Esportes Adaptados

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Esportes Adaptados by Mind Map: Esportes Adaptados

1. Criação de organizações e federações (1976 - 1987)

1.1. ISMGF

1.2. ISOD

1.3. ISMWSF

1.4. IWAS

2. URSS se recusa a sediar as paraolimpíadas (1980)

2.1. Holanda garante a realização das paraolimpíadas

3. Visões Pós 2ª Guerra Mundial

3.1. EUA x ING

3.2. Inglaterra - esporte para reabilitação e lazer

3.2.1. Enfoque médico, apresentada por Guttmann,utiliza o esporte como auxílio na reabilitação de seus pacientes buscando amenizar também os problemas psicológicos advindos principalmente do ócio no hospital.

3.3. EUA - esporte para inserção social e competição

3.4. Antes da guerra, os deficientes eram olhados como um estorvo para a sociedade. A guerra, com todos os seus horrores, ironicamente, trouxe à pessoa deficiente algo melhor do que ela possuía anteriormente.

4. Brasil

4.1. 1958

4.1.1. Fundação do Clube dos Paraplégicos em São Paulo e do Clube do Otimismo no Rio de Janeiro

4.1.2. Inicialmente a visão para com as pessoas com deficiência era mais médica, de ginástica para a prevenção e tratamento de doenças

4.1.2.1. Os chineses, em aproximadamente 2500 a.C., foram os primeiros a criar esses tipos de programas médicos

4.2. Robson Sampaio de Almeida e Sérgio Serafim Del Grande

4.2.1. Após acidentes, foram procurar os serviços de reabilitação nos Estados Unidos

4.2.2. As pessoas que utilizavam os serviços de reabilitação dos institutos dos Estados Unidos tinham incluída no programa de reabilitação uma atividade esportiva.

4.2.2.1. Del Grande optou por basquete em cadeira de rodas

4.2.2.1.1. Ao retornar ao Brasil, Del Grande funda um clube de paraplégicos em São Paulo

4.3. Para o Brasil chegar à participação na Paraolimpíada criou-se toda uma estrutura, que teve início em 1975 com a criação da Associação Nacional de Desporto para Excepcionais (Ande), que contemplava todo tipo de deficiência.

4.4. Associações

4.4.1. Essas entidades têm como objetivo incentivar o esporte para pessoas com deficiência e organizar o desporto em nível de competições regionais, nacionais e internacionais.

4.4.2. Ande

4.4.3. ABDA

4.4.4. ABDC

4.4.5. ABDEM

4.4.6. Abradecar

5. EFA

5.1. A EF é uma das áreas do conhecimento que mais se desenvolveu nos últimos anos, em relação à especificidade de atendimento ao portador de deficiência.

5.2. Termo surgiu na década de 1950 pela AAHPERD

5.2.1. Programa específico e diversificado de educação física para atender as necessidades das pessoas com deficiência na escola

5.3. A EF teve a sua história marcada pela ideia do corpo bonito, perfeito e saudável

5.3.1. Foi preciso criar um caminho para a educação física lidar com o deficiente, que representava praticamente o oposto desse quadro tecnicista vivido na época. Assim surgiu a EFA

5.4. Caráter segregacionista existente nessas práticas, pois são vivenciados somente por grupos de deficientes.

5.4.1. O objetivo é de integrar socialmente, mas o caráter é segregacionista.

6. Dr. Guttmann

6.1. Stoke Mandeville games (29 de julho de 1948)

6.1.1. Primeira competição para atletas de cadeira de rodas

6.1.2. Movimento cresce e passa a ter mais reconhecimento

6.1.2.1. Em 1952 um grupo de veteranos de guerra do Centro Militar de Reabilitação de Doorn (Países Baixos) competiu com os companheiros britânicos de Stoke Mandeville, acontecendo assim os primeiros Jogos Internacionais de Stoke Mandeville.

