Roma Antiga

Mapa mental de Roma antiga

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Roma Antiga by Mind Map: Roma Antiga

1. Antes da fundação de Roma

1.1. Os reis latinos de Alba Longa

1.2. Na mitologia romana, o Reino de Alba Longa foi uma antiga monarquia localizada na atual região do Lácio na Itália. Sua capital era Alba Longa, mas que incluía outras cidades como Lavínio e Lácio. Segundo a lenda, após a queda de Troia, o príncipe troiano Eneias liderou um bando de refugiados com o objetivo de fundar uma nova cidade, chegando eventualmente a Itália. A data tradicional da guerra foi estabelecida por Eratóstenes como 1183 a.C., deixando uma lacuna de cerca de quatro séculos, até a fundação tradicional de Roma em 753 a.C.

1.3. O filho de Eneias foi Ascânio, também conhecido como um lulo, a partir do qual o nome gens lulius, pode ter sido uma variação na qual Júlio César poderia derivar. Ascânio é o lendário fundador de Alba Longa. Seu sucessor foi Sílvio seu meio-irmão e filho de Eneias e Lavínia, e neto de Latino. Eles nunca governaram Alba Longa, mas residiam em Lavínio. Embora a localização exata de Alba Longa continua sendo difícil de provar, há evidências arqueológicas da Idade do Ferro, assentamentos na área tradicionalmente identificada como o sítio.

1.4. Após várias gerações. Nasceu Numitor que deveria ter sido Rei de Alba, porém seu irmão ( Amúlio) mais novo usurpou o Trono

2. Mito de fundação de Roma

2.1. Havia um rei na Itália (Alba Longa), que governava sobre vários povos que ali viviam. Era conhecido como Amúlio, filho de Procas. O trono de Alba era pra ser de Numitor, porém Amulio toma pra sí o trono e para evitar brigar Numitor não reage. Esse rei tinha uma sobrinha, chamada Reia (Filha de Numitor), ele obriga Reia a ser sacersodista pois assim ela estaria impedida de ter filhos, logo não iria ter sucessor ao trono real. Rea se apaixonou por Marte, um Deus. Rea por ser uma sacersodista estava impedida de ter amores, e não poderia ter filhos. Após muitos especular que Rea se encontrava com Marte, foi então descoberta quando engrávidou de gemêos ( supostamente do Deus marte, Deus da guerra). Seu Tio com medo de ser traído pelos sobrinhos que, seriam semi-deuses e portanto mais fortes, decide executalos. Reia foge com seus filhos e deixa-os em uma cesta dentro do Rio Tibre

2.2. Os Gemêos foram salvo por uma loba, que os amamentou e protegeu eles até serem encontrados por um casal de pastores que acolheu os irmãos e batizou com os nomes de Rômulo e Remo. Viviam como camponeses.

2.3. Quando os dois irmãos completam 16 anos, o Deus Marte aparece e informa toda a origem deles e explica a causa da morte de sua mãe. ( Inflama um sentimento de vingança)

2.4. Rômulo e Remo matam o seu tio, ainda Rei, e entregam a monarquia para seu avó, Numitor, que morrerá um ano depois. Logo após a morte de seu avó (por causas naturais) Decidem fazer uma divisão, Rômulo então abre mão do reinado e deixa para seu irmão, pedindo apenas uma terra para que ele forme sua cidade. Assim feito.

2.5. Rômulo cria sua cidade perto de Rio Tibre, criando uma vala do rio à sua cidade, onde seriam construído muralhas nessa vala. Rômulo sacrifica animais para então alimentar os Deuses infernais e fazer de sua cidade, uma cidade forte.

2.6. Remo visita seu irmão, e vendo toda a volta que teria que fazer para entrar na cidade, decide pular a vala, mesmo com Rômulo pedindo para que não ultrapasse a vala que estava ritualizada. O Rei após sua travessia da vala, foi morto pelo seu irmão que estava tomado pelo espiríto de raiva e ódio. Remo morreu. Rômulo apos consciência do feito, chora e lamenta. Depois de algum tempo e já conformado com a situação decide então sacrificar seu irmão na vala, para que os Deuses agora sejam alimentados com o sangue do sangue de Rômulo, aumentando o grau da ritualização.

2.7. Rômulo funde sua cidade, nomeada de Roma e torna-se Rei.

3. Monarquia (753 a.C - 509 a.C)

3.1. Rômulo primeiro Rei de roma

3.2. Rômulo governa de forma diferente, pois ele não centralizada o poder em suas mãos, ele divide cargos, criando o Senado e o Cúria

3.3. A divisão de poderes fica:

3.3.1. Rei: Função Executiva, judical e religiosa

3.3.2. Senado: Direito de veto e sanções nas decisões do Rei (Nunca deixou de existir em toda sua história)

3.3.3. Cúria: Ratificação das leis (atrelado ao Senado)

3.4. Rômulo chama famílias para morar em sua cidade, e essas famílias recebe terras e lugares, e cargos na política (no Senado e no Cúria). Por receberem tantas mordomias assim, acabam ficando ricas e tendo seus nomes e sobrenomes com mais valor. Essas pessoas eram chamadas de Patrícios.

3.5. Sociedade Romana fica:

3.5.1. Patrícios: Aristocratas com poderes e terras

3.5.2. Plebeus: São pessoas livres mais sem representação na política, tem honra por viver na roma, e ajuda a econômia (em sua grande maioria pobres mas não era uma regra)

3.5.3. Clientes

3.5.4. Libertos: Ex-escravos

3.5.5. Escravos: Roma era muito dependente de escravos (não era por etnia) (Metade da população era escravos)

3.5.5.1. Poderia ser escravo por dívidas, opção, temporário, ou então escravo por que seu povo foi executado por Roma, se torando escravo do exército romano.

3.5.5.2. Escravos poderiam exercer qualquer cargo, e não havia necessariamente um preconceito com eles, pois como em sua grande maioria eram gladiadores e portanto muito famosos em roma.

3.6. Monarquia curta, apenas 13 Reis a Roma teve

3.7. A monarquia cai, após o Rei Tarquino, um soberbo que queria centralizar o poder a ele, e queria governar a cima do Senado, então os Senadores depõem o Rei e assume de fato a governança de Roma.

