Equipamentos Hospitalares

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Equipamentos Hospitalares by Mind Map: Equipamentos Hospitalares

1. Equipamentos de Imagem (Marcos Ziurkelis)

1.1. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC)

1.1.1. utilizado para exames detalhados de órgãos internos. (Marcos Ziurkelis)

1.1.1.1. A tomografia pode explorar muitas partes do corpo e é capaz de realizar diagnósticos de várias doenças. (Kamilly Amaral)

1.2. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM)

1.2.1. usa campos magnéticos para gerar imagens do corpo. (Marcos Ziurkelis)

1.3. ULTRASSONOGRAFIA

1.3.1. utiliza ondas sonoras para criar imagens em tempo real de órgãos. (Marcos Ziurkelis)

1.4. RAIO X

1.4.1. imagens de alta resolução dos ossos e pulmões. (Marcos Ziurkelis)

1.4.1.1. Tipos de aparelho de raio x

1.4.1.1.1. Equipamento de Raio X Convencional

1.4.1.1.2. Equipamento de Raio X Digital

1.4.1.1.3. Equipamento de Raio X Móvel

1.4.1.1.4. Equipamento de Raio X portátil

1.4.1.1.5. Equipamento em Arco em C

1.4.1.1.6. Equipamento de Raio X com Fluoroscopia

2. Aparelhos de Terapia (Sílvia Letícia)

2.1. VENTILADORES MECÂNICOS

2.1.1. Assistência respiratória em pacientes com dificuldades pulmonares. ( Sílvia Letícia)

2.2. BOMBA DE INFUSÃO

2.2.1. Administra medicamentos e fluidos de forma controlada. (Sílvia Letícia)

2.2.1.1. A máquina é programada para causar pressão sobre a via injetada no paciente. Sendo capaz de transportar a substância química do meio externo até a corrente sanguínea do paciente. (Kamilly Amaral)

2.2.2. A manutenção preventiva envolve-se inspeções regulares, limpeza, calibração e substituição de peças desgastadas, para continuar sendo usadas com segurança. (Kamilly Amaral)

2.3. DESFIBRILADOR

2.3.1. APARELHO DE LAPAROSCOPIA

2.3.1.1. permite a visualização interna com mínima invasão (Caio Henrique)

2.3.2. Restaura o ritmo cardíaco normal em caso de parada cardíaca. (Sílvia Letícia)

3. Aparelhos de Desinfecção e Esterilização (Sílvia Letícia)

3.1. AUTOCLAVE

3.1.1. Esteriliza instrumentos hospitalares com vapor sob alta pressão. (Sílvia Letícia)

3.2. LÂMPADA UV

3.2.1. Desinfecção de superfícies através de radiação ultravioleta. (Sílvia Letícia)

4. Equipamentos de Suporte à Vida (Beatriz Vitória)

4.1. INCUBADORA NEONATAL

4.1.1. mantém bebês prematuros em ambiente controlado. (Beatriz Vitória)

4.1.2. Modo de operação ATC (Temperatura do ar controlada) a operação ATC é um sistema na qual a temperatura do ar pode ser controlada automaticamente por um sensor de temperatura onde o usuário pré- estabelece um valor p para o uso. ( Kamilly Amaral )

4.2. A operação ITC (Temperatura do RN controlada)

4.3. MAQUINA DE OXIGENIO

4.3.1. Fornece Oxigênio suplementar a pacientes com dificuldade respiratória. (Beatriz Vitória)

4.4. MAQUINA DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPORIA

4.4.1. Usada em cirurgias cardíacas para oxigenar o sangue. (Beatriz Vitória)

4.4.1.1. A máquina pode ser usada em pessoas de todas as idades, desde recém-nascidos até idosos. Está máquina possibilita substituir a atividade só do coração ou pulmão. (Kamilly Amaral).

5. Equipamentos Hospitalares Descartáveis. 《 Websther Silva 》

5.1. hospitalares descartáveis são itens projetados para uso único, visando a higiene, segurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde. Eles eliminam a necessidade de esterilização e reduzem os riscos de contaminação cruzada. Alguns exemplos incluem: 《 Websther Silva 》

5.1.1. Alguns exemplos incluem

5.1.1.1. Equipamentos de proteção individual (EPIs): Máscaras cirúrgicas. • Luvas (látex, nitrílica ou vinil). • Aventais descartáveis. Protetores faciais,Toucas e propés. 《 Websther Silva 》

5.1.1.2. Materiais para assepsia: •Compressas estéreis. • Swabs (hastes flexíveis com algodão). 《 Websther Silva 》

5.1.1.3. Materiais para procedimentos: • Seringas e agulhas. •Cateteres (venosos, urinários, etc.). . Bolsas de coleta (urina, sangue, etc.). •Campos cirúrgicos e gazes estéreis. • Tubos de ensaio descartáveis.《 Websther Silva 》

5.1.1.3.1. São amplamente utilizados em hospitais, clínicas, laboratórios e outros ambientes de saúde, desempenhando um papel essencial na prevenção da propagação de infecções hospitalares e na garantia da segurança tanto dos pacientes quanto dos profissionais de saúde. 《 Websther Silva 》

5.1.1.4. Itens de diagnóstico e monitoramento: •Termômetros descartáveis. •Eletrodos paramonitoramento cardíaco. • Espéculos ginecológicos descartável. 《 Websther Silva 》

6. Aparelho de Anestesia (Ester Soares)

6.1. Um aparelho de anestesia, também conhecido como estação de trabalho de anestesia ou máquina de anestesia, é um conjunto de equipamentos integrados que permitem a administração de gases durante a anestesia inalatória. Esse equipamento é essencial em procedimentos cirúrgicos, pois proporciona a sedação e a analgesia necessárias para que o paciente não sinta dor durante a cirurgia e permaneça inconsciente. (Ester Soares)

6.1.1. Substituir a ventilação pulmonar: Durante a anestesia, o paciente pode ter a respiração comprometida. O aparelho assume essa função, garantindo que os pulmões recebam a quantidade adequada de oxigênio. (Ester Soares)

6.1.1.1. Funções Principais: 1. Indução da anestesia 2. Manutenção da anestesia 3. Recuperação da anestesia Componentes Principais: 1. Fonte de gás (oxigênio e anestésico) 2. Regulador de fluxo 3. Válvula de controle 4. Sistema de ventilação 5. Monitor de sinais vitais

6.1.2. Tipo - Aparelhos de Anestesia Inalatória: Usados para administrar anestésicos voláteis através da inalação. - Aparelhos de Anestesia Total: Para procedimentos cirúrgicos maiores que requerem um controle mais rigoroso da anestesia (Paola Aparecida)

6.1.2.1. Tipos de Anestesia Os aparelhos de anestesia podem ser usados para diferentes tipos de anestesia: - Anestesