Bololôs, Moitas e Ruínas
by Circa Brasilina
1. Sumário Imaginário
2. Metodologia:
2.1. 1. Pesquisas bibliográficas sobre a atuação palhacesca e\ou circenses, de pessoas inseridas na comunidade LGBTQIA+ e um aprofundamento na leitura de estudos de gênero, transfeminsimo, feminismo negro, feminismo da diferença. teoria queer e afins.
2.2. 2. Investigação de minhas experiências e vivências enquanto palhaça
2.3. 3. Entrevistas com profissionais inseridos na chamada “multidão queer” que atuam, ou atuaram, dentro da perspectiva da arte cômica, da palhaçaria ou das artes circenses, levando-se em consideração suas proposições artísticas.
3. Ensaios sobre Palhaçarias, Comicidade e Insurgência
3.1. Bololôs: Meus emaranhados
3.2. Ruína que Ri. Espectros trajetivos liminares e seus rastros e vestígios. (não- binariedade, transgeneridade, desvios e picadas).
3.2.1. Ópera
3.2.2. Circo
3.2.3. Cabaré
3.3. Palhaçaria, Identidade, Moita e Armário
3.3.1. Espelho Autopoiético
3.3.2. Mascaramento. Desmascaramento. Travestilidade.
3.3.3. Palhaça, Palhaço, Palhaçe. (linguagem, inclusão )
3.4. Palhaçaria e Fuleragem ( Bia Medeiros)
3.4.1. Comicidade. Jogo. Deboche. Performance.
4. Ruínas
4.1. Maria Zambrano. Força da presença ainda que na ausência (memória e escavação).
5. Bololôs
5.1. Tim Ingold. Emaranhamentos e redes.
5.1.1. Efemeridade (convívio). Mutabilidade. Polissemia. Espontaneidade. Organicidade. Aconchego (ninho).
6. Moitas
6.1. Identidade.
6.1.1. Drica Santos . Hacker de Gênero.
6.1.2. Judith Butler. Relatar a Si. Performatividade de Gênero.
6.1.3. Lauretis (tecnologia de gênero). Paul Preciado (ciborgue) e Gloria Alzalduá (Mestiza).
6.1.4. Foucalt. Vida como estética.
6.2. Guattari e Deleuze. Redes, Rizomas e Desvios. (Labirinto)
6.2.1. O rizoma não é começo nem fim, é mediação
6.3. Eve Kosofsky Sedgwick. Armário .
6.3.1. O armário gay não é uma característica apenas das vidas de pessoas gays.