6.2. A pedido do governo britânico, o neurologista Ludwig Guttmann criou o Centro Nacional de Lesionados Medulares do Hospital de Stoke Mandeville, destinado a tratar homens e mulheres do exército inglês feridos na Segunda Guerra Mundial.

6.3. Novo olhar às lesões medulares

6.4. Avanço no tratamento de pacientes paraplégicos

6.5. Inserção do esporte na reabilitação de pessoas com deficiência

7. Paraolimpíadas

7.1. O termo paraolímpico começou a ser usado em 1964, durante os Jogos de Tóquio, com fusão das palavras paraplegia e olímpico.

7.1.1. Os Jogos Paraolímpicos são a expressão máxima do desporto de alta competição entre as pessoas com deficiência.

7.1.1.1. A estrutura do esporte paraolímpico brasileiro é semelhante à do esporte olímpico. O que consiste como diferença é que as cinco associações nacionais que representam os paratletas brasileiros foram formadas em função do tipo de deficiência e não de um esporte específico.

7.2. Seul 1988 - paraolimpíadas voltam a acontecer na mesma cidade que as olimpíadas

7.2.1. A partir de Seul, estes jogos vêm sendo realizados no mesmo local das Olimpíadas, não ocorrendo mais como movimento paralelo.

7.3. Barcelona 1992 - Valorização do atleta e primeiros casos de doping

7.4. Sydney 2000 - atletas com deficiência intelectual foram excluídos dos jogos devido fraude

7.5. Atenas 2004 - Mesmo comitê organizador das olimpíadas

7.6. Londres 2012 - retorno de atletas com deficiência intelectual

7.7. Rio de Janeiro 2016 - 1ª paraolimpíada sediada na América do Sul

8. 1ª paraolimpíada - Roma 1960

9. Modalidades Paraolímpicas

9.1. Com exceção do futebol, todas elas são praticadas por atletas de ambos os sexos.

9.2. O futebol na modalidade paraolímpica trata-se do futebol de sete. É um esporte destinado a paralisados cerebrais, na categoria masculina.

9.3. Nas provas de atletismo participam atletas com deficiência física e visual, nas categorias masculina e feminina.

9.3.1. A classificação é feita de acordo com o grau de deficiência

9.3.2. As provas dividem-se em quatro grandes grupos: corridas, saltos, lançamentos e pentatlo.

9.4. No judô as competições dividem-se em sete categorias de peso, tanto para homens como para mulheres portadores de deficiência visual.

9.4.1. Não há punição para a ultrapassagem da área de combate no tatame, e as advertências são feitas por meios audíveis.

9.5. Em relação à natação, as competições são realizadas nas categorias masculina e feminina, por equipe ou individual, e incorporam-se os quatro estilos oficiais: peito, costas, livre e borboleta.

9.5.1. As distâncias vão de 50 a 1.500 metros, com a participação de atletas com deficiência física e visual

9.5.2. Aos nadadores cegos permite-se receber aviso do treinador quando estão se aproximando das bordas.

9.6. O basquete é uma modalidade praticada somente em cadeiras de rodas, nas categorias masculina e feminina.

9.6.1. Portadores de deficiência física motora.

9.7. Na modalidade tênis de mesa, participam atletas com paralisia cerebral, amputados e cadeirantes, nas categorias masculina e feminina, por equipe, individual ou open.

9.7.1. Joga-se em pé ou em cadeira de rodas.

9.8. O tênis é destinado a cadeirantes, nas categorias masculina e feminina, individual ou em dupla.

10. PERSPECTIVAS PARA O SÉCULO XXI

10.1. Não podemos mais pensar em educação especial desvinculada da educação geral.

10.1.1. Encontramos poucos estudos voltados para as discussões da temática da educação física inclusiva na perspectiva escolar.

10.1.1.1. Será possível pensar na criação de um esporte no qual todos participassem juntos, deficientes ou não?

10.2. Antes das tendências integracionistas, a educação caminhou de forma separada da educação especial.

10.3. A educação física apresentava como concepção um modelo de corpo no qual a pessoa com deficiência fugia dos padrões