1. Princípios Res CFC 750/93
1.1. Entidade
1.1.1. O Patrimônio da sociedade não se confunde com o dos sócios.
1.1.2. A soma de patrimônios autônomos não resulta nova entidade.
1.2. Continuidade
1.2.1. Considerar a duração da sociedade na avaliação das mutações qualitativas e quantitativas. É indispensável aplicar o princípio da Continuidade para utilizarmos o princípio da Competência.
1.2.1.1. Uma sociedade por tempo determinado curto, talvez deva usar o regime de caixa. Não pode diferir para o futuro.
1.2.1.2. na cessação das atividades determinados ativos serão jogados como despesa. Ex ativo diferido
1.2.2. Princípio da Continuidade, à semelhança do da Prudência, está intimamente ligado com o da Competência, formando-se uma espécie de trilogia
1.3. Competência
1.3.1. Receitas e Despesas no período que ocorrerem
1.3.1.1. independe do pagamento ou recebimento.
1.3.1.1.1. Receitas Realizadas
1.3.1.1.2. Despesas Incorridas
1.3.1.1.3. Receitas ou Despesas Antecipadas
1.4. Oportunidade
1.4.1. Registrar variações no momento em que ocorrem, mesmo incertas.
1.4.1.1. Ex: Depreciação
1.5. Registro pelo Valor Original
1.5.1. patrimônio registrado valores da entrada
1.5.1.1. após integrado no patrimônio valor não altera, inclusive na saída.
1.5.1.1.1. Na doação usa-se o valor de mercado.
1.5.2. uso da moeda do país
1.6. Atualização Monetária
1.6.1. manutenção do poder aquisitivo original dos valores.
1.6.2. uso de indexadores.
1.6.2.1. legislação permite se chegar em 100% em 3 anos.
1.7. Prudência
1.7.1. menor valor para ativos maior valor para passivo exigivel.
1.7.1.1. Considerar nas provisões