Teorias escolas/administração

Academica: Camille Aline Vieira

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1. Abordagem Clássica (1856)

1.1. Teoria Clássica

1.1.1. Pensador: Henry Fayol

1.1.1.1. Ênfase: NA ESTRUTURA

1.1.1.1.1. Princípios:

1.1.1.1.2. Divisão

1.1.2. Críticas:

1.1.2.1. Concepção simplificada da organização formal

1.1.2.1.1. Estabelece esquemas lógicos e preestabelecidos, norteados por parâmetros prescritivos e normativos

1.1.2.2. Racionalismo extremo

1.1.2.2.1. Considera a administração como um conjunto de princípios lógicos, racionais e formais capaz de ser aplicado a qualquer tipo de organização

1.1.2.3. Ausência de trabalhos experimentais

1.1.2.3.1. Metodologia é empírica, norteada pela experiência e pelo pragmatismo.

1.1.2.4. Abordagem mecânica da organização

1.1.2.4.1. Lógica determinística

1.1.2.5. Abordagem limitada da organização

1.1.2.5.1. Desconsidera os problemas humanos da organização e a interação social

1.1.2.6. Abordagem de sistema fechado

1.1.2.6.1. Ignora as influências externas sobre as organizações.

1.2. Teoria Científica

1.2.1. Pensador: Frederick Winslow Taylor

1.2.1.1. Ênfase: NAS TAREFAS

1.2.1.1.1. Foco no nível operacional

1.2.1.1.2. Princípios científicos:

1.2.1.2. Henry Ford em 1903

1.2.1.2.1. Princípios:

1.2.2. Críticas:

1.2.2.1. Abordagem mecanicista

1.2.2.1.1. Desprezou o componente humano

1.2.2.2. Superespecialização do operário

1.2.2.2.1. Alienação do operário do processo de produção

1.2.2.3. Visão microscópica do homem

1.2.2.3.1. Desconsidera o homem como ser social

1.2.2.4. Abordagem incompleta da organização

1.2.2.4.1. Ignora os aspectos sociais da organização

1.2.2.5. Limitação da abordagem

1.2.2.5.1. Ignora outras dimensões da organização

1.2.2.6. Abordagem prescritiva e normativa

1.2.2.6.1. Padroniza a forma realizar ou administradar as diversas situações da organização

1.2.2.7. Abordagem de sistema fechado

1.2.2.7.1. Ignora as influências externas sobre as organizações

1.2.2.8. Ausência de comprovação científica

1.2.2.8.1. Não apresenta comprovação científica de seus princípios e proposições.

2. Abordagem Humanística

2.1. Foco: no ser humano

2.2. Teorias

2.2.1. Teoria Comportamental

2.2.2. Teoria das relações Humanas

2.2.2.1. Final da década de 1920

2.2.2.2. Principal pensador

2.2.2.2.1. Elton Mayo

2.2.3. Pensador

2.2.3.1. Frederick Herzberg - 1959

2.2.3.1.1. Teoria da hierarquia das necessidades

2.2.3.1.2. Teoria de dois fatores

2.2.4. Pensador

2.2.4.1. Douglas McGregor (1906-1964)

2.2.4.1.1. Teoria X e Y

2.2.5. Sistemas administrativos

2.2.5.1. Rensis Likert - 1971

2.2.5.1.1. Bases dos sistemas:

2.2.5.1.2. Sistemas:

2.2.6. Liderença

2.2.6.1. Teorias da liderança

2.2.6.1.1. Teoria dos traços

2.2.6.1.2. Estilos de Liderança

2.2.6.1.3. Teorias contingenciais

3. Teoria estruturalista

3.1. Pensador

3.1.1. Max Weber

3.1.1.1. Enfoque

3.1.1.1.1. O HOMEM ORGANIZACIONAL

3.2. 1950

3.3. Teoria da Burocracia

3.3.1. Tipos de autoridade

3.3.1.1. Racional - legal

3.3.1.1.1. Meritocracia

3.3.1.2. Tradicional

3.3.1.2.1. Sem relação com autoridade e competência

