Arquitetura da Adaptação

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Arquitetura da Adaptação by Mind Map: Arquitetura da Adaptação

1. Considerações preliminares sobre o projeto do edifício ambiental

1.1. A complexidade do ato de pensar o projeto arquitetônico

1.1.1. Elaboração de um projeto de arquitetura baseia-se em problemas complexos e possíveis respostas

1.1.1.1. Processo de projetar: marcado por dilemas e escolha de critérios

1.1.1.1.1. Divisão do projeto arquitetônico: estudo preliminar, anteprojeto, projeto executivo e detalhamento

1.2. Estudo preliminar

1.2.1. Momento mais importante do projeto: proposta arquitetônica adquire forma após elaboração mental

1.2.1.1. Filosofia arquitetônica: valores arquitetônicos hierarquizados

1.2.1.2. Análise dos condicionantes arquitetônicos: identificação e estudo da arquitetura

1.2.1.2.1. Elaboração de programa de necessidade

1.2.1.2.2. Consulta a legislação

1.2.1.2.3. Examinar o terreno

1.2.1.2.4. Análise dos materiais e técnicas construtivas

1.2.1.2.5. Identificar condicionantes climáticos

1.2.1.3. Síntese: deve satisfazer as demandas apresentadas pelas questões apreciadas na etapa anterior.

1.3. Anteprojeto

1.3.1. Desenvolvimento do partido arquitetônico e seus possíveis desdobramentos e avalia o desempenho da edificação

1.3.1.1. Indicadores de sustentabilidade: Indicador ambiental e ecológico, indicador econômico e indicador social

1.4. Projeto executivo

1.4.1. Realização das compatibilizações finais entre os projetos envolvidos e o projeto executivo

1.4.2. Refinamento de soluções que ainda requeiram aprimoramento

1.4.3. Determinadas todas as especificações técnicas da obra

1.5. Detalhamento

1.5.1. Processo de execução dos componentes arquitetônicos da obra que não foram apresentadas no projeto executivo

1.6. Por uma visão integrada no projeto arquitetônico

1.6.1. Pressupõe uma visão integrada das respostas às diversas demandas do conjunto de condicionantes

1.6.1.1. Evitar visão distorcida

1.6.1.1.1. Arquitetura bioclimática: "uma boa arquitetura deve ser bioclimática e adequada aos demais ambientes"

1.6.1.2. Evitar a supervalorização de condicionantes em relação aos demais

2. Conforto Ambiental e as Possibilidades do Modelo Adaptativo

2.1. Evolução do Conceito

2.1.1. Temperatura Efetiva (TE)

2.1.2. Temperatura Operativa (TO)

2.1.3. Voto Médio Previsto (PMV)

2.2. Vantagens da Adaptação Climática

2.2.1. Economia de Energia

2.2.2. Maior Zona de Conforto

2.2.3. Flexibilidade

2.3. Modelo Adaptativo

2.3.1. Modelo 97: Climas frios

2.3.2. Comportamento Adaptativo

2.3.3. Ventilação Natural

2.3.4. Modelo 98: Climas quentes

2.4. Adaptação Humana à Urbana

2.4.1. Aclimatação das Pessoas

2.4.2. Contexto Urbano

2.5. Condições Impostas às Adaptáveis

2.5.1. Projeto Adaptável

3. Pesquisa arquitetônica para o projeto ambientalmente sustentável

3.1. Ambiente Urbano

3.1.1. Edifícios alteram a o equilíbrio energético de sua imediação.

3.1.1.1. Principalmente aqueles que são mecanicamente controlados, pois eles liberam todas a energia utilizada.

3.1.2. A morfologia urbana tem uma influência dramática no clima das cidades.

3.1.2.1. Surgimento de microclimas.

3.1.2.1.1. Herança da arquitetura e do urbanismo no século passado.

3.2. Aprendendo a projetar o edifício ambiental.

3.2.1. A Architectural Association School of Architecture, em Londres, tem um programa de mestrado em Sustainable Environmental Design.

