Famílias com crianças com NEE

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Famílias com crianças com NEE by Mind Map: Famílias com crianças com NEE

1. 3. Fatores de risco e proteção para as famílias

1.1. Fatores de Risco

1.1.1. Falta de recursos financeiros

1.1.2. Maior numero de filhos

1.1.3. Problemas conjugais

1.1.4. Entender os termos técnicos da condição

1.1.5. Oportunidades de lazer e atividades sociais reduzidas

1.2. Fatores de Proteção

1.2.1. Casamento estável

1.2.2. Coesão familiar e força

1.2.3. Resistência Psicológica

1.2.4. Estatuto socioeconómico

1.2.5. Redes sociais e de apoio

1.2.6. Habilitações literárias

2. 4. NEE e articulação escola-família

2.1. Escola

2.1.1. Novas funções, práticas e papeis

2.1.1.1. Estabelecer comunicação eficaz e de confiança

2.1.2. População mais heterogénea

2.1.3. Responsabilidades acrescidas

2.1.4. Envolvimento parental no processo educativo

2.1.4.1. Disponibilização de informação

2.1.4.2. Colaboração entre professores e pais

2.2. Boas práticas e intervenção precoce

2.2.1. Tratam a família com dignidade e respeito

2.2.2. Individualizadas, flexíveis e responsivas às preocupações da família

2.2.3. Partilha de informação com a família

2.2.4. Respeito das escolhas da família na intervenção

2.2.5. Colaboração e parceria família/profissionais

2.3. Intervenção precoce na RAM

2.3.1. CREEIPI constituído

2.3.2. Equipa regional multidisciplinar

2.3.3. Articulação com a saúde

2.3.4. Identificação precoce

2.3.5. Intervenção em etapas de desenvolvimento/períodos críticos

2.4. Legislação

2.4.1. Decreto Legislativo Regional n.º 11 de 2020/M, que adapta à Região os regimes constantes dos Decretos Leis n.º 54/2018 de 6 de julho, alterado pela Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro e o Decreto Lei nº 55/2018, de 6 de julho

2.4.2. artigo 4.º do Decreto-lei n.º 54/2018, de 6 de julho

3. 5. COVID-19 e desafios para estas famílias

3.1. Contaminação por COVID-19

3.1.1. Podem exigir isolamento domiciliário ou internamento hospitalar

3.1.2. Maior dependência de cuidadores

3.1.3. Frequentes visitas às unidades de saúde de apoio

3.1.4. Maior prevalência de comorbillidades

3.2. confinamento:

3.2.1. perturbações da ansiedade

3.2.2. problemas comportamentais

3.2.3. retrocessos nos avanços cognitivos

3.3. Medidas de Segurança

3.3.1. alterações nas rotinas pré-estabelecidas

3.3.2. descontrolo emocional

3.3.2.1. autismo

3.4. As crianças requerem mais tempo disponível dos seus pais

3.4.1. Maior stress parental

3.5. Necessidades emocionais e físicas dos cuidadores e da família

4. 1. Do filho idealizado ao filho real

4.1. Filhos reais VS Filhos imaginados

4.2. Expectativas

4.3. Criança com deficiência

4.3.1. Sentimento de luto e de perda

4.3.1.1. Lidar com a frustração

4.3.1.2. estabelecer um vínculo com o filho real

4.4. Perguntas e reações

4.4.1. "Porquê a mim?"

4.4.2. "O que está a acontecer?"

4.5. Luto

4.5.1. Cobrança

4.5.2. Julgamento dos outros

4.5.3. Papel dos profissionais

4.5.3.1. Gerir expectativas

4.5.3.2. Comunicação da deficiência

4.5.3.2.1. O mais depressa possível

4.5.3.2.2. Em privado

4.5.3.2.3. Num ambiente acolhedor

4.5.3.2.4. Em conjunto

4.5.3.2.5. Honestamente

4.6. Reorganização Familiar

4.6.1. Novos planos

4.6.2. Novos projetos

4.6.3. Redefinição de funções

4.6.4. Redefinição de tarefas

4.7. Sentimentos

4.7.1. Confusão

4.7.2. Choque

4.7.3. Angustia

4.7.4. Revolta

4.7.5. Frustração

4.7.6. Medo

5. 2. Alterações nas dinâmicas familiares - o processo de adaptação

5.1. Modelos

5.1.1. Modelo de adaptação

5.1.1.1. Fase de choque

5.1.1.2. Fase de negação

5.1.1.3. Fase de reação

5.1.1.4. Fase de adaptação e orientação

5.1.2. Modelo de Niella (2000)

5.1.2.1. Choque inicial

5.1.2.2. Reação

5.1.2.3. Realidade