimentos ionômeros de vidro

3.1. são friáveis

3.2. são solúveis no meio bucal

3.3. são radiolúcidos

3.4. sofrem desgaste e erosão no meio bucal

3.5. têm presa lenta

3.6. técnica meticulosa ( mais fácil com os materiais fotoativados )

3.7. estética inadequada ( melhor com os materiais com resinas )

4. Sinonímia

4.1. cimento de ionômero de vidro

4.2. cimento ionomérico de vidro

4.3. cimento de vidro ionomérico

4.4. cimento ASPA ( aluminossilicato poliacrilato )

4.5. polialquenoato de vidro

4.6. polialquenoato de ionômero de vidro

5. Propriedades gerais

5.1. Resistência à compressão ( ISO 9917 )

5.1.1. Tipo I ( cimentação )..... 713 kgf/cm2

5.1.2. Tipo II ( restauração)..... 1325 kgf/cm2

5.1.3. Tipo III ( forramento e base )..... 387 kgf/cm2

5.2. Resistência ao cisalhamento

5.2.1. Tipo I ( cimentação )...... 29,58 - 76,50 kgf/cm2

5.2.2. Tipo II ( restauração )...... 56,10 - 109,7 kgf/cm2

5.2.3. Tipo III ( forramento e base ).................... 41,80 - 93,7 kgf/cm2

5.3. Coeficientes de expansão térmica linear , condutividade térmica e difusividade térmica

5.4. Difusividade térmica

5.5. Coeficiente de expansão térmica linear

5.5.1. 10 ppm / •C McCabe & Walls

5.6. Viscosidade

5.7. Dureza Knoop e Erosão

5.7.1. Dureza Knoop : 60

5.7.2. Erosão (fatores que afetam)

5.7.2.1. pH da saliva

5.7.2.2. presença da placa dental ( biofilme )

5.7.2.3. maturidade do cimento na época do seu contato com ácido

5.7.2.4. bebidas ácidas

5.8. Adesividade

5.8.1. adesividade ionômero-dentina : 23,46 - 120,36 kgf/cm2)

5.8.2. adesividade ionômero-esmalte : 42,84 - 158,61 kgf/cm2)

5.9. Compatibilidade biológica

5.9.1. Biocompatível

6. Indicações

6.1. Restaurações de classe I em dentes decíduos e permanentes

6.1.1. cavidades conservadoras

6.1.2. cermets

6.1.3. cimentos modificados por resina

6.2. Restauração de classe II em dentes decíduos e permanentes ( casos selecionados )

6.3. Cavidades de classe V

6.4. Restaurador provisório

6.5. Preenchimento de irregularidades no preparo cavitário

6.6. Cimentação de peças protéticas

6.7. Cimentação de pinos intra-radiculares

6.8. Construção de núcleos

6.9. Selantes de fóssulas e fissuras