1. TRANSTORNOS RELACIONADOS AO ÁLCOOL
1.1. EPIDEMIOLOGIA
1.1.1. 2,5 M DE MORTES/ANO
1.1.2. BRASIL
1.1.2.1. >18 ANOS
1.1.2.1.1. 62% DOS H + 39% DAS M BEBEM
1.1.3. ABUSO
1.1.3.1. 10% H + 5% M
1.1.4. DEPENDÊNCIA
1.1.4.1. 10% H + 3-5% M
1.2. ETIOLOGIA
1.2.1. FATORES PROTETORES
1.2.1.1. BOA AUTOESTIMA
1.2.1.2. VÍNCULOS FAMILIARES
1.2.2. FATORES DE RISCO
1.2.2.1. ANSIEDADE
1.2.2.2. DEPRESSÃO
1.2.3. FATORES FISIOLÓGICOS
1.2.3.1. CENTROS DE ESTIMULAÇÃO E RECOMPENSA CEREBRAL
1.2.3.1.1. VIAS MESOLÍMBICA E CORTICAL
1.2.4. FATORES GENÉTICOS
1.2.4.1. 3-4X MAIS RISCO SE PARENTE PRÓX ALCOOLISTA
1.3. EFEITOS DO ÁLCOOL
1.3.1. ABSORÇÃO
1.3.1.1. ESTÔMAGO + DELGADO
1.3.2. METABOLISMO
1.3.2.1. FÍGADO, RINS E PULMÃO
1.3.2.2. ÁLCOOL DESIDROGENASE E ALDEÍDO DESIDROGENASE
1.3.3. COMPORTAMENTAIS
1.3.3.1. DEPRESSOR DO SNC
1.3.4. FISIOLÓGICOS
1.3.4.1. LESÃO HEPÁTICA, GASTROINTESTINAL
1.3.5. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
1.3.5.1. BENZODIAZEPÍNICOS E BARBITÚRICOS
1.3.6. RISCO
1.3.6.1. H: 21 DOSES SEMANAIS
1.3.6.2. M: 14 DOSES SEMANAIS
1.4. TRANSTORNO POR USO DE ÁLCOOL
1.4.1. GRAVIDADE
1.4.1.1. LEVE
1.4.1.1.1. 2-3 CRITÉRIOS
1.4.1.2. MODERADO
1.4.1.2.1. 4-5
1.4.1.3. GRAVE
1.4.1.3.1. 6 OU +
1.4.2. INSTRUMENTOS DE RASTREAMENTO
1.4.2.1. CAGE
1.4.2.2. AUDIT
1.4.2.3. ASSIST
1.4.2.4. CIWA-Ar
1.5. INTOXICAÇÃO POR ÁLCOOL
1.5.1. SINAIS
1.5.1.1. FALA ARRASTADA
1.5.1.2. TONTURA
1.5.1.3. PREJUÍZO NA ATENÇÃO/MEMÓRIA
1.5.2. TRATAMENTO
1.5.2.1. MONITORAMENTO DE SINAIS VITAIS
1.5.2.2. INTERRUPÇÃO DA INGESTA DE ÁLCOOL
1.5.2.3. GLICOSE
1.5.2.3.1. CASOS RESERVADOS
1.5.2.3.2. ADMINISTRAR TIAMINA
1.6. ABSTINÊNCIA DE ÁLCOOL
1.6.1. CESSAÇÃO OU REDUÇÃO + SINTOMAS
1.6.2. SINAIS E SINTOMAS
1.6.2.1. TREMOR
1.6.2.2. DELÍRIO
1.6.2.3. ALUCINAÇÃO
1.6.2.4. NÁUSEA/VÔMITO
1.6.2.5. SUDORESE
1.6.3. DELIRIUM TREMENS
1.6.3.1. DELÍRIO + ALUCINAÇÃO
1.6.3.2. UMA SEMANA APÓS REDUÇÃO/CESSAÇÃO DE ÁLCOOL
1.6.3.3. MORTALIDADE
1.6.3.3.1. 20%
1.6.4. TRATAMENTO
1.6.4.1. EXAME FÍSICO COMPLETO
1.6.4.2. NUTRIÇÃO
