BENTOS Vivem em relação intima com o fundo (substrato)

Resumo do materia de bentologia

Get Started. It's Free
or sign up with your email address
BENTOS Vivem em relação intima com o fundo (substrato) by Mind Map: BENTOS Vivem em relação intima com o fundo (substrato)

1. Classificação

1.1. Tamanho

1.1.1. Microbentos –Microfitobentos, microalgas (bactérias,protozoários)

1.1.1.1. sobre o grão

1.1.1.1.1. <0,62mm

1.1.2. Meiobentos

1.1.2.1. entre os grãos

1.1.2.1.1. 0,062< e>0,5mm

1.1.3. Macrobentos

1.1.3.1. "dentro" de todo o deposito

1.1.3.1.1. >0,5mm

1.2. Substrato

1.2.1. Posição

1.2.1.1. Epibentônico(epifauna)

1.2.1.1.1. Vivem sobre o substrato

1.2.1.2. Endobentônicos(endofauna)

1.2.1.2.1. Vivem no interior do substrato

1.3. Mobilidade

1.3.1. Sésseis

1.3.1.1. Fixam sobre substrato, não se movem

1.3.2. Pivotantes

1.3.2.1. Ancoram no interior do substrato

1.3.3. Sedentarios

1.3.4. Vágeis

1.3.4.1. Grande capacidade de locomoção

1.3.5. Cavadores

1.3.5.1. Escavam em substratos incosolidados

1.3.6. Perfuradores

1.3.6.1. Perfuram substratos duros

1.3.7. Construtores de Tubo

1.3.7.1. Constroi tudos (abrigos) na superficie ou no interioro do substrato

1.4. Alimentação

1.4.1. Formas de alimentação

1.4.1.1. Suspensívoros

1.4.1.1.1. Capturam particulas na coluna dàgua

1.4.1.2. Comedores de depósito

1.4.1.2.1. Ingerem material finamente particulado existente no substrato

1.4.1.3. Herbivoros

1.4.1.3.1. alimentam-se de microalgas,macroalgas e vegetais superiores vivos

1.4.1.4. Carnívoros

1.4.1.4.1. Em sua maioria são moveis e possuem grande poder de localização da presa

1.4.1.5. Necrófogos

1.4.1.5.1. São pouco seletivos possuindo estruturas anatomicas adaptadas e aptoveitar um grande espectro de materias

1.4.2. Fonte de alimentação

1.4.2.1. Autóctones

1.4.2.1.1. Produzido no próprio local

1.4.2.2. Alóctones

1.4.2.2.1. Produzidos em outros locais

1.5. Ambiente

1.5.1. Divisão Vertical

1.5.1.1. Hedgpeth (pressão e umidade).

1.5.1.1.1. Supralitoral

1.5.1.1.2. Intermarial

1.5.1.1.3. Sub litoral

1.5.1.1.4. Batial

1.5.1.1.5. Abissal

1.5.1.1.6. Hadal

1.5.1.2. Péres (umidade, luz e pressão)

1.5.1.2.1. Sistema Fital: (Regiao onde organismos Fotoautótrofos podem sobreviver)

1.5.1.2.2. Sistema Afital: (Organismos fotoautótrofos não podem sobreviver em decorrencia da ausência de luz)

2. Metodologia de Trabalho

2.1. Etapas

2.1.1. Definição dos Objetivos

2.1.2. Definição do Plano Amostral (Equipamentos)

2.1.3. Realização de Coletas

2.1.4. Processamento das amostras

2.1.5. Triagem das Amostras

2.1.6. Analise dos dados

2.1.7. Obtenção de Resultados

2.1.8. Conclusões

2.2. Equipamentos

2.2.1. Aguas Rasas

2.2.1.1. Corers

2.2.1.1.1. Substratos Incosolidados e organismo endobentônicos organismo epibentonicos

2.2.1.2. Quadrat

2.2.1.2.1. Epibentônicos, Sésseis e/ou sedentarios, substratos consolidados e incosolidados

2.2.1.3. Dragas Manuais

2.2.1.4. Fotografia/Filmagem

2.2.1.5. Mergulho

2.2.2. Aguas Profundas

2.2.2.1. Escolha depende

2.2.2.1.1. Tipo de Embarcação

2.2.2.1.2. Profundidade

2.2.2.1.3. Tipo do Fundo

2.2.2.1.4. Condiçoes Ambientais

2.2.2.1.5. Existencia e capacidade do guincho

2.2.2.2. Arrasto

2.2.2.2.1. Redes de Porta

2.2.2.2.2. Beam Trowl

2.2.2.2.3. Dragas

2.2.2.3. Vertcais

2.2.2.3.1. Busca Fundo

