1. Diretamente na veia nos membros superiores, pois não sofre absorção por causa do tempo de latência é igual a zero e essa administração está diretamente na corrente sanguínea.
1.1. Soluções insolúveis ou oleosas causam trombos, precipitação, entre outros.
1.1.1. Epiderme, derme, hipoderme e músculo.
1.1.1.1. VANTAGEM = rápido, controle da dose, entre outros. DESVANTAGEM = reação analifática, intoxicação, pode criar trombos, entre outros
2. VIA RESPIRATÓRIA
2.1. Parenteral
2.1.1. Enteral Transmucosa
2.1.1.1. Absorção rápida e tempo de latência imediato
2.1.1.1.1. Possibilita absorção mais local
3. INSTILAÇÃO NASAL
3.1. Ação local
3.1.1. serve para tratar infecções e alívios da congestão nasal.
3.1.1.1. O medicamento é de forma líquida introduzido gota a gota.
3.1.1.1.1. Fármacos = Corticosteroides (sinusite) descongestionantes nasais e anti-histamínícos
4. O QUE É FARMACOLOGIA?
4.1. É a ciência que estuda os efeitos dos elementos químicos no organismo.
4.1.1. Conceitos básicos importantes:
4.1.1.1. DROGA = é a substância de composição conhecida ou modifica a sua função etiológica.
4.1.1.2. REMÉDIO = é um recurso utilizado para curar ou aliviar sintomas.
4.1.1.3. MEDICAMENTO = é um produto farmacêutico elaborado em farmácias ou indústrias farmacêuticas, porém nem toda droga é um fármaco.
4.1.1.4. FÁRMACO = é a estrutura química definida que essa propriedade pode modificar uma função fisiológica.
5. VIA PARENTAL
5.1. VIA INTRADÉRMICA
5.1.1. A posição é de 15º
5.1.1.1. Avascularização; muito inervada; o medicamento é aplicado entre derme e epiderne e, muitas vezes, gera lesões no tecido.
5.1.1.1.1. É utilizada para para vacinas, diagnósticos, provas de PPD (seria a vacina contra tuberculose - baixa absorção), provas alérgicas e aplicações de vacina BCG (Bacilo de Calmette- Guérin)
5.2. VIA SUBCUTÂNEA
5.3. VIA INTRAMUSCULAR
5.3.1. Mais inervada, ou seja, a sensação de dor, é considerada mais rápida do que do que a Via Oral e a medicação é introduzida pelo hipoderme.
5.3.1.1. Usada para vacinas, anticoagulantes, hipoglicemiantes, hormônios e pequeno volume.
5.3.1.1.1. VANTAGEM = é seguro e efeito sistêmico mais rápido que administração pela via oral. DESVANTAGEM = pode criar obcessos, necrose, exige conhecimento técnico anatômico, entre outros
5.3.2. A posição é de 90º
5.4. VIA INTRAVENOSA
5.4.1. Intravascular
5.4.1.1. A posição é de 45º
5.4.1.1.1. É considerada rápida, o músculo deve ser bem desenvolvido e fácil acesso para que não tenha nervos superficiais e vasos de grande calibre
6. VIA ENTERAL
6.1. VIA ORAL
6.1.1. É mais longa do que a via intramuscular e intravenosa (arterial)
6.1.1.1. Pode ser utilizado no ambiente hospitalar ou doméstico.
6.1.1.1.1. Metabolismo de primeira passagem (pré-sistêmico) - primeiro vai para o estômago depois do intestino onde P.A é absorvido na circulação sistêmico.
6.1.1.1.2. VANTAGEM = seguro , econônimico, extensão de absorção, entre outros; DESVANTAGEM = intoxicação, eficácia reduzida, entre outros.
6.2. VIA RETAL
6.2.1. Aqueles pacientes que não conseguem receber medicamento em via oral; menor biodisponibilidade.
6.2.1.1. Corta a passagem no fígado; caminho do fármaco = Plexo Hemorroidário - Veia Cava inferior - Coração - Circulação
6.2.1.1.1. VANTAGEM = local, sistêmicos, emenese (vômitos), entre outros; DESVANTAGEM = incomoda, lesões, irritação do local, entre outros.
6.3. VIA SUBLINGUAL OU PERLINGUAL
6.3.1. Mais rápido do que via oral ou via retal. Evita o efeito de 1ª viagem, porque a drenagem venosa é para veia cava superior.
6.3.1.1. Fármacos= lipossolúveis;
6.3.1.1.1. VANTAGEM = Resposta Rápida, fármaco instável no pH gástrico e fármacos passam direto para circulação sistêmico; DESVANTAGEM = salivação excessiva, substâncias irritantes e a falta de colaboração do paciente.
7. CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO:
7.1. Local
7.1.1. Tópica; Efeitos sistêmicos/ Nível do Sistema Nervoso Central (SNC)
7.2. Sistêmico
7.2.1. VIA ENTERAL = Fármacos passam pelo trato gastrointestinal.
7.2.1.1. Pode ser: via oral (trato digestório no organismo), via retal e sublingual ou perlingual (enteral transmucosa)
7.2.2. VIA PARENTAL = Fármacos não passam pelo trato gastrointestinal.
7.2.2.1. Vias: intradérmica, subcutânea, intramuscular, intramuscular, intravascular, intraperitoneal, raquidiana ou peridural, intracanal, intracardíaca (ressuscitação), intraóssea ou intramedular, intrapleural e intra-articular.
8. VIA INALATÓRIA
8.1. É uma via de administração por eliminação, ou seja, maior concentração no pulmão, menor efeitos colaterais.
8.1.1. uso de nebulizadores
8.1.1.1. Fármacos = Glicocorticoides, anestésicos voláteis e gasosos, entre outros
8.1.1.1.1. Menos efeitos colaterais
9. VIA TÓPICA
9.1. Efeito localizado
9.1.1. Ajuda a circulação sistêmica; absorção transdermicas com efeitos sistêmicos.
9.1.1.1. A indicação é para aquelas pessoas que tem dores, possuem cicatrizações de feridas e também pessoas que tem a prurida (coceira).
9.1.1.1.1. Fármacos: cremes, géis, entre outros