3.8. Senado torna-se o órgão máximo e passa a deter o controle sobre a administração, finanças e guerras.

3.9. Apenas patrícios poderiam fazer parte do Senado

4. República (509 a.C - 27 a.C)

4.1. O Senado cria a magistratura, basicamente criando cargos para que possa facilitar o controle, pois se cada decisão mínima passar pelo senado todo, se tornaria muito burocrático.

4.2. Magistratura

4.2.1. Cônsul: Cargo ocupado por duas pessoas que preside o Senado ( 2 para evitar a centralização de poder)

4.2.2. Pretor: Representante da justiça

4.2.3. Censor: Censo da população por renda

4.2.4. Edil: Responsável pela conservação da cidade

4.2.5. Questor: Responsável pelo Tesouro Público

4.2.6. Ditador: Poderes extraordinários em tempos de guerra onde a roma sofre real ameaça. O senado se fecha e nomeia um general para ser o ditador. ( se tornando a decisão suprema, e comanda Roma para evitar burocracias do senado, pois estão em guerra, indo embora a ameaça, o ditador obrigatóriamente abre o Senado e reconstituí a república)

4.3. A luta da plebe (494 a.C - 287 a.C)

4.3.1. Os plebeus decidem fazer uma greve em 494 a.C, e param de trabalhar e produzir. Assim os patrícios não poderiam comprar seus pãos e vinho pois estava tudo fechado e ameaçando irem embora de roma.

4.3.2. O maior argumento da Plebe era contra os patrício que sempre tinham direito de tudo, as terras que foram conquistadas era dividas entre os patrícios, a politica era dominada pelos patrícios, não tem lei que garanta direitos a plebe e etc...(o povo unido jamais será vencido)

4.3.3. Senado então cria a Lei das Doze Tábuas ( primeira constituição romana) - Patrícios foram até Atenas estudar como a sociedade lá vivia. Agora as leis estão escritas e claras a todos. (leis de Direito romano)

4.3.4. Entre as lei, algumas se destacam no decorrer da república

4.3.4.1. Leis da Licínias: A cada ano um dos dois cônsules deve ser plebeu ( representante dos plebeus, eleito pelos plebues e vai ao senado reeinvidicar os direitos do povo)

4.3.4.2. Lei da Canuléia: Permite o casamento entre plebeus e patrícios (445 a. C)

4.3.4.3. Tibério e a Lex Agraria: Lei que coloca um limite para as terras conquistada serem dividas entre os patrícios e os plebeus.

4.3.4.4. Lei Graco e a Lei Frumentária: Obrigada Roma vender o trigo para plebe a preços abaixo do mercado.

4.4. Expansionismo Militar

4.4.1. Roma tinha seu foco principal, desde a monaquia em seu crescimento territorial. Logo eles dominaram a Itália toda, e onde passavam faziam sua república se sobresair (república semi democrático), colocando seus generais como lider de casa região para controle.

4.4.2. Com o grande expansionismo, Roma se viu contra um inimigo grande, o Carthage (Cartago). Um cidade incrivelmente rica na Africa, onde tinha os melhors navegadores do mundo, e as melhores embarcações. Então, o Mar mediterrâneo (que corta a Europa, Africa e Ásia) era deles. Roma com todo seu egocentrismo não aceita perder o Mar para os Cartagos, mas os romanos não eram bons em território marítimo, entretanto os Cartagos não eram bons em lutas em terra firme, e enfrentar os romano era difícil, pois eles tinha uma formação muito organizada e muitas experiências em guerras ( Até hoje o exército moderno é organizado igual). Ficou nesse dilema, na água os Romanos perdiam e em terra firma os Cartagos perdia

4.4.3. Amílca Barca, líder general de Cartago.

4.4.4. Em determinado momento dessa pequena guerra, um navio Cartago encalhou em Sicília, Sul da itália. Camponeses Romanos que viviam ali conseguiram expulsar os militares Cartagos antes que eles queimassem o navio. Depois, Roma solicita a embarcação para capital, e estuda ela por completo, formando então réplicas.

4.4.5. Amílca Barca no meio da guerra punica, se depara com embarcações idêntica a suas porém sobre posse dos Romano, e claro em maiores numeros.

4.4.6. Barca é derrotado, Roma vai até Cartago e exige impostos sobre seu povo, envolvendo uma certa humilhação. Aníbal barca, filho de Amícal Barca, fica responsável por trazer a vingança ao seu povo e expulsar os Romanos. Aníbal cresce como um grande guerreiro e muito respeitado, e tinha uma missão até social - que era libertar seu povo -. Começa a minerar muito as terras, e fazer muita riqueza e gerar muito exército. Porém ganhar dos Romanos em terra firme ainda era um problema. Aníbal então tem um plano de colocar elefantes contra o exército Romano. Logo Aníbal saiu de Cartago com seu exército e seus 50 elefantes, foram até a espanha, atravesou com balsa os elefantes, subiu colinas, desceu colinas. Enquanto isso Roma já sábida do plano de Aníbal, manda suas tropas de encontro. Se enfrantando então em Ticino, norte da Itália. Essa foi a primeira batalha da segunda guerra punica, onde Roma foi severamente esmagada por elefantes e pela cavalaria, que, após os elefantes amedontrar e desorganizar os Romanos, eles matavam os que estavam despercebidos. Roma seguia perdendo batalhas pós batalhas, chegando Aníbal a conquistar todas as cidades envolta de Roma. Não se sabe qual foi a estrategia seguida pelo Aníbal, porém ele decide então contornar Roma e acabar com o resto da itália, deixando Roma por último. Entretanto seu plano falhou, pois devido a esse tempo que ele deu ao Senado, eles conseguiram pensar em um plano para Aníbal, baseado em apenas desviar dos Elefantes, abrindo espaço pra eles adentrar nas tropas sem qualquer afrontamento, fazendo que no fim das contas else seguissem seu caminho levando um ou dois militar do exército Romano. Aníbal quando então decide entrar em Roma, vê tropas Romanas desviando dos elefantes, com ajuda de torres que ficavam atrás do exército Romano que faziam sinais sonoros pra ajudar seu exército a desviar do elefante. No fim, Aníbal acaba perdendo todas as batalhas, foge para Grécia e nunca mais voltará para Itália e nem para Africa. Os Romano então ampliam os impostos a Cartago e retoma suas terras em terreno Italiano.