2.2.2.3.2. Box-Corer

3. Fatores Abioticos

3.1. Grau de Umidade

3.1.1. Varia com

3.1.1.1. Local da zona de transiçao habitada pelo organismo

3.1.1.1.1. Periodicidade e aplitude de mare

3.1.1.1.2. Ação de ondas

3.1.1.1.3. Topografia e orientação do substrato

3.1.1.1.4. Natureza do substrato

3.1.1.1.5. Fatores Meteorológicos

3.1.1.1.6. Influencia de outros organismos

3.1.1.2. Caracteristicas do organismo( adptações)

3.1.2. Influencia no

3.1.2.1. Tempo de alimentação, respiração e excreção

3.1.2.2. Temperatura e grau de dessecação dos tecidos

3.2. Luz

3.2.1. Varia com

3.2.1.1. Transparencia da água

3.2.1.2. Latitude

3.2.1.2.1. Ângulo de incidencia da radiação,sazonalidade

3.2.1.3. Fatores meteorologicos

3.2.2. Influencia no

3.2.2.1. Condicionamento da distribuição vertical

3.2.2.2. Controla a produção primaria de organismo autotroficos (fitobentos/fitoplancton) FOTOSSINTESE

3.2.2.3. Alimentação Defesa, assentamento larval e migração

3.2.2.3.1. Ceros org. bentonicos utilizao a visão para obter alimneto ou se defender de predadores. Da mesma forma intensidade luminosa condionam padrões migratórios e de assentamento larval

3.3. Temperatura

3.3.1. Varia com

3.3.1.1. Orientação da costa em relação ao sol

3.3.1.1.1. em costas que sofrem insolação direta, observa-se variações diárias acentuadas na temperatura

3.3.1.2. Fatores Meteorologicos

3.3.1.2.1. Vento, pressãp atm, cobertura de nuvens

3.3.1.3. Natureza do Substrato

3.3.1.3.1. Consolidados

3.3.1.3.2. Incosolidados

3.3.1.3.3. Influencia de outros organismos

3.3.2. Influencia no

3.3.2.1. Processos fisiologicos e comportamentais

3.3.2.2. Ritmos de atividade

3.3.2.3. Alimentação

3.3.2.4. migração

3.3.2.5. esforço e estratageia de reprodução

3.3.2.6. Ocorrencia e abundancia de especies em determinados locais

3.4. Pressão Hidrostática

3.4.1. Varia com

3.4.1.1. 1 atm a cada 10m de profundidade

3.4.2. Influencia no

3.4.2.1. Afeta marcadamente a fisiologia dos organismo

3.4.2.2. Afeta a morfologia das celulas

3.4.2.3. Aumenta da solubilidade de carbonato e cálcio

3.4.2.3.1. Com aumento da profundidade diminuem os organismos que secretam conchas/carapaças de carbonato de cálcio. Quando presente são delicadas

3.4.2.4. Significado Consideravel no padrão de distribuição vertical das espécies

3.5. Salinidade

3.5.1. Varia com

3.5.1.1. Fator adquire maior importancia nas regioes costeiras

3.5.1.1.1. Grande descarga fluvial

3.5.1.1.2. Congelamento e degelo nas altas latitudes

3.5.1.1.3. Condiçoes Meteorológicas

3.5.1.2. Em Estuarios (gradientes horizontais e verticais)

3.5.1.2.1. Topografia

3.5.1.2.2. qualidade de água docce

3.5.1.2.3. Sazonalidade

3.5.1.2.4. Maré

3.5.2. Influencia no

3.5.2.1. Em substardos incosolidados

3.5.2.1.1. Alteraçoes ocorrem mais em ambientes protegido ( ausência de renovação de água por ondas ou maré)

3.5.2.1.2. Alterações causadas por chuva ocorrem só nos primeiro centimetro do sedimento, assim org. estenohalinos infaunais podem escavar mais profundamente

3.5.2.2. Em substratos consolidados

3.5.2.2.1. Variaçoes podem ser grandes em zonas localizadas acima do nível medio do maré

3.5.2.2.2. Só as especies mais resistentes conseguem se estabelecer nos níveis superiores. Assim encontra se menor diersidade nestes niveis , se compara com niveis inferiores

