Métodos de utilização

Mapa mental de agrostologia e forragicultura.

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Métodos de utilização by Mind Map: Métodos de utilização

1. Pastejo

1.1. Contínuo

1.1.1. Vantagens

1.1.1.1. Baixo custo.

1.1.1.2. Menor requerimento de mão de obra.

1.1.1.3. Menor investimento em infraestrutura.

1.1.2. Desvantagens

1.1.2.1. Ineficiente utilização da forragem quando se usa cargas fixas.

1.1.3. Lotação fixa

1.1.3.1. Não permite o controle sobre a estrutura.

1.1.3.2. Baixo ganho por animal e por área.

1.1.3.2.1. Inverno falta alimento.

1.1.3.2.2. Verão reduz a qualidade.

1.1.4. Lotação variável

1.1.4.1. Possibilita a manutenção da estrutura do pasto.

1.1.4.2. Respeita a velocidade de rebrote.

1.1.4.3. Equilíbrio na relação oferta e demanda.

1.1.5. Pressão de pastejo

1.1.5.1. Excesso de animais prejudica o crescimento do pasto e penaliza seu desempenho.

1.1.5.2. Lotações muito baixas são ineficientes em transformar pasto em renda.

1.1.6. MANTER A ALTURA DO PASTO DE 20 A 30 CM

1.2. Rotacionado

1.2.1. A pastagem é dividida em piquetes que são subdivididos a períodos controlados de pastejo e de descanso.

1.2.1.1. Vantagens

1.2.1.1.1. Melhor acompanhamento da condição da pastagem e do animal.

1.2.1.1.2. Permite a conservação de forragem excedente.

1.2.1.1.3. Manejo mais acurado.

1.2.1.2. Desvantagens

1.2.1.2.1. Maior investimento.

1.2.1.2.2. Maior flutuação na qualidade da dieta do animal.

1.2.2. Principios

1.2.2.1. O período de descanso e/ou lotação não devem ser fixos.

1.2.2.2. O período e utilização deve ser curto.

1.2.2.2.1. Até uma semana.

1.2.2.3. O resíduo deixado após o pastejo deve ser controlado.

1.2.3. Situações de uso

1.2.3.1. Espécies com alto potencial de resposta.

1.2.3.2. Assegurar persistência de algumas forrageiras.

1.2.3.3. Adequação técnica e estrutural da propriedade.

1.2.4. NP = Período de descanso / período de ocupação + 1

1.2.5. Rotacionado convencional

1.2.5.1. Método de lotação mais simples, utiliza-se apenas um grupo de animais

1.2.6. Pastejo em faixas

1.2.6.1. Cercas moveis.

1.2.6.2. Apenas 1 dia de pastejo.

1.2.6.3. Recomendado para vacas leiteiras.

1.3. Rotatínuo

1.3.1. Manejo delineado para a manutenção das taxas de ingestão em níveis potenciais e constantes.

1.3.1.1. Máximos de acordo com o pasto.

1.3.2. Princípios

1.3.2.1. Maximização da colheita da forragem por unidade de tempo em pastejo.

1.3.3. Aplicação

1.3.3.1. Crucial em situações de alto requerimento nutricional.

1.3.3.2. Acesso restrito do animal ao pasto

1.3.3.2.1. Seja pela limitação do tempo ou do pasto.

1.3.3.3. A altura de entrada dos animais é definida para cara espécie em razão de experimentos.

1.3.3.4. Intensidade de pastejo afeta tanto a proporção colhida como a fotossíntese e a quantidade de folhas por reduzir a área foliar.

1.3.4. Melhora a sanidade do animal.

1.3.5. Alta velocidade de ingestão.

1.3.6. Dieta de alto valor nutricional.

1.3.7. Maior produtividade de forragem.

1.3.7.1. Maior rebrote.

1.3.7.2. Maior número de ciclos de pastejo,

1.3.8. Oportunidade de seleção.

2. Conservados

2.1. Silagem

2.1.1. Principais fatores envolvidos.

2.1.1.1. Escolha da cultura.

2.1.1.1.1. Características desejáveis do material

2.1.1.1.2. Qualidade do material após ensilado

2.1.1.2. Ponto de colheita.

2.1.1.2.1. Umidade entre 30 a 35%.

2.1.1.2.2. Melhores condições para boa fermentação.

2.1.1.2.3. Menor produção de efluentes.

2.1.1.2.4. Menores perdas.

2.1.1.2.5. Material verde.

2.1.1.2.6. Material seco.

2.1.1.3. Tamanho da partícula.

2.1.1.4. Compactação.

2.1.1.4.1. Camadas de 15 a 20 cm por carga.

2.1.1.4.2. Tempo de compactação mínimo de 3 a 5 minutos.

2.1.1.5. Vedação.

2.1.1.5.1. Tem como objetivo impedir a entrada de oxigênio e água.

2.1.1.6. Desabastecimento

2.1.1.6.1. Faixa em contato com O2.

2.1.2. Processo fermentativo.

2.1.2.1. A silagem é resultante do processo fermentativo do material vegetal pela ação de microrganismos.

2.1.3. Perdas

2.1.3.1. Produção de efluentes.

2.1.3.2. Carboidratos solúveis, compostos nitrogenados, ácidos orgânicos e minerais.

2.1.4. Primeira fase de pré-fechamento.

2.1.4.1. Ainda há O2, respiração da planta e perda de MS.

2.1.5. Segunda fase fermentação ativa.

2.1.5.1. Queda de O2

2.1.5.2. Quebra das células.

2.1.5.3. Liberação do conteúdo celular.

2.1.5.4. O crescimento ativo das bactérias ácido láticas vária de 1 a 4 semanas.

2.1.6. Terceira fase estável.

2.1.6.1. Fechamento adequado do silo para impedir a entrada de O2.

2.1.6.2. Microrganismos aeróbicos ou anaeróbicos facultativos.

2.1.6.2.1. Traduzindo em perdas de componentes digestíveis da planta ensildada.

2.1.6.3. Proliferação de fungos.

2.1.7. Quarta fase abertura do silo.

2.1.7.1. Microrganismos aeróbios ou anaeróbios facultativos.

2.1.7.1.1. Traduzindo em perdas de componentes digestíveis da planta ensilada.

2.1.7.2. Perda de MS.

2.1.7.3. Proliferação de fungos.

2.1.7.4. Cuidado no desabastecimento do silo.

2.2. Feno

2.2.1. Conservação de forragens pela desidratação.

2.2.2. MS entre 80-85%.

2.2.3. Permite armazenamento de excesso para consumir posteriormente.

2.2.4. Em pequenas e grandes propriedades.

2.2.5. Várias forrageiras podem ser utilizadas.

2.2.6. Exige maquinário específico,

2.2.7. Depende muito do clima.

2.2.8. Etapas de produção

2.2.8.1. 1. Corte.

2.2.8.2. 2. Virar.

2.2.8.2.1. Mínimo 3x.

2.2.8.3. 3. Enleirar.

2.2.8.4. 4. Enfardar.

2.2.9. Qualidade do feno

2.2.9.1. Cor natural da folha.

2.2.9.2. Ausência de materiais estranhos.

2.2.10. Perdas

2.2.10.1. Altura de corte.

2.2.11. Armazanemento

2.2.11.1. Local arejado com boa ventilação.

2.2.11.2. Abrigo de chuvas e eventos úmidos.

2.2.11.3. Livre de roedores.

2.2.11.4. Cuidado com incêndios.