4.4.7. Após a vitória dos Romanos, o Senado deixava-se esquecer do que havia acontecido anteriomente. Porém Cipião Africano, general que enfrentou a ultima batalha da guerra punica II, enfrentando Aníbal. Sempre lembrava o Senado e o povo que Cartago deveria ser extinta, Cipião alimentava o ódio contra os Cartagos, sempre lembrando das batalhas.

4.4.8. Passou anos, a cidade de Cartago se rebela contra os Romanos, era mais uma tentativa de buscar alimentos do que se ver livre de Roma. Eles estavam simplismente faminto. Cipião vendo a revolta, vai até o senado e clama novamente para que Cartago seja extinta de vez, sobre agora fortes argumentos de ''revolta''. Senadores concordam com o Cipião e envião 2 legiões sobre ordem de execução a todos que encontraram pela frente, seja criança, idoso e independente se paga seus impostos corretamente ou não, a ordem era pra matar a todos que vivem em Cartago. Essa ação ficou conhecida como ''O Holocausto Romano''. Após a matança foi ordenado que queimassem a cidade, logo Cipião mandou jogar 2 toneladas de sal com o pensamento de que nenhuma outra vida nasça em Cartago. Cartago foi apagada da História e extinta pelos Romanos.

4.4.9. Essas batalhas vencidas pelos Romanos davam status e muita admiração pelo povo, então toda criança almejava se tornar um general forte e inteligente.

4.4.9.1. Spartacus: Era um grande Gladiador de Roma, muito famoso. Entretanto escravo, em um dado momento após várias batalhas vencidas na arena (mais de 100 batalhas) ele consegue fugir com alguns outros gladiadores. Spartacus então decide salvar escravos, onde ele passava libertava os escravos e aumentava seu exército. Roma começa a ter um problema pra ressolver, pois Spartacus em outrora viveu entre guerras e sabia as táticas romanas e toda suas estratégias.

4.4.9.2. O Senado escolhe um general para resolver esse problema. Após pedir muito ao Senado uma chance, foi concedio a Crasso, um novo general, pouco experiente e pouco inteligente a oportunidade de provar seus valores em guerra. Caso não conseguisse, a ordem era pra que Pompeu, grande general assumise a questão e dasse fim a Spartacus

4.4.9.3. Crasso, não era de fato um militar (mas queria ser visto como um) mas como tinha muito ouro, ele pagava e comprava guerreiras e os pagava muito bem, assim formando sua legião. Crasso tinha um grande Coronel de guerra, com quem ele sempre o encarregava para definir planos e executalos. Nome desse Coronel era Júlio Cesar, que armou um grande plano de afunilar Spartacus, onde Spartacus ia, tropas de Crasso criava muralhas de madeira envolta e assim deixava ele encuralado e com muitas dificuldade para fugir. Spartacus foi capturado por piratas e vendido a Cesar. É importante que Crasso foi muito cruel, pois após o fim da busca, Crasso ordenou que crucificassem todos os gladiadores e escravos que fugiram, desde do Sul da Itália até Roma, a cada 5 metros se via um escravo crucificado, sendo o último: Spartacus.

4.4.9.4. O Senado, mesmo feliz com a vitória, sabia que toda a captura foi planejada por esse Coronel: Júlio Cesar, um jovem guerreiro.

4.4.9.5. Pompeu, também sabendo da vitória, queria pra sí toda a gloria de Crasso, e então saiu da Hispania e antes que Crasso pudesse contar toda sua emocionante busca pelo Spartacus em Roma, Pompeu se fez primeiro, e disse a todos que ele quem o capturou e matou Spartacus. E o povo ninguem iria subestimar o grande general, então eles acreditaram que Pompeu foi o responsável. ( o Senado sabia quem de fato tinha feito essa captura)

4.4.9.6. Logo quando Crasso chegou e percebeu o que tinha acontecido, ficou irritado e estava preste a declarar guerra cívil. O Senado viu que isso seria um problema muito maior e então vê em Cesar uma solução. O Senada pede ajuda a Cesar, e a resposta dele foi para que nomeasse os dois como Cônsules. Senado com medo, acata a solução mas com mais medo de colocar dois generais na liderança, decide juntar os dois a Cesar, e então o primeiro triuvirato se fundou. Cesar, Crasso e Pompeu ( 3 Cônsules)

4.5. 1º Triunvirato: Cesar, Crasso e Pompeu ( 60 a.C - 53 a.C)

4.5.1. Com a sagacidade de Cesar e sua alta capacidade de manipulação, Cesar arranja um casamento a Pompeu com sua filha Júlia. Quando Senado percebeu ele já estava nas graças de todos. Também foram responsáveis por grande expansão romana.

4.5.2. Cesar: Foi um homem muito misterioso e pouco se sabe sobre sua origem. O que sabemos: Cesar era um soldado romano e recebe por isso, mas logo deixa o exército para cuidar de sua esposa que estava com câncer (de como foi descrito a doença), após 5 anos com sua mulher, ela falece, ele enterra ela e volta a servir o exército. No meio de batalhas e brilhantismos, Cesar recebe um titulo nobre e se torna nobre, tinha um sobrenome da nobreza (patrício). Na época achavasse que Cesar recebeu esse título de Crasso, porém enganados estavam. ( Cesar antes disso era plebeu)

4.5.3. Cesar no alto escalão de Roma, se junta com Olivia Brutos, com quem tivera um romance. Olivia Brutos, vem de uma família muito importante, um dos primeiro Consules era da família Brutos. Olivia só frenquentava lugares do nível de sua importância e com isso ela sempre passava informações a Cesar. Diante desse casamento, que Cesar se beneficiou muito, e ele nutria um sentimento sincero pela Olivia, ao ponto de considerar o seu filho do casamento passado como seu próprio fillho.

4.5.4. Pompeu e Crasso ficam enciumados com Cesar, pois ele era amado por todos e fazia o que queria, até mesmo o Senado cai em suas graças. Pompeu e Crasso então decidem afastar Cesar, o enviando para uma guerra que os dois achavam impossíveis Cesar voltar vitorioso. Cesar é nomeado general, e agora precisava provar sua força.