3.2.1.1. Melhoria da qualidade ambiental das cidades.

3.2.1.2. Independência de fontes não renováveis de energia.

3.2.1.3. Promoção da arquitetura de projetos ambientais sustentáveis.

3.2.1.4. Desde 2010, a agenda contínua de pesquisa em requalificação e remodelação da cidade executou mais de 350 projetos acadêmicos em 70 cidades em cerca de 40 países.

3.2.1.4.1. Os escopos dos projetos combinam pesquisas de campo:

3.2.2. Não há como substituir o conhecimento adquirido por meio do trabalho de campo para a pesquisa sobre o desempenho ambiental da arquitetura.

3.2.2.1. Acredita-se que estudos de caso ensinam mais a respeito do desempenho ambiental da arquitetura do qualquer explanação teórica.

3.3. O papel das simulações computacionais

3.3.1. O processo de elaboração e execução de simulações é também semelhante às tarefas do processo de projeto arquitetônico.

3.3.1.1. Arquitetos e estudantes de arquitetura são, de longe, os usuários mais capazes de operar tais ferramentas.

3.3.2. Fases da simulação:

3.3.2.1. Modelagem e simulação simplificada de forma a recriar as condições existentes dos edifícios em estudo.

3.3.2.2. Estudos paramétricos destinados a responder questões que surgiram a partir das visitas aos edifícios, comentários dos ocupantes e, ainda, a partir da apresentação de outros edifícios que compõem a literatura arquitetônica.

3.3.2.3. Identificar o efeito das diferentes características de projeto no conforto térmico e visual do ocupante, assim como na demanda de energia.

3.3.3. Nesse processo, considera-se:

3.3.3.1. A geometria e a exposição dos espaços individuais.

3.3.3.2. A posição e a forma.

3.3.3.3. A orientação e área das aberturas.

3.3.3.4. As propriedades térmicas e luminosas das áreas envidraçadas e outros elementos externos da edificação.

3.3.3.5. Padrões de ocupação, atividade dos habitantes e uso de equipamentos e/ou eletrodomésticos.

3.3.4. Como tempo, a prática da simulação dá ao arquiteto a capacidade de antecipar resultados de avaliações de desempenho.

3.3.4.1. Essa experiência reduz a dependência de ferramentas de simulação computacional para a definição da arquitetura.

3.4. Arquitetura adaptativa

3.4.1. Os trabalhos de campo em edifícios existentes têm demonstrado que projetar edifícios condicionados naturalmente e com emissão praticamente zero de carbono é atualmente possível.

3.4.1.1. Esse conhecimento mostra o quão importante é o papel do projeto arquitetônico na concepção de ambientes de qualidade

3.4.2. Os conceitos de conforto térmico são aplicáveis a todos os tipos e formas de edifícios, em todos os locais e climas habitáveis.

3.4.2.1. Aspectos de importância primordial para proporcionar aos habitantes um maior nível de conforto térmico, visual e qualidade do ar:

3.4.2.1.1. A profundidade da planta.

3.4.2.1.2. A geometria dos ambientes.

3.4.2.1.3. A relação entre os espaços em planta e corte.

3.4.2.1.4. A admissão e controle da radiação solar.

3.4.2.1.5. A luz natural.

3.4.2.1.6. Os fluxos de ar.

3.4.2.1.7. Mecanismos adaptativos disponíveis.

3.5. Medidas fundamentais para o projeto do edifício ambiental

3.5.1. Aprendizado a partir de precedentes

3.5.2. Entendimento dos principios fundamentais de desempenho ambiental

3.5.3. Aprendizado de ferramentas computacionais

3.5.4. O entendimento de uma aritmética básica é essencial

3.5.5. Um senso crítico do processo de análise e projeto

3.5.5.1. Necessário para evitar desperdício de tempo

3.5.6. O entendimento da diferença entre principios globais e aplicabilidade local

3.5.6.1. Mostra que algo que funciona bem em um contexto pode não funcionar da mesma forma em outros lugares ou no futuro.

3.5.7. O A compreensão das condições climáticas do ambiente urbano

3.5.8. Iluminação natural e controle solar

3.5.9. Compreensão de limiares, espaços de transição, condições de contorno e propriedades variáveis

3.5.10. Tendências de comportamento, estilo de vida, desenvolvimento tecnológico e mudança climática