1. 3. DESINFECÇÃO
1.1. ESPECTRO DE AÇÃO
1.1.1. ALTO NÍVEL
1.1.1.1. ELIMINA
1.1.1.1.1. Microrganismos vegetativos
1.1.1.1.2. Alguns esporos
1.1.1.2. PROCESSOS FÍSICOS
1.1.1.2.1. Lavadoras termodesinfectadoras (para artigos semicríticos)
1.1.1.3. PROCESSOS QUÍMICOS
1.1.1.3.1. Glutaraldeído - fixa material orgânico
1.1.1.3.2. Formaldeído - muito tóxico
1.1.1.3.3. Ácido paracético - corrosivo
1.1.2. NÍVEL INTERMEDIÁRIO E BAIXO NÍVEL
1.1.2.1. INTERMEDIÁRIO ELIMINA
1.1.2.1.1. bactérias vegetativas, bacilo da tuberculose, fungos, vírus lipídicos e não lipídicos
1.1.2.2. BAIXO NÍVEL ELIMINA
1.1.2.2.1. bactérias vegetativas, alguns fungos, vírus lipídicos e alguns não lipídicos
1.1.2.3. PROCESSOS FÍSICOS
1.1.2.3.1. Lavadoras de descarga (para artigos não críticos)
1.1.2.3.2. Pasteurização (para artigos semicríticos)
1.1.2.4. PROCESSOS QUÍMICOS
1.1.2.4.1. Hipoclorito de sódio e de cálcio.
1.1.2.4.2. Álcool 70 e isopropílico.
1.1.2.4.3. Quaternário de amônia (para artigos não críticos, superfícies e equipamentos)
1.1.2.4.4. Fenóis (para artigos não críticos e superfícies)
2. 4. ESTERILIZAÇÃO
2.1. ESPECTRO DE AÇÃO
2.1.1. Elimina todos os microrganismos, inclusive dos esporos
2.2. PROCESSOS FÍSICOS
2.2.1. CALOR
2.2.2. RADIAÇÃO
2.3. PROCESSOS QUÍMICOS
2.3.1. Óxido de etileno: materiais termossensíveis/tóxico/bem penetrante.
2.3.2. Vapor a baixa temperatura e formaldeído: alquilação/tóxico.
2.3.3. Gás de peróxido de hidrogênio: baixa penetrabilidade em equipamentos com lúmen
2.4. CONTROLE DE ESTERILIZAÇÃO
2.4.1. Registro de Temperatura e Pressão
2.4.2. Indicadores Químicos
2.4.2.1. Classe 1: fita autoclave (indica se passou por autoclave).
2.4.2.2. Classe 2: teste de Bowie-Dick (se foi retirado o ar corretamente)
2.4.2.3. Classe 5 e 6:– indica fatores ideais para esterilização.
2.4.3. Indicador Biológico
2.4.3.1. em produtos implantáveis (dois tubos: 1 “controle” e 1 para autoclave para identificar crescimento microbiano).
3. 1. LIMPEZA
3.1. LIMPEZA EFETIVA
3.1.1. O tipo dos agentes utilizados na limpeza: detergente ou sabão.
3.1.2. Secagem com o material correto.
3.1.3. Boa qualidade da água, dos agentes e acessórios de limpeza.
3.2. ETAPAS DO PROCESSO DE LIMPEZA
3.2.1. 1. Organização do material.
3.2.2. 2. Pré limpeza: jatos de água para a remoção da sujidade grosseira.
3.2.3. 3.Limpeza manual ou automatizada.
3.2.4. 4. Enxague abundante.
3.2.5. 5. Secagem com tecido macio e que não libere fibras.
3.2.6. 6. Inspeção para verificar se ainda há sujidade no objeto
4. 2. ACONDICIONAMENTO
4.1. CARACTERÍSTICAS DA EMBALAGEM IDEAL
4.1.1. Promover barreira adequada aos microrganismos.
4.1.2. Resistência a danos.
4.1.3. Estocar os produtos sem comprimir, perfurar ou comprometer sua funcionalidade.
4.1.4. Proporcionar uma abertura segura e asséptica.
4.1.5. Permitir adequada penetração e remoção dos agentes esterilizantes.
4.1.6. Não permitir a entrada de umidade.
4.1.7. Não liberar partículas.
4.1.8. Permitir uma selagem eficiente.
4.1.9. Ter um indicador químico impregnado.
4.1.10. Armazenar os materiais já esterilizados em locais restritos.
4.1.11. Pacotes com papel cirúrgico amassado,rasgado ou manchado não devem ser utilizados .
4.2. TIPOS DE EMBALAGEM
4.2.1. •Tecido de Algodão (Brim)
4.2.2. •Papel grau cirúrgico
4.2.3. •Não tecido (SMS)
4.2.4. •Papel encrespado ou crepado
4.2.5. •Tyvek