Criptococose

1. reservatório

1.1. •pombos

2. fonte de infecção

2.1. •exposição a aves e suas excretas secas

3. modo de transmissão

3.1. •aerógena, por inalação de partículas presentes em substratos secos

4. diagnósticos

4.1. • Exame micológico

4.2. • Isolamento do patógeno em cultivo

4.3. • Histopatológico

4.4. •Citológico a partir de esfregaços

4.5. •Aglutinação de antígenos

5. sinais clínicos em cachorros

5.1. •convulsões, opistótono, andar em círculos, paralisia facial, paraplegia, claudicação

5.2. •Lesões ulcerosas em pele e mucosa nasal e oral

6. Etiologia

6.1. •Cryptococcus neoformans var. neoformans é cosmopolita, encontrado em ambientes relacionados a habitats de aves

7. epidemiologia

7.1. • Distribuição mundial

7.2. •Já foi encontrado no Brasil nas regiões Nordeste, Sudeste e Amazonas

8. vias de eliminação

8.1. •as fezes de aves

9. sinais clínicos nos humanos

9.1. • pneumonia, febre, dispneia, perda de peso, dor no peito e fraqueza

9.2. •cefaleia, letargia, perda de memória, meningite

10. profilaxia

10.1. •Não varrer a seco locais com fezes de aves secas

10.2. • Evitar acesso dos animais a locais com excretas de aves

10.3. • Lavar sucessivamente os locais sujos com fezes de pombas, e desinfetar com solução de hidróxido de cálcio ou de sódio