4.5.5. A guerra era contra os povo gaulês (ficavam na região dra frança), chamados pelos Romanos de Bárbaros. Esse povo Gaulês vivia saqueando pequenas cidades romanas da região romana. Era se considerado perigoso pois sabiam que eles eram numerosos e pouco sabiam de suas táticas.

4.5.6. Cesar não se afugentou e parte pra guerra, fazendo um único pedido, que lhe fosse com 8 legiões ( cada legião tem em torno de 4 a 5 mil homens)

4.6. Campanha da Gália (58 a.C - 50 a.C)

4.6.1. Cesar fica por 8 anos lutando contra o povo Gaulês, mas mesmo distante da política por 8 anos, ele nunca deixou de ser político, pois cada vitória sobre batalhas, ele pegava os lideres (príncipes gaulês) e enviava amarrados a Roma, levando também os ouro, comida, rebanho, e escravo( que era os povos que viviam ali na região dominada) envia com tudo, um mensageiro que quando chegasse a Roma, contaria como esse povo foi capturado por Cesar, esse mensageiro apenas lia uma carta que foi escrita pelo próprio Cesar, se glorificando da batalha e se dando o papel de protagonista.

4.6.2. Com o tempo, os romanos que viviam na capital se acostumaram a receber de 5 a 6 meses uma nova história de Cesar, sempre que estava a chegar um novo conto, o sino era batido e todos se aglomerava na entrada e esperava os portões se abrirem e acompanhar o desfile de tudo que Cesar havia conquistado para Roma, após o desfile o povo se concetrava no fórum da cidade pra ouvir a história do mensageiro sobre as lutas glorificadas pelo Cesar.

4.6.3. A guerra que tinha como objetivo afastar Cesar, o transformou em um Heroi.

4.6.3.1. Crasso com muita inveja pede autorização ao Senado para ir em uma batalha na Rômenia, lutar com slavos. Crasso perde as batalhas e morre com ouro derretido em sua boca após tentar comprar os líderes slavos. ( Nos tempo modernos, foi conhecido esse ato como ''erro crasso'' que era utilizado sempre que alguém cometia um erro muito grave.

4.6.4. Pompeu decide então trair Cesar, sua esposa, filha de Cesar já havia morrido e não havia mais laçoes familiares. Com Crasso morto em uma campanha, Pompeu consegue convencer o Senado que Cesar está gastanto todo o ouro de Roma em guerra, fazendo operações não autorizada, inventando toda a mentira pra sujar imagem de Cesar e ordena que Cesar volte para ser julgado por crime de guerra.

4.6.5. Cesar recebe a carta escrita pelo Senado que está sendo considerado um criminoso e que deveria voltar a Roma. Seu posto foi deposto e suas tropas passa a ser do seu Coronel, Marco Antônio, que também recebe uma carta informando que então havia sido nomeado general e agora era responsável pela guerra. Marcos era um grande amigo de Cesar, e jamais o traíria assim.

4.6.6. Cesar sabendo que era uma emboscada para sua morte, decide parar a guerra e voltar com toda as sua legião de homens para Roma.

4.7. Campo de Marte

4.7.1. Como na Roma não podia se entrar armado (apenas a polícia romana), nem mesmo o exército, esse campo era um lugar que as tropas passavam antes de ir a guerras, fazia suas ritualizações para se encher do espirito da fúria e então se armavam e iam as guerras. Na volta a Roma, fazia esse mesmo processo, passavasse no campo, tirava a fúria e suas armas e então entrava em Roma.

4.8. Volta de Cesar

4.8.1. Cesar em sua volta com suas legiões, passa pelo campo de Marte, e vendo suas tropas parada, não tendo coragem de passar desse limite faz um grande discurso de como Roma os traiu e traiu ele, encorajando a todos a passar do campo e entrar em roma armado. Em seu discuso a frase de Cesar foi: '' Roma me considera um traidor, eu pergunta a vocês, com quem lutei e derramei sangue, sou um traidor? (Não consideravam Cesar um traidor) Então siga-me, aqueles que amam Roma acima de suas tolas tradições e a sorte está lançada'' (Alea Jacta Est).

4.8.2. Com abertura dos portões de Roma para Cesar, a população então se alegrava em ver Cesar. Os espiões de Pompeu informa que Cesar voltou, porém com suas 8 legiões (40 mil homens). Pompeu foge de Roma ao perceber isso.

4.8.3. Cesar vai até o Senado, onde evita entrar armado. E conversa com todo o Senado que o julga como um traidor. Cesar fecha o Senado, com argumento de o Senado está corrupto e precisa de uma investigação ( e que isso coloca Roma em ameaças) e se proclama um Ditador. Alguns Senadores concordam com Cesar, mas Cícero e Cássio, que eram raposas velhas do Senado, ficam inconformados com a ação de Cesar.

4.9. Governo de Cesar (Como ditador) ( 49 a.C - 44 a.C)

4.9.1. Cesar governou como ditador e nunca como um imperador

4.9.2. Cesar governou com muito apoio da população e faz muitas leis pregressistas: Abaixou o preço da carne, fez construção pública e deu aqueles que não tinha onde morar, programas sociais de distribuição de comida. Governou seu primeiro ano como ditador e depois em 48 a.C foi renomeado do ditador vitalício, em 46 a.C foi concordado um prazo de 10 anos.

4.9.3. Se descobre que Pompeu fugiu para o Egito, pois no local havia uma guerra entre os irmão Cleopatra e Pitolomeu pela disputa do trono. Pompeu oferece sua ajuda a Pitolomeu. Porém Pitolomeu, pensou que entregando Pompeu a Cesar, ele poderia enfim ter o apoio romano e assim vencer sua irmã. ( Já que Pompeu não tinha nada e saiu fugido)

4.9.4. Pitolomeu mata Pompeu assim que ele desembarca no Egito, envia sua cabeça para Cesar.

4.9.5. Quando Cesar vê a cabeça de Pompeu, ele se enfurece e o efeito de se alia a Pitolomeu cai por terra, pois Cesar achou o ato tão desrespeitoso com os Romanos. Como poderia um Egipcio matar um General Romano que foi tão importante a Roma.

