IDENTIFICAÇÃO DE PATOLOGIAS EM FACHADAS E METODOLOGIA DE ANÁLISE: ESTUDOS DE CASOS NA UNIVERSIDA...

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IDENTIFICAÇÃO DE PATOLOGIAS EM FACHADAS E METODOLOGIA DE ANÁLISE: ESTUDOS DE CASOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ by Mind Map: IDENTIFICAÇÃO DE PATOLOGIAS EM FACHADAS E METODOLOGIA DE  ANÁLISE: ESTUDOS DE CASOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

1. CONSIDERAÇÕES FINAIS

1.1. Danos acontecem simultaneamente

1.2. Relacionada a uma ou várias causas

1.3. Possível caracterizar o estado físico da edificação

1.3.1. Representação gráfica/fotográfica

1.4. Sugere-se

1.4.1. Execução rigorosa baseada em normas técnicas

1.4.2. Programação de vistorias periódicas

1.4.3. Medidas preventivas de reparo

2. INTRODUÇÃO

2.1. REVESTIMENTO EXTERNO

2.1.1. Primeira camada de proteção

2.1.2. Precisam ter suas características respeitadas

2.1.3. Fácil substituição/manutenção

2.2. Patologias em fachadas

2.2.1. Elevados custos de reparos

2.2.2. 50% dos registros das patologias totais

2.3. NBR 5674, ABNT (1999). A NBR 15575-1, ABNT (2013)

2.3.1. Vida útil de projeto entre 40 a 60 anos

3. MATERIAIS E MÉTODOS

3.1. Edificações da UFPa como exemplos

3.1.1. Observações visuais

3.1.1.1. Detectar seus mecanismos de degradação

3.1.1.1.1. Fissuras;

3.1.1.1.2. Perda de aderência;

3.1.1.1.3. Descolamento;

3.1.1.1.4. Eflorescência;

3.1.1.1.5. Umidade;

3.1.1.1.6. Mancha corrosão em estrutura de concreto armado.

3.1.1.2. Facilidade de execução de operação local

3.1.2. Identificação de patologias

3.1.2.1. Ficha de Identificação de Danos (FID)

3.1.2.2. Mapas de danos

3.1.2.3. Estudo comparativo da frequência de ocorrência dos danos

3.1.2.4. Outros métodos

3.1.2.4.1. Ensaios de caracterização de amostras e processos de intervenção

3.2. ÁREA DE ESTUDO

3.2.1. 30 edificações

3.2.2. Três setores da UFP

3.3. CRITÉRIOS DE ESCOLHA DAS EDIFICAÇÕES

3.3.1. Quantificar um maior número de casos patológicos possíveis

3.3.1.1. Aproximadamente 35% do total das edificações

3.3.2. Classificação quanto ao material a ser analisado

3.3.3. Quanto à idade da edificação

4. RESULTADOS

4.1. Apontar aqueles caminhos que deveriam ser seguidos em futuros laudos técnicos

4.1.1. Recuperar fachadas deterioradas

4.2. IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS PATOLOGIAS

4.2.1. Título, apontando a edificação em análise com registro da data de vistoria;

4.2.2. Levantamento fotográfico, separado por fachadas,

4.2.2.1. Fotografadas de Novembro a Dezembro de 2013

4.2.2.1.1. Argamassa

4.2.2.1.2. Cerâmica

4.2.2.1.3. Estrutura

4.2.3. Legenda com numeração individual das patologias encontradas;

4.2.3.1. Causas atmosféricas

4.2.3.1.1. Fissuras e trincas

4.2.3.1.2. Perda de aderência/descolamento

4.2.3.1.3. Eflorescência

4.2.3.1.4. Umidade

4.2.3.1.5. Manchas (colonização biológica/sujidade)

4.2.3.1.6. Corrosão (concreto armado)

4.2.3.2. Causas biológicas

4.2.3.2.1. Vegetação

4.2.3.2.2. Macro-organismos

4.2.3.3. Causas Adquiridas

4.2.3.3.1. Fissuras e trincas

4.2.3.3.2. Perda de aderência/descolamento

4.2.3.3.3. Eflorescência

4.2.3.3.4. Umidade

4.2.3.3.5. Corrosão (concreto armado)

4.2.3.3.6. Vegetação

4.2.3.3.7. Intervenção indevida

4.2.3.3.8. Fissuras e trincas

4.2.3.4. Umidade

4.2.3.4.1. Manchas

4.2.3.4.2. Perda de coloração

4.2.3.4.3. Corrosão (concreto armado)

4.2.3.4.4. Eflorescência

4.2.3.4.5. Descolamento

4.2.4. Características da edificação

4.2.4.1. 60% (Regular)

4.2.4.1.1. Princípio de alguma lesão mais grave

4.2.4.2. 23% (Ruim)

4.2.4.2.1. Péssimo estado de conservação

4.2.4.2.2. Grandes extensões de patologias

4.2.4.3. 17% (Bom)

4.2.4.3.1. Danos superficiais e ausência de lesões mais graves

4.2.4.4. Apresentam um nível mínimo aceitável de desempenho

4.2.5. Implantação da edificação dentro do campus

4.2.6. Planta baixa

4.2.7. Orientação solar da edificação,