1. Mito grego de linguagem simbólica, com conteúdos inconscientes
2. Complexo de castração
2.1. Fator provocador de tranformações da sexualidade infantil
2.2. Resultado de experiências de frustação, separação e perdas.
2.2.1. Menino (masculinidade): o menino torna a mãe como objeto de investimento amoroso, acompanhado por sensações prazerosas por descobertas do autoerotismo - masturbação.
2.2.1.1. Édipo positivo: Desejo sexual pela mãe e apego amoroso em relação ao pai. Passa a criar conflitos com a figura paterna, pois impede a sua aproximação para com o mãe. A criança deseja ocupar o lugar do pai, o que acaba transformando a admiração em hostilidade.
2.2.1.2. Édipo negativo: O papel do pai passa a ser visto como o objeto sexual desejado.
2.2.1.3. O pai é percebido de três formas diferentes: amado como um ideal; odiado como um rival; desejado como um objeto sexual.
2.2.2. Menina (feminilidade): contesta a diferença sexual em relação aos meninos., sendo tomada por sentimentos de inferioridade e inveja.
2.2.2.1. Sofre importantes transformações em busca pelo ideal do "Eu".
3. Conceito fundamental da Psicanálise
3.1. Inconsciente, sexualidade, recalcamento e transferência
4. Freud abandona sua teoria da sedução/teoria do trauma em favor da teoria da fantasia.
4.1. Interesse pelo tema da sexualidade e busca por fundamentos para uma nova concepção biológica e darwinista da vida psíquica.
4.2. 1897: Primeira apresentação de suas ideias.
4.2.1. Considerou que os impulsos agressivos/inimigo contra os pais, seriam elementos integrante às neuroses.
4.2.2. Importância de tais impulsos nas relações primordiais.
4.2.3. Processo de autoanáilse, principalmente pela análise de seus sonhos.
4.2.3.1. Cada pessoa experimentaria o conflito da tragédia grega, em nível de fantasia.
4.2.3.2. Carga de recalcamento que separa o estado infantil do estado atual do sujeito.
4.3. Desejos sexuais nas crianças.
4.3.1. As primeiras relações afetivas de uma meninas para com o pai e os primeiros desejos infantis de um menino para a mãe.
4.3.2. Sentimentos de rivalidade para com o genitor do mesmo sexo, que despertaria o desejo da morte deste.
4.3.2.1. Considerado um acontecimento normal da vida psíquica.
5. Sexualidade infantil - teoria da sexualidade
5.1. Sentimentos de amor ou de ódio da criança para os pais, tornam-se formas de expressão da vida sexual infantil.
5.2. Os três ensaios
5.2.1. Aberrações sexuais. Pulsão. Principio de prazer.
5.2.2. Autoerotismo, zonas erógenas, pulsões parciais.
5.2.3. Análise da puberdade: mudanças da sexualidade humana, experiência do complexo de Édipo e as condições psíquicas.
5.3. Importância da análise da vida sexual infantil.
5.3.1. A criança tem atividades sexuais influenciada por desejos recalcados da infância.
5.3.1.1. A perversão, caracterizada como uma perturbação do desenvolvimento sexual, acontece na transição normal da sexualidade infantil para a sexualidade madura.
5.4. A fantasia do desejo sexual na criança provém dos próprios pais, pelos seus cuidados e amor que dirigem a ela.
5.5. Vivência de satisfação: início à construção do registro do prazer e da sexualidade.
5.5.1. O corpo passa a ser composto por zonas erógenas, fontes de prazer.
5.5.2. Experiências do autoerotismo se tornam complexas até se configurarem a sexualidade genital.
5.5.3. A libido se refere às satisfações das pulsões orais.
5.5.3.1. Fase oral: o prazer está relacionado à excitação da boca e dos lábios, estimulados durante a alimentação.
5.5.3.1.1. Inicio da construção do autoerotismo, do "Eu".
5.5.3.2. Fase anal: o prazer está relacionado no controle esfincteriano, que podem ter relações com temas do narcisismo, sadismo, masoquismo, passividade.
5.5.3.3. Fase fálica: a diferenciação entre homem e mulher, com ênfase no principal órgão genital (pênis).
5.5.3.3.1. Meninos e meninas tomam caminhos diferentes em relação à construção de sua sexualidade, pois o objeto fantasiado (falo) assume diferentes significados.