1. Pomadas
1.1. Classificação
1.1.1. Bases hidrofóbicas
1.1.1.1. Emolientes
1.1.1.2. Oclusivas
1.1.1.3. Mantém-se por mais tempo
1.1.1.4. pós
1.1.1.5. Vaselina
1.1.1.6. Pomada amarela
1.1.1.7. Pomada branca
1.1.2. Bases de absorção
1.1.2.1. Incorporação de bases aquosas
1.1.2.1.1. Emulsão A/O
1.1.2.1.2. Petrolato hidrofílico e lanolina anidra
1.1.2.2. Emulsão A/O
1.1.2.2.1. Quantidades adicionais de soluções aquosas
1.1.2.2.2. Lanolina e Cold Cream
1.1.3. Bases removíveis por água
1.1.3.1. Hidrofílica
1.1.4. Bases hidrossolúveis
1.1.4.1. ausência de componentes oleosos
1.1.4.2. laváveis
1.1.4.3. Diminuição da viscosidade com adição de água
1.1.4.4. Incorporação de sólidos
1.1.4.5. Pomada de polietilenoglicol
1.1.5. Critérios para base mais apropriada
1.1.5.1. Velocidade de liberação do fármaco
1.1.5.2. Absorção
1.1.5.3. Se é desejável a oclusão
1.1.5.4. Estabilidade
1.1.5.5. Influência do ativo sobre a consistência e/ou outras propriedades da base
1.1.5.6. Se deve ser facilmente removida
1.1.5.7. Características da superfície
1.1.5.7.1. Pomada
1.1.5.7.2. Creme
1.1.5.7.3. Loção
1.2. Definição
1.2.1. Forma semissólida para aplicação na pele ou membranas mucosas
1.2.2. base adequada não aquosa
1.2.3. solução ou dispersão
1.3. Características
1.3.1. Emolientes
1.3.2. Protetoras
1.3.3. Oclusivas
1.3.4. Umectantes
1.3.5. Aplicação tópica
1.3.6. Ação terapêutica ou não terapêutica (proteção e lubrificação)
1.3.7. Fácil espalhabilidade
1.3.8. Boa adesão
1.3.9. Reologia
1.3.9.1. Fluido não-newtoniano de comportamento plástico
1.4. Prepação
1.4.1. Incorporação
1.4.1.1. Sólidos
1.4.1.1.1. Espatulação
1.4.1.1.2. Levigação
1.4.1.2. Líquidos
1.4.1.2.1. Dada a partir da quantidade de volume que a base da pomada pode aceitar.
1.4.1.2.2. Fusão
1.4.2. Fusão
1.4.3. Pequena escala
1.5. Requisitos Farmacopeicos
1.5.1. Carga microbiana
1.5.1.1. Esterilidade
1.5.1.1.1. Pomadas oftálmicas
1.5.1.2. Conservantes
1.5.1.3. Padrão aceitável
1.5.1.4. Monografias
1.5.2. Conteúdo mínimo
1.5.2.1. Peso declarado no rótulo tem que ser equivalente ao peso real do produto
1.5.3. Acondicionamento e embalagem
1.5.3.1. pomadas e outros semissólidos
1.5.3.1.1. frascos de boca larga ou tubos de metal ou plástico
1.5.3.2. semissólidas
1.5.3.2.1. recipientes bem-fechados e em local fresco
1.5.3.3. sensíveis à luz
1.5.3.3.1. frascos opacos ou resistentes à luz
2. Pastas
2.1. Definição
2.1.1. Farmacopeia Brasileira
2.1.1.1. Pomada contendo grande quantidade de sólidos em dispersão (pelo menos 25%)
2.1.1.2. Deverão atender as especificaçãos estabelicidas para pomadas
2.1.2. Farmacopeia Americana
2.1.2.1. Forma farmacêutica semissólida que contém um ou mais fármacos destinados à aplicação tópica.
2.1.2.2. Consistem em pomadas espessas e consistentes que não fluem normalmente à temperatura ambiente
2.2. Características
2.2.1. Menos gorduras, mais finas e mais espessas que uma pomada
2.2.2. Aplicação externa e efeitos locais
2.2.3. Reologia
2.2.3.1. Comportamento dilatante
2.3. Classificação
2.3.1. Preparas com excipientes graxos
2.3.1.1. vaselina sólida
2.3.1.2. vaselina líquida
2.3.1.3. lanolina
2.3.1.4. ceras
2.3.1.5. silicones
2.3.2. Preparadas com excipientes hidrófilos
2.3.2.1. géis de pectina
2.3.2.2. pasta de gelatina glicerinada
2.4. Modo de preparo
2.4.1. Semelhante às pomadas
2.4.2. Adição de um agente de levigação deve ser cautelosa
2.4.3. Sólidos
2.4.3.1. triturados a um pó fino e tamisados
2.4.4. Levigação dos pós
2.4.4.1. vaselina líquida
2.4.4.2. óleos
2.4.4.3. própria base fundida
2.4.5. Espatulação
2.4.6. Incorporação
2.5. Ação
2.5.1. Fase graxa
2.5.1.1. fusão
2.5.1.1.1. diminuição da temperatura local
2.5.2. Fase pulverizada
2.5.2.1. dispersão do calor
2.5.3. Pasta com excipiente hidrofílico
2.5.3.1. absorventes e adstringentes moderados
2.5.4. Ideiais como produtos para assaduras
2.5.5. Grande quantidade de sólidos
2.5.5.1. utilizadas para absorver exsudatos de feridas
2.5.6. Bloqueadores solares
2.6. Requisitos farmacopeicos
2.6.1. iguais aos das pomadas