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Switches e VLANs by Mind Map: Switches e VLANs

1. VLANs

1.1. Subdivisão lógica da rede LAN.

1.1.1. TIPOS

1.1.1.1. Estática

1.1.1.1.1. Configurada manualmente pelo administrador, associando portas do switch a uma VLAN.

1.1.1.2. Dinâmica

1.1.1.2.1. As portas e máquinas são atribuídas automaticamente por software de gerenciamento.

1.2. Benefícios

1.2.1. controle de broadcast

1.2.2. segurança

1.2.3. mobilidade

1.2.4. organização de tráfego

1.3. Comunicação entre VLANs requer roteamento.

1.4. Padrões para VLANs

1.4.1. IEEE 802.1Q: define rotulagem de VLANs e priorização de tráfego.

1.4.1.1. IEEE 802.1ak (MRP): Prevenção de loops.

1.4.1.2. IEEE 802.1Qay (PBB-TE Resilient Transport): Alta disponibilidade e resiliência em redes Ethernet.

1.4.1.3. IEEE 802.1Qat (PBB-TE): Otimização do tráfego.

1.4.2. Extensões incluem MSTP e PBB-TE para otimização de redes

1.5. Comunicação entre VLANs

1.5.1. Requer roteamento e oferece benefícios como controle de tráfego, segurança, mobilidade e redução de broadcast.

2. BRIDGES

2.1. São usadas para resolver limitações de tráfego em redes LAN.

2.2. TIPOS

2.2.1. Simples:

2.2.1.1. transmite para todas as portas.

2.2.2. Inteligente:

2.2.2.1. aprende e transmite apenas para o destino.

2.2.3. Completa:

2.2.3.1. sabe trabalhar como simples ou inteligente e usa tabelas para enviar os pacotes corretamente.

2.3. OPERAÇÃO COMPLETA

2.3.1. Tabela de endereços MAC

2.3.1.1. Mantém uma tabela que mapeia cada endereço MAC à porta correspondente.

2.3.2. Aprendizado de endereços:

2.3.2.1. Quando um quadro chega, a bridge atualiza a tabela com base no endereço de origem e associa o MAC à porta pela qual o quadro foi recebido.

2.3.3. Transmissão seletiva

2.3.3.1. A bridge só envia o quadro para a porta onde sabe que o destino está. Se não souber, envia para todas as portas.

2.3.4. Soft State:

2.3.4.1. As entradas na tabela são apagadas após 30-60 segundos, forçando a bridge a reaprender periodicamente.

3. SWITCHES

3.1. Equipamento projetado para realizar funções de bridging

3.2. Principais funcionalidades

3.2.1. Trabalham com endereço MAC (Switch de Nível 2)

3.2.2. endereço de rede (Nível 3

3.2.3. porta TCP (Nível 4)

3.2.4. conteúdo de aplicação (Nível 7)

3.3. Implementam protocolos como Spanning Tree Protocol (STP) para evitar loops.

3.4. Suportam agregação de links (LACP) para aumentar a capacidade e redundância.

3.5. FAST-ETHERNET

3.5.1. Permite comunicação simultânea entre hosts e servidores, dependendo do perfil de tráfego da rede.

3.6. REDE LOCAL EM CAMADA

3.6.1. SWITCH CORE

3.6.1.1. É o centro da rede LAN, responsável por garantir conectividade de alta velocidade, redundância, escalabilidade e segurança.

3.6.2. Switch de Acesso

3.6.2.1. Conecta dispositivos finais, como computadores, impressoras e telefones IP, à rede LAN.

3.6.3. Switch de Distribuição

3.6.3.1. Atua entre os switches de acesso e o switch core, gerenciando o tráfego de dados de alto volume entre diferentes partes da rede.

4. Backbones de LAN

4.1. Backbone é a espinha dorsal da rede LAN.

4.2. Características

4.2.1. alta largura de banda,

4.2.2. topologia em estrela ou malha

4.2.3. conectividade de alta velocidade.

5. Link Aggregation:

5.1. Combina múltiplas conexões físicas em um único link lógico.

5.2. Benefícios

5.2.1. maior largura de banda

5.2.1.1. A soma das velocidades dos links aumenta a capacidade total da conexão.

5.2.2. redundância

5.2.2.1. evitando interrupções

5.2.3. balanceamento de carga

5.2.3.1. distribuído entre os links agregados

6. Protocolo STP (IEEE 802.1D)

6.1. Evita loops em redes com caminhos redundantes.

6.2. Versão mais rápida: Rapid Spanning Tree Protocol (RSTP - IEEE 802.1w).