4.9.6. Cesar declara guerra a Pitolomeu e parte para o Egito para o encontro de Cleopatra.

4.9.7. Cesar mata Pitolomeu e corroa Cleopatra como Rainha do Egito, e então pede a ela em casamento. Os dois se casam, por super interesse aos dois. Cesar ganhava o Trono do Egito e infinitos grãos, pois Egito era o maior produtor na época.

4.9.8. Marcos Antonio que sempre acompanhava Cessar, se apaixonou pela Cleopatra assim que a viu, mas nunca sequer pensou em trair Cesar.

4.9.9. Cesar volta para Roma com todos os seus grãos e com o casamento. Um mês depois Cleopatra vai a Roma carrega por escravos. Todos ali percebiam que Roma caminha novamente para uma monarquia, pois Cesar já ambiciava o Trono.

4.9.10. Cássio e Cícero então resolvem fazer uma conspiração, pois não aceitavam que Roma voltasse a ser uma monarquia, logo eles que estavam presentes desde o começo da então República Romana.

4.9.10.1. Cássio: Cícero precisamos fazer uma reunião

4.9.10.2. Cícero: Diga quando e onde

4.9.10.3. Cássio: Na minha casa a meia noite

4.9.10.4. Cícero: Reuniões a essa hora não são reuniões, são conspirações, escutem bem o que irá dizer.

4.9.10.5. Cassio: Logo eu e você vamos aceitar isso? que estavamos lá quando a república foi criada, vamos deixar ela morrer assim? Irei matar Cesar dentro do Senado.

4.9.11. Muito arquetado por Cássio, e o maior protagonista contra Cesar, Cassio decide matar Cesar dentro do Senado, unico lugar que Cesar entra sem está armado. Cassío pede ajuda de Cícero, que não está lá tão confiante e só decide ajudar se Cássio convencer Brutos (outro Senador que fazia parte da família que tinha fundado a República)

4.9.12. Brutos que era muito proxímo a Cesar, pois Cesar já tinha se casado com sua mãe Olivia Brutos e tinha uma forte consideração. Brutos se deixa enganar por promessas de Cássio e concorda em matar Cesar dentro do Senado

4.9.13. Então Cesar entra no Senado sobre falsa justificativa que Cícero queria discutir algumas questões e Cássio esfaquea-o pelas costas, enquanto tenta reagir outros Senador, inclusive Cícero, esfaquea-o novamento. Cambaleando pelo Senado, Cesar tem seu ultimo fôlego tirados pelas mãos de Brutos, aquele que em outro momento ele amou e educou.

4.9.14. César é morto dentro do Senado, alguns Senadores correm de medo do que poderia acontecer. O povo vento todo aquele agitação e vendo os Senadores correndo com suas roupas sujas cheias de sangue temem.

4.9.15. O Homem mais amado de Roma foi assassinado pelos Senadores em 15 de março do ano 44 a.C

4.10. Marco Antonio

4.10.1. Melhor amigo de Cesar. Ao mesmo tempo em que matavam Cesar no Senado, foram enviados assasinos para acabar com Marcos Antonio, que na ocasião não estava em casa e foi salvo unicamente por isso (Vale lembrar que não foi todo o Senado e sim o grupo de Cássio)

4.10.2. Após perceber toda a movimentação, Marco foi aletardado pelo seus guardas do que estava acontecendo e foi até o Senado escoltado. Marcos chorou e lamentou a morte de seu amigo, e decidiu inflamar a situação, foi enfre ao Senado e mostra a tunica de Cesar toda ensanguentada ao povo que já estava ali querendo saber o que havia ocorrido.

4.10.3. O povo fica cheio de raiva. E no cremátorio de Cesar ( era se comum que você desse algo para queimasse junto com o morte como simbolo de afeto) a população alimentava o fogo com objetos públicos da cidade, e não deixavam apagar o fogo até que ele quase queimou a cidade toda. O povo estava tão irritados que no dia seguinte eles viam Senadores e matavam (mesmo aqueles que não tramaram contra Cesar). A cidade estava um caos

4.10.4. Apoiado pela população Marcos então começa uma caçada a Cícero, Cássios e Brutus. E no período de 1 ano, Marcos mata um por um. Vira um novo líder que vingou seu amigo Cesar.

4.10.5. Marcos organiza um novo Senado, um Senado mais dócil e mais enfraquecido. Porém todo atrapalhado, Marco deixa vazar que Cesar deixou um herdeiro, o jovem Otavio Augusto.

4.10.6. Otavio Augusto é filho de uma família muito rica e importante. Na época em que Cesar se torna Cônsul, ele precisava de um título de nobreza, e então firmou um trato com a família Otaviana, ganrantindo a sí um nome nobre e em troca faria um membro da família seu herdeiro, no caso Otavio Augusto. (Otavio e Cesar jamais conviveram juntos e não tinha familaridade)

4.10.7. Com toda tensão se criando entre Marco e Otavio devido a Marcos não aceitar a henrança de Otavio. o Senado decide não deixar os dois brigarem logo após a volta do Senado.

4.10.8. Senado nomeia os dois com Cônsul e mais um Senador

4.11. 2º Triunvirato: Lépido, Otávio e Marco Antônio

4.11.1. Lépido foi apenas um figurante nesse governo, Otávio era inteligente e sabia fazer política e dialogar com Senadores (até por que ele cresceu no meio e conhecia essas pessoas). Marco era truculento, cresceu na guerra, e por mais talentoso general que era, não sabia se comunicar com Senadores. Logo, Otávio começa a criar um vinculo com o Senado muito forte, e Marco não tivesse esse feito, ainda tinha o apoio da população. E isso ninguem poderia negar e ir contra.

4.11.2. Marco pede ao Senado que seja enviado ao Egito para inspecionar (falsa justificativa). Confusos com o Pedido de Marco, Senadores aceitam com forte apoio de Otávio, que na hora do pedido foi o primeiro apoiar a ideia de Marco, que Marco então parta para o Egito.

4.11.3. Marcos encontra-se com Cleopatra que faz as boas-vindas ao Marco, e serve comidas e vinhos e os dois festejam pelo Egito. No meio dessa intimidade, Marco dorme com a Rainha e os dois intimamente se assumem apaixonados um pelo outro (Nunca mais se separaram) - Shakespeare escreve sobre esse amor (um dos contos mais famosos dele) - Esse amor foi muito escrito na época, e teve uma nitida e exata escritura para estudos, com bastante detalhes e enfocos.