3.6. Substarto

3.6.1. Consolidado

3.6.1.1. Varia com

3.6.1.1.1. Propriedade química

3.6.1.1.2. Propriedades Fisica

3.6.1.1.3. Declividade

3.6.1.1.4. Quantidade de material fino depositado

3.6.2. Incosolidados

3.6.2.1. Granulometria

3.6.2.1.1. Sedimentos grosseiros

3.6.2.1.2. Sedimentos finos

4. Fatores Bioticos

4.1. Fatores Autoecologicos

4.1.1. Longevidade

4.1.1.1. Baixa (semana/meses)

4.1.1.1.1. Maior variabilidade na composição de especies

4.1.1.1.2. Maior variabilidade na abundancia

4.1.1.1.3. Menor estabilidade da comunidade

4.1.1.2. Alta (anos)

4.1.1.2.1. Menor variabilidade na composição de especies

4.1.1.2.2. Menor variabilidade na abundancia

4.1.1.2.3. Maior estabilidade da comunidade

4.1.2. Capacidade de formação de populaçoes densas

4.1.2.1. Fecundidade

4.1.2.1.1. Maior fecundidade maior abundancia no ambiente

4.1.2.2. Tipo de reprodução

4.1.2.2.1. Direta

4.1.2.2.2. Indireta

4.1.2.3. Ritmo de recrutamento

4.1.3. Capacidade de formação de população com altas biomassas

4.1.3.1. Taxa de crescimento

4.1.4. Características comportamentais

4.1.4.1. Migrações

4.1.4.1.1. Se saem da comunidade, vai haver mudança na estrutura da comunidade

4.1.4.1.2. Quando a especie migratoria chega em um determinado local, ha mudança na diversidade das especies

4.1.5. Condições de sobrevivência da prole

4.1.5.1. Juvenis ou larvas

4.2. Interação bióticas

4.2.1. Substratos duros

4.3. Alteração Biogênica nas propriedades do substrato

4.3.1. Alteração do substrato inconsolidado em substrato duro

4.3.1.1. Causado por algas calcarias, hidrocorais e alguns antozoário, poliquetas , espojas

4.3.2. Alteração do substrato duro em substrato inconsolidado

4.3.2.1. Causado por organismos perfurantes como bivalves, gastrópodes, poríferos, turbelarios, equinodermos , poliqueta

4.3.3. Alterações na taxa de sedimentação

4.3.3.1. Organismos construtores de recife e bancos (ostra, marisco) podem alterar o regime hidrodinâmicos e consequentemente os padrões de sedimentação em cada ambiente

4.3.3.1.1. Biodeposição

4.3.3.1.2. Bioturbação

5. Importância

5.1. Proposição e testes de teorias ecológicas

5.1.1. a maior estabilidade do ambiente bentônico e a facilidade de realização de estudos de manipulação permitem que os conceitos e processos ecológicos sejam mais facilmente estudados neste domínio

5.2. Paleoindicadores

5.2.1. tanto pela contribuição nos registros fossilíferos como pelas estruturas de bioturbação preservadas nas seqüências estratigráficas. Organismo bentônico que já esta no substrato possui mais facilidade de ser fossilizado

5.3. Cadeia Trófica :

5.3.1. permitindo a transferência de energia entre os sistemas bentônicos e pelagial.

5.4. Remineralização da matéria orgânica :

5.4.1. promovida pela excreção da fauna e composição do micro bentos, disponibiliza nutrientes para a produção primaria planctônica e bentônica

5.5. Bioturbação :

5.5.1. causa alterações na estrutura física e química do sedimento, influenciando as trocas entre o sedimento, influenciando as trocas entre o sedimento e a coluna d’água.

5.6. Maricultura :

5.6.1. diversas espécies são cultivadas para alimentação humana (ostras, mexilhão, vieiras, camarão), produção de jóias (pérolas, abalone), fabricação de ração animal, etc.

5.7. Recursos pesqueiros :

5.7.1. constituem espécies – alvos de importantes pescarias

5.8. Bioindicadores :

5.8.1. utilizados como espécies indicadoras em estudos de poluição marinha.

5.9. Incrustações biológicas :

5.9.1. organismos perfuradores ou incrustantes podem causar prejuízos econômicos em função do desenvolvimento de populações/comunidades em cascos de embarcações, estruturais fixas

5.10. Lazer, turismo e qualidade ambiental : .

5.10.1. representam importantes atrativos para o mergulho e pesca recreativa, impulsionando o turismo em diversas regiões

5.11. Indústria têxtil, alimentícia, de cosméticos e similares :

5.11.1. fornecem compostos como espessantes utilizados em sorvetes, shampoos, esmaltes, etc.

5.12. Extração de compostos químicos e/ou farmacológicos:.

5.12.1. inúmeros animais bentônicos são utilizados na extração de compostos farmacológicos

6. Reprodução

6.1. Sexuada

6.1.1. Orgamética Replicação vegetativa a parti de ovocito nao fertilizado)(

6.1.2. Gamética (

6.2. Assexuada

6.2.1. ORGAMÉTICA (Replicação vegetativa a parti de ovocito nao fertilizado)

6.2.2. GAMÉTICA (Partenogênese a parti de ovócito não fertilizado)