1.6.4.2.1. VIT COMPLEXO B
1.6.4.3. REPOUSO
1.6.4.4. HIDRATAÇÃO
1.6.4.5. TIAMINA
1.6.4.6. BENZODIAZEPÍNICO
1.6.4.7. PSICOTERAPIA
1.7. OUTROS TRANSTORNOS INDUZIDOS POR ÁLCOOL
1.7.1. AMNÉSTICO PERSISTENTE
1.7.1.1. SÍNDROME DE WERNICKE-KORSAKOFF
1.7.2. DEMÊNCIA PERSISTENTE
1.7.3. TRANSTORNO PSICÓTICO
1.7.4. TRANSTORNO DE HUMOR
1.7.5. TRANSTORNO DE ANSIEDADE
1.8. MEDIDAS GERAIS DE TRATAMENTO
1.8.1. INTERVENÇÃO
1.8.2. DESINTOXICAÇÃO
1.8.3. REABILITAÇÃO
1.8.4. MEDICAMENTOS
1.8.4.1. DISSULFIRAM
1.8.4.2. TOPIRAMATO
1.8.4.3. ONDANSETRONA
2. TRANSTORNO POR USO DE SUBSTÂNCIA
2.1. USO PROLONGADO
2.1.1. 12 MESES
2.2. COMPROMETIMENTO/SOFRIMENTO SIGNIFICATIVO
2.3. 2 OU +
2.3.1. FRACASSO EM DESEMPENHAR PAPEL RELEVANTE
2.3.2. PERIGO P/ INTEGRIDADE
2.3.3. PROBLEMAS SOCIAIS
2.3.4. TOLERÂNCIA À SUBST
2.3.5. ABSTINÊNCIA
2.3.6. ... FISSURA
3. INTOXICAÇÃO POR USO DE SUBSTÂNCIA
3.1. DIAGNÓSTICO USADO P/ DESCREVER SÍNDROME RESULTANTE DE EXPOSIÇÃO À SUBSTÂNCIA
3.2. "RESSACA"
4. ABSTINÊNCIA DE SUBSTÂNCIA
4.1. DIAGNÓSTICO P SÍNDROME RESULTANTE DE INTERRUPÇÃO DE USO DE SUBST. DE USO INTENSO E PROLONGADO
5. TRANSTORNOS RELACIONADOS À DEPENDÊNCIA DE BENZODIAZEPÍNICOS
5.1. HIPERPOLARIZA NEURÔNIO
5.1.1. EFEITO SEDATIVO, HIPNÓTICO E ANSIOLÍTICO
5.2. EPIDEMIOLOGIA
5.2.1. ABUSO
5.2.1.1. < 40 ANOS
5.2.2. 50 M PESSOAS EM USO DIÁRIO
5.3. DIAGNÓSTICO
5.3.1. = CRITÉRIOS GERAIS P/ TRANSTORNO POR USO DE SUBSTÂNCIAS
5.4. INTOXIÇÃO
5.4.1. SINAIS E SINTOMAS
5.4.1.1. DEPRESSÃO DO SNC
5.4.1.2. SONOLÊNCIA
5.4.1.3. RELAXAMENTO MUSCULAR INTENSO
5.4.1.4. DIMINUIÇÃO DE REFLEXOS
5.4.1.5. CONFUSÃO MENTAL
5.5. ABSTINÊNCIA
5.5.1. DOSE-DEPENDENTE
5.5.2. SINAIS E SINTOMAS
5.5.2.1. ANSIEDADE
5.5.2.2. DISFORIA
5.5.2.3. NÁUSEA
5.5.2.4. SUDORESE
5.5.3. TRATAMENTO
5.5.3.1. REDUÇÃO GRADUAL
5.5.3.2. CARBAMAZEPINA
5.6. OVERDOSE
5.6.1. AMPLA MARGEM DE SEGURANÇA
5.6.2. TRATAMENTO
5.6.2.1. LAVAGEM GÁSTRICA
5.6.2.2. CARVÃO ATIVADO
5.6.2.3. ANTÍDOTO
5.6.2.3.1. FLUMAZENIL
5.6.2.4. SUPORTE CLÍNICO
5.6.2.5. MONITORAMENTO