4.11.4. Marco nunca mais voltou para Roma, e isso deu com os argumentos para que Otávio fosse queimando a sua imagem diante da população. Otávio começa a divulgar informações do que acontecia no Egito.

4.11.5. Após 3 anos, os romanos já estavam odiando Marco e vendo ele como Egpcio.

4.11.6. Marco toma conhecimento de como os romanos estão com ódio dele e decide então estupidamente, romper com Roma. Marco anuncia que o Egito não pagará mais impostas a Roma e não abastecerá o estoque de alimentos.

4.11.7. Foi então que Otávio apenas finalizou Marco. O Senado implora para Augusto resolver o problema, o povo pede a morte de Marco. Otávio não entendia nada de guerra e para ganhar de Marco precisará um pouco mais do que sorte. Um amigo (Agripa) de infância de Otávio, era um grande soldado e se apresenta como eficiente a Otávio, que então propôs a sua irmã como prêmio caso seu amigo ganhasse a guerra contra Marco, não apenas isso, pois também seria nomeado General.

4.11.8. Agripa parte pra guerra, chamada a Batalha de Aption. Por mais que Marco fosse um velho general, suas tropas estavam velhas e muito preguiçosas (passaram 3 anos no Egito a comer e beber vinho) e estão sem treinamento físico e não aptos para uma guerra. Agripa vence a guerra.

4.11.9. Marco ao se ver derrotado, se encontra com Cleopatra na sala do trono, onde ali os dois cometerá suicídio. Marco se apunhala com uma espada do umbigo ao coração. Cleopatra se mata colocando sua mão em um ninho de cobras que tinha na sala, após picadas ela morre então com o veneno de suas víboras.

4.11.10. Otávio vence então, solicita o corpo de Marco, entrega-o para sua família. Egito agora volta a pagar os imposto e a comida, e se antes ele já era amado pelo Senado e feito a vontade do povo, agora ele tem os dois. O Senado feito pelo Cesar e Marco era um Senado fraco, então Otávio pode agora exigir o que deseja.

4.11.11. Otavio se declara Imperador de Roma (27 a.C)

5. Império Romano (27 a.C. e 476 d.C)

5.1. O Império Romano, entre 27 a.C. e 476 d.C., conquistou praticamente todo o mundo antigo conhecido. Seu domínio expandia-se da Península Ibérica (onde estão Portugal e Espanha) até o Oriente Médio. O imenso tamanho do império exigiu medidas administrativas como a Pax Romana e a sua divisão em império ocidental e império oriental

5.2. O primeiro imperador foi Otavio Augusto. Que é considerado o melhor imperador de Roma, pois fez bastante políticas públicas, como distribuir pãos e vinho (Lei pão e circo). Otávio também centraliza o poder e acaba de fato com o Senado. Profissionaliza o exército e Romaniza territórios. Otávio foi reconhecido também por suas grandes organizações em Roma e suas provincias, tanto militar como financeiras.

5.3. Otávio continua com o expansionismo romano militar (mais organizado): Roma tinha um padrão de expansão que se dava em formar cidades e romanizar ela (misturar a cultura de roma com o local) essas cidades eram postas pra generais, que lidera a cidade em nome de Roma (respondia a Roma)

5.4. Dessas cidades era feito um caminho reto que levava a Roma ''Todos os caminhos levam a Roma'' (Tanto de modo fisico quanto de modo figurativo, pois nossa cultura hoje também tem referências romanas e nos levam lá)

5.5. Nunca foi traído e governou até a velhice

5.6. Quando eles não conseguiam fazer do território conquistado (Território dos Barbaros) uma província romana, eles obrigavam os povos dali a pagar impostos, se fosse um povo mais desenvolvido pagava-se com ouro e prata, caso contrário era com carne e alimentos.

5.7. A fronteira entre esses povos era relativamente pacífica.

5.8. A batalha de Teutuborgo (9 a.C)

5.8.1. Foi uma batalha causada pela rebelião de uma tribo germanica, que pagava impostos a Roma. Coloca um limite ao expancionismo romano.

5.8.2. Hermann foi um garoto que até aos 10 anos cresceu no território Alemão, mas devido a conquista da Roma, foi levado ainda com 10 anos, para crescer em Roma. Hermman cresce em Roma, aprende o Latim, e até mesmo fez parte do Exército Romano. Muda seu nome para Armin (nome latino)

5.8.3. Apos anos, essa tribo se revolta e decide lutar para não pagar mais impostos a Roma. General que estava responsável para lidar com o motim pede pra chamar Hermann, pois precisava de guias para chegar até a cidade de forma mais rápida.

5.8.4. Hermman então arma uma emboscada para as tropas romanas, informando que o caminho mais rápido era entre as florestas. Devido a ser um campo mais pantanoso e cheio de subida e descida, isso causava cansaso as tropas romanas e não deixava eles se organizarem.

5.8.5. No final, quando o general se tocou que era uma emboscada. Hermman aparece todo trajado de sua tribo.

5.8.6. Hermman então mata as tropas romanas nas florestas de Teutuborgo volta para sua casa, onde morreu. (Quando a Alemanha se forma, é feito um monumento a Hermann no local da batalha, apontando para França, que será no futuro longe sua rival, reconhecendo seu herói)

5.9. Batalha de Teutuborgo custou tanto ao Otávio, que ele se enfurece com a tribo, enviando mais tropas, mas toda tropa enviada não conseguia, pois a tribo colocava cabeças de Romanos em staca e isso afligia o exército e o terreno conhecio (floresta) impedia que os romano lutasse de igual para igual.

5.10. Devido todo esse problema, Roma evita subir e conquistar territórios germanicos e slavos. (Devido essa decisão, não conseguimos entender nada de suas linguas, pois não teve mistura do Latim e isso reforça o argumento de Hitler em 1939, dizendo que eles eram povos puros, pois nunca sofreram influencia do latim e nem mesmo a Roma os conquistaram)

5.11. Morte de Augusto (14 d.C)

5.11.1. Augusto então é Imperador antes do nascimento de Jesus, mas morre antes da morte de Jesus (Jesus morre enntão por outro imperador no ano de 33 d.C

5.12. Tibério segundo Imperador, onde então Jesus morreu.

5.12.1. Pôncio Pilatos foi prefeito da província romana da Judeia do ano 26 d.C. até o ano 36 ou começo do 37 d.C. Sua jurisdição chegava até a Samaria e aIduméia. Antes destas datas pouco é sabido da sua vida.

