Nolan Tyler, 26 anos, sentiu um desconforto no coração após realizar exercícios de intensidade le...

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Nolan Tyler, 26 anos, sentiu um desconforto no coração após realizar exercícios de intensidade leve, após visita ao médico cardiologista e realizado alguns testes como, eletrocardiograma, holter e mapa, foi diagnosticado com arritmia cardíaca. by Mind Map: Nolan Tyler, 26 anos, sentiu um desconforto no coração após realizar exercícios de intensidade leve, após visita ao médico cardiologista e realizado alguns testes como, eletrocardiograma, holter e mapa, foi diagnosticado com arritmia cardíaca.

1. Conceito da doença

1.1. Arritmias cardíacas são alterações que ocorrem na geração ou na condução do estímulo elétrico e provocam modificações do ritmo cardíaco.

1.1.1. Dentro da arritmia existe

1.1.1.1. Bradicardias, quando a cadência é lenta demais

1.1.1.2. Taquicardias, quando a cadência é rápida demais

2. Sintomas

2.1. Palpitações no coração, que duram de segundos a semanas

2.2. Queda de pressão

2.3. Enjoos e vertigem

2.4. Falta de ar

2.5. Algumas arritmias cardíacas são assintomáticas, ou seja, não provocam nenhum dos sintomas descritos acima. Nesses casos, podem desencadear uma parada cardíaca e levar à morte súbita

3. Fase da reabilitação

3.1. Os tratamentos para as arritmias cardíacas podem ser realizados no Sistema Único de Saúde ou pela cobertura do seu convênio médico

3.2. A intervenção fisioterapêutica na Reabilitação Cardíaca pode ser dividida em 3 fases

3.2.1. 1- Hospitalar

3.2.1.1. engloba atitudes tomadas desde o início da internação à alta hospitalar. O fisioterapeuta poderá atuar no pré ou pós-operatório e também na fase de compensação cardíaca, assim é possível evitar complicações dos efeitos deletérios do repouso.

3.2.2. 2- Ambulatorial

3.2.2.1. processo de reabilitação fora do hospital, indo da alta hospitalar até aproximadamente a três meses após a internação, objetivo é melhorar a funcionalidade e qualidade de vida, principalmente manutenção do programa de exercícios.

3.2.3. 3- Manutenção

3.2.3.1. Supervisionada

3.2.3.1.1. com a supervisão de um fisioterapeuta ou personal trainer qualificado. O paciente ainda poderá realizar atividades em grupo, o que pode trazer um ânimo a mais nessa fase.

3.2.3.2. Não supervisionada

3.2.3.2.1. a reabilitação cardíaca não supervisionada pode ser alternativa para aumentar a adesão ao treinamento físico em pacientes de baixo risco.

3.2.3.3. Independentemente, se supervisionada ou não supervisionada, a da prática regular e contínua de exercício físico impede o descondicionamento tanto físico quanto cardiorrespiratório, evitando a descompensação cardíaca.

3.3. Condutas

3.3.1. Treino aeróbico

3.3.1.1. Pode ser realizado em esteira ou bicicleta ergométrica, e ainda, através de circuitos ativos que associam deslocamentos ântero-posterior e látero-lateral.

3.3.2. exercícios resistidos

3.3.2.1. capazes de incrementar o tempo de exercício aeróbico, além de promover o aumento de força muscular dos membros superiores e inferiores, refletindo na melhora da capacidade física

3.3.2.2. devem ser realizados tanto para os membros superiores quanto inferiores, através da resistência manual, de molas ou elásticos, auxiliando no aumento da massa muscular

4. Prevenção

4.1. Ter hábitos saudáveis

4.2. Manter uma alimentação balanceada

4.3. Praticar atividade física com a orientação de um especialista

4.4. Dar atenção à saúde emocional

4.5. Consultar-se, com um cardiologista para a realização de exames

4.6. Em geral hábitos que nos tornem mais saudáveis

5. Cristhian azevêdo 6 Período