3.3.1.3. Carismática

3.3.1.3.1. Carisma do líder

3.3.1.4. Autoridade decisória

3.3.1.4.1. Executivo

3.3.1.4.2. Burocrata

3.3.1.4.3. Operacional

3.3.2. Características

3.3.2.1. Normas e regulamento

3.3.2.2. Caráter formal das organizações

3.3.2.3. Racionalização e divisão do trabalho

3.3.2.4. Impessoalidades nas relações

3.3.2.5. Hierarquia

3.3.2.6. Rotinas a procedimentos

3.3.2.7. Meritocracia

3.3.2.8. Especialização da administração

3.3.2.9. Profissionalização dos funcionários

3.3.2.10. Previsibilidade

3.3.3. Critícas

3.3.3.1. Internalização das normas

3.3.3.2. Apego aos regulamentos

3.3.3.2.1. Mecanicismo

3.3.3.3. Excesso de formalismo e de papelório

3.3.3.3.1. Conservadorismo da burocracia

3.3.3.4. Racionalismo excessivo

3.3.3.5. Abordagem de sistema fechado

3.3.4. Exigência de controle

3.3.4.1. Consequências PREVISTAS

3.3.4.1.1. EFICIÊNCIA

3.3.4.2. Consequências IMPREVISTAS

3.3.4.2.1. INEFICIÊNCIA

3.4. Sociedade de organizações

3.4.1. Interação entre as organizações sociais

3.4.1.1. Organizações Informais e formais

3.4.2. Etapas do desenvolvimento organizacional

3.4.2.1. Etapa da natureza

3.4.2.2. Etapa do trabalho

3.4.2.3. Etapa do capital

3.4.2.4. Etapa da organização

4. Teoria Sistêmica

4.1. Conhecimento do todo

4.1.1. Ambientes EXTERNOS

4.1.1.1. Grupos reguladores

4.1.1.1.1. Controlar ou limitam as operações

4.1.1.2. Stakeholders

4.1.1.2.1. Sócios

4.1.1.2.2. Funcionários

4.1.1.2.3. Clientes

4.1.1.2.4. Fornecedores

4.1.1.2.5. Agências reguladoras

4.1.1.3. Fornecedores

4.1.1.4. Clientes

4.1.1.5. Fornecedores

4.1.1.6. Concorrentes

4.1.2. Ambientes INTERNOS

4.1.2.1. Sistemas sociotécnicos

4.1.2.1.1. Instituto Tavistock

4.2. Caracterísicas

4.2.1. Comportamento probabilístico / não determinístico

4.2.2. Organizações são sistemas dentro de sistemas

4.2.3. Interdependência das partes

4.2.4. Morfogênese

4.2.4.1. Necessidade de adaptação

4.2.5. Resiliência

4.2.6. Entropia

4.3. A partir de 1960

4.4. Precursor

4.4.1. Ludwig von Bertalanffy

4.4.1.1. Teoria geral

4.4.1.1.1. Formulação de princípios válidos

4.5. Max Wertheimer

4.5.1. Teoria da forma e Gestalt

4.6. Organismo vivo e dinâmico

5. Teoria da contingência

5.1. Sem forma prescritiva

5.2. Burns e Stalker (1961)

5.2.1. Dependência entre o ambiente organizacional e a forma de gestão

5.2.1.1. As organizações devem se adaptar aos meio em que está

5.2.2. Não há princípios de administração geral

5.2.3. Sistêmas

5.2.3.1. Mecânico

5.2.3.1.1. Mercado é estável

5.2.3.1.2. Características

5.2.3.1.3. Modelo burocrático

5.2.3.2. Orgânico

5.2.3.2.1. Ambientes de constantes mudanças

5.2.3.2.2. Características

5.3. Lawrece e Lorch (1967)

5.3.1. Gestão

5.3.1.1. Diferenciação

5.3.1.1.1. Resolução de conflitos

5.3.1.2. Integração

5.4. Joan Woodward

5.4.1. Tecnologia da produção

5.4.1.1. Sistemas

5.4.1.1.1. De produção unitária e pequenos lotes

5.4.1.1.2. De produção de grandes lotes e em massa

5.4.1.1.3. De produção por processo

5.5. Estrutura matricial

5.5.1. Dpartamentalização funcional x por projeto

5.6. Adhocracia

5.6.1. Flexibilidade

5.6.2. Adequação aos projetos

5.7. Teorias pós-contingencialistas

5.7.1. Ética nos negócios

5.7.2. Aprendizagem dentro das organizações

5.7.3. Novo institucionalismo organizacional

5.7.4. Aprendizagem organizacional

5.7.4.1. Argyris e Schön 1970

5.7.4.2. Circuito simples

5.7.4.3. Circuito duplo

5.7.5. Organizações que aprendem

5.7.5.1. Peter Senge 1990

5.7.5.2. Domínio pessoal

5.7.5.3. Modelos mentais

5.7.5.4. Visão compartilhada

5.7.5.5. Aprendizado em equipe

5.7.5.6. Visão sistêmica

5.7.6. A espiral do conhecimento

5.7.6.1. Nonaka e Takeuchi (1997)

5.7.6.1.1. Teoria da Criação do Conhecimento Organizacional

5.7.6.2. Conhecimento Tácito

5.7.6.3. Conhecimento Explicíto

5.7.7. Novo institucionalismo

5.7.7.1. DiMaggio e Powell (2001)

5.7.7.1.1. Isomorfismo coercitivo

5.7.7.1.2. Isomorfismo mimético

5.7.7.1.3. Isomorfismos normativo

6. Abordagem Contemporânea

6.1. Modelos de Gestão Pública

6.1.1. Wellfare State

6.1.1.1. Igualdade x Equidade

6.1.2. Adam Smith

6.1.2.1. Estado mínimo

6.1.3. Finanças Públicas

6.1.4. Orçamento Público

6.1.5. Lei de Responsabilidade Fiscal

6.2. Novos Modelos de Organização

6.2.1. Downsizing

6.2.1.1. Eficiência de custos

6.2.1.2. Austeridade

6.2.1.3. Objetivos

6.2.1.3.1. Redução de custos

6.2.1.3.2. Rapidez na tomada de decisão

6.2.1.3.3. Resposta mais rápida às ações do concorrente

6.2.1.3.4. Comunicação menos distorcida e mais rápida

6.2.1.3.5. Manutenção da orientação para a ação com menos análise e paralisia

6.2.1.3.6. Promoção das sinergias dentro da empresa

6.2.1.3.7. Elevação da moral na gerência geral

6.2.1.3.8. Criação do foco nas necessidades do cliente, e não nos procedimentos internos

6.2.1.3.9. Aumento da produtividade dos gerentes

6.2.1.4. Etapas do projeto

6.2.1.4.1. Planejamento

6.2.1.4.2. Definição de metas

6.2.1.4.3. Elaboração de princípios básicos

6.2.1.4.4. Coleta de fatos

6.2.1.4.5. Identificação de oportunidades

6.2.1.4.6. Planejamento de melhorias

6.2.1.4.7. Execução

6.2.1.5. Entre 1970 e 1980

6.2.2. Terceirização

6.2.3. Reengenharia

6.2.3.1. Abordagem básica para a reformulação de empresas

6.2.3.2. Integra ideias inovadoras de alto potencial

6.2.3.3. Grupos de alto desempenho

6.2.3.4. Abordagem por processos empresariais

6.2.3.5. Custeio baseado nas atividades (ABC)

6.2.3.6. Integração de tarefas por meio de tecnologia

6.2.3.7. Tecnologia de informação -TI

6.2.4. Joint venture (empreendimento conjunto)

6.2.5. Franchising

6.2.5.1. Business Model Canvas

6.2.5.1.1. Segmento de Clientes

6.2.5.1.2. Proposições de Valor

6.2.5.1.3. Canais

6.2.5.1.4. Relacionamento com Clientes

6.2.5.1.5. Fontes de Receita

6.2.5.1.6. Recursos Chave

6.2.5.1.7. Atividades-Chave

6.2.5.1.8. Parcerias-Chave

6.2.5.1.9. Estrutura de Custos

6.2.6. Qualidade Total

6.2.6.1. Evolução da qualidade

6.2.6.1.1. Primeira fase - década de 1920

6.2.6.1.2. Segunda fase - década de 1930

6.2.6.1.3. Terceira fase - década de 1950

6.2.6.1.4. Quarta fase - década de 1980

6.2.6.1.5. Quinta fase - década de 1990

6.3. Tendências e Gestão 4.0

6.3.1. Sistema Cyber-físico (CPS)