5.12.2. Portanto, devia de estar à frente do sistema judicial (conforme consta que fez no processo de Jesus) e recolhia os impostos para manter as necessidades da província e de Roma.

5.12.3. Mas, acima de tudo ele passou à História por ter sido quem mandou executar a Jesus de Nazaré; ironicamente, com isso seu nome foi incluído no símbolo da fé cristã: "padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado...".

5.12.4. seu relacionamento com os judeus não era bom. Na opinião de Josefo, os anos em que Pilatos esteve como prefeito foram anos turbulentos na Palestina, e Filão escreve que o governador caraterizava-se pela "sua venalidade, sua violência, seus roubos, seus assaltos, sua conduta abusiva, as frequentes execuções de prisioneiros que não tinham sido julgados, e uma ferocidade sem limites"

5.12.5. Josefo e Filão também contam que Pilatos introduziu em Jerusalém as insígnias em honra a Tibério, o que deu origem a uma revolta, obrigando-o a levá-las para Cesaréia. Josefo relata em outro momento que Pilatos usou o dinheiro sagrado para construir um aqueduto. A decisão levantou uma revolta que foi sangrenta

5.12.6. Como consequência, os samaritanos enviaram representantes ao governador da Síria, L. Vitelio, que afastou Pilatos do seu cargo. Foi chamado a Roma para dar explicações, mas chegou após a morte de Tibério.

5.13. Julgamento de Jesus ( 33 d.C)

5.13.1. Jesus foi levado ao palácio do governador Pôncio Pilatos pelos guardas das autoridades dos judeus. Então Pilatos disse: “Que acusação vocês apresentam contra esse homem?” (João 18,29).

5.13.1.1. “Eu não encontro nele nenhum motivo de condenação” (João 18,38). “Quando ficou sabendo que Jesus era galileu e que estava sob a jurisdição de Herodes, Pilatos o mandou a este que estava em Jerusalém naquele dia”. “Herodes o interrogou com muitas perguntas, porém Jesus não respondeu nada” (Lucas 23, 7-8-9). Herodes mandou Jesus de volta a Pilatos.

5.13.1.2. Pôncio Pilatos querendo libertar Jesus convocou os sacerdotes judeus e o povo e disse: “Portanto, vou castigá-lo e depois o soltarei”.

5.13.1.3. Em cada festa de Páscoa, Pilatos deveria soltar um prisioneiro. Toda a multidão começou a gritar: “Mate esse homem!” “Soltem Barrabás.” Pilatos tentou por três vezes libertar Jesus, mas todos gritavam: “Seja crucificado” (Lucas, 16-17-18-23).

5.13.1.4. Pilatos viu que nada conseguiria e que poderia haver uma revolta. Então, no ato de condená-lo, pediu uma bacia com água e, lavado as mãos diante da multidão exclamou:

5.13.1.5. “Estou inocente pelo sangue deste justo! É um problema de vocês.” Pilatos mandou soltar Barrabás, mandou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado". (Mateus, 24-26).

5.13.1.6. Segundo o Evangelho de Mateus, enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, julgando Jesus, sua mulher mandou dizer a ele “Não se envolva com esse justo porque esta noite, em sonhos, sofri muito por cauda dele”. (Mateus 27,19).

5.13.2. O evento mais notório durante o mandato de Pilatos seria o julgamento de Jesus, conforme é contado na Bíblia e em outras fontes apócrifas. Jesus teria sido detido pelas autoridades locais sob acusações de blasfêmia e subversão. Os líderes religiosos judeus exigiram sua condenação à morte, uma sentença que eles próprios não podiam executar. Pilatos interrogou o acusado e não encontrou razões para sentenciá-lo, mas hesitou em libertá-lo, temendo a reação popular. Com isso, tentou transferir a responsabilidade para Herodes Antipas, o líder da Galileia, que estava em Jerusalém naquele momento, mas Herodes enviou o prisioneiro de volta ao governador romano.

5.13.2.1. Pilatos então propôs libertar Jesus como um gesto de clemência durante o Pessach, a Páscoa judaica, mas a multidão teria preferido soltar Barrabás, um criminoso que estava sendo condenado juntamente com Jesus. Então, Pilatos mandou açoitar o nazareno e colocar uma coroa de espinhos em sua cabeça, esperando comover a multidão, mas ela continuou gritando "crucifica-o!". Foi aí que lavou as mãos diante de todos, dizendo que não era responsável pelo sangue de Cristo, e entregou-o para ser crucificado.

5.13.3. O fim do governo de Pilatos ocorreu em 36 d.C., quando ele reprimiu violentamente um movimento armado dos samaritanos no monte Gerizim. Eles o denunciaram a Vitélio, o legado da Síria, que o mandou retornar à capital do império para se explicar perante Tibério. Porém, o imperador faleceu antes que o acusado chegasse em Roma. O destino subsequente dele permanece incerto — segundo Eusébio de Cesareia, um historiador cristão do século IV, Pilatos teria se suicidado por ordem do imperador Calígula.

5.14. Após anos de império, onde passa imperador morre imperador....

5.15. Roma continua seu expansionismo (já muito consquistado pela Europa toda, chegando até mesmo a inglaterra)

5.16. A Queda de Roma (crise)

5.16.1. Roma estava tão grande, que estava ficando muito difícil organizar todo esse território, devido a isso eles decidem então parar de crescer e fazer guerra, chamando então a era de ''Pax Romana''. O objetivo era reforçar as fronteiras e cuidar do que estão dentro.

5.16.2. O problema da pax romana, era justamente que agora com a paz, Roma deixou de produzir prisioneiro e consequentemente deixou de produzir escravos (Roma era super dependente de escravos, pois eles que faziam tudo). Devido a isso, houve uma inflação, os impostos subiram e se havia motin e revolta pelas cidades romanas, obrigando a capital a gastar mais ouro pra contér as revoltas. A falta de escravos, que eram a principal mão de obra, as sucessivas e sangrentas disputas pelo domínio imperial como também a invasão dos povos bárbaros fizeram ruir o Império Romano.

5.17. Imperador Constantino (272 d.C - 337 d.C)

5.17.1. Constantino resolver invadir mais um território. Uma cidade rica, chamada Bissancio, e não pertencia a Roma. O Imperador se preparou com as tropas, fez todo o ritual Romano. Após ver que sua tropa não fez o mesmo ritual, Constantino perguntou ao seu general o que as tropas estavam fazendo, e a resposta foi que sua tropa estava orando, pois eles eram em grande maioria Cristão.

5.17.2. Constantino não ficou bravo, e resolveu então tentar fazer o mesmo que seus homens e orou.

5.17.3. Constantino declaro que após sua oração a Deus, ele vê o sol virar uma cruz flamejante e dela saía uma voz, que dirá a ele que a vitória iria ser dada, mas depois ele libertará seu povo, os cristão.

5.17.4. Constantino vence a batalha e muda o nome da cidade para seu próprio nome. Nascimento de Constantinopla (mais rica do que Roma)

5.17.5. Constantino primeiro Imperador cristão, volta para Roma e faz novas Leis.

5.17.6. Cria lei do colonato onde fixa o homem do campo a permanecer no campo. A lei não enxerga ele como escravo, mas ele é impedido de sair do campo. Uma transição do escravismo para a servidão na idade média.

5.17.7. Cria outras leis como o Edito de Milão (313 d.C) ''Liberdade de culto aos cristãos''

5.17.8. Concilio de Nicéia (325 d.C): O Concílio de Niceia que aconteceu no ano de 325 d.C foi o primeiro evento promovido pela Igreja para discutir a fé cristã. O principal objetivo da convocação feita pelo imperador romano Constantino I era a criação de um consenso entre os representantes da instituição acerca da natureza divina de Jesus Cristo.

5.17.9. Nesse Concilio, foi reunido todos os textos divinos do velho testamento e agora do novo, e formado então a Biblia. Nascido a Biblia, se oficializa uma instituição (já tinha sido criada em Roma por ser uma cidade muito importante na épcoca, porém até aqui nunca havia sido reconhecida) a Igreja Cátolica Apostolica Romana.

5.17.10. Constantino é batizado em seu leito de morte ( é o que os Padres falaram)

5.18. Imperador Teodósio I (378 d.C - 395 d.C)

5.18.1. Já se torna imperador cristão

5.18.2. Não agora como o Cristianismo como livre, se torna então a religião oficial de Roma

5.18.3. Edito de Tessalônica (380 d.C ) Cristianismo como religião oficial do Estado

5.18.4. Proibição à homossexualidade em Roma (390 d.C)

5.18.5. Derruba monumentos a deuses romanos antigos

5.18.6. No ano de sua morte cria a Divisão do imperio Romano (para facilitar a organização) Onde ele governará mais ao norte de Itália com capital em Roma e seu filho mais ao Sul com capital em Constantinopla. Essa divisão da mais alguns anos ao Imperio Romano.

5.18.7. A mão de obra romana era escrava. A fonte da escravidão eram as conquistas do exército, que dominava outros povos e fazia deles escravos. Com o fim da expansão territorial, Roma começou a sofrer com a falta de escravos, o que afetou gravemente a sua produção econômica. Desse modo, perceba que os vários fatores que levaram à queda do Império Romano estão interligados.

5.18.7.1. A administração do vasto território do império foi outro desafio. Diocleciano, em 286, dividiu-o em: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma, e Império Romano do Oriente, com capital em Bizâncio. O lado oriental não atravessou a mesma crise do lado ocidental, pois nele não era utilizada a mão de obra escrava. Nota-se que havia diferenças fundamentais entre os impérios.

5.19. Outro fator que levou à queda do Império Romano foram as sucessivas disputas políticas entre os generais para ser imperador. Essas disputas provocavam crises políticas e militares, o que desestabilizava o império. Essa falta de coesão militar facilitou a invasão dos povos bárbaros.

5.20. Invasões germânicas

5.20.1. Para os romanos, os povos bárbaros eram aqueles que estavam fora do seu domínio, não falavam a língua latina e não compartilhavam dos mesmos costumes nem das leis romanas. Esses povos habitavam as regiões localizadas além dos rios Reno e Danúbio. As tropas romanas fizeram algumas operações na região, mas nunca estabeleceram uma base de controle.

5.20.1.1. Os germanos eram povos formados com base em um clã e não tinham conhecimento de uma organização estabelecida em um Estado ou na prática comercial. Esse povo vivia praticamente do pastoreio e da agricultura. Eram grandes guerreiros, e sua organização social era familiar. Os romanos estabeleceram relações com os germanos, escravizando alguns e incorporando vários outros ao seu exército.

5.20.1.2. As movimentações dos povos bárbaros fizeram com que as fronteiras romanas nas regiões do Reno e do Danúbio fossem rompidas. O território conquistado pelos romanos, durante séculos, estava nas mãos de outros povos, como os germanos, hunos e visigodos. A invasão bárbara foi determinante para a queda do Império Romano do Ocidente e lançou raízes para a formação do feudalismo, que marcaria o período seguinte: a Idade Média.

5.20.1.3. Entre os anos de 410 e 455, Roma, a cidade que dominou o mundo antigo por vários séculos, era invadida e saqueada pelos povos bárbaros. Os tesouros da cidade, materiais e culturais, foram roubados ou destruídos. Essas invasões motivaram os romanos a abandonarem as cidades e partirem para o campo em busca de proteção e de trabalho. Em 476, chegava ao seu fim o Império Romano do Ocidente. No entanto, o império oriental continuava próspero e permaneceu assim até 1453, quando foi dominado pelos turco-otomanos. Entretanto, na Europa ocidental, com a queda do império, a presença dos povos bárbaros, a permanência cristã e a ruralização da sociedade fincavam as sementes do que seria o feudalismo e da Idade Média.

5.21. Os Huno invadem Roma ao sul e decretam enfim a queda do Império.

5.21.1. Em 476, o imperador Rómulo Augústulo foi deposto pelo germano Odoacro, acontecimento que determinou o fim do Império romano do Ocidente. No ano de 476, a data que assinala o fim do Império Romano do Ocidente (lado sul da Itália), o poder militar, político e financeiro do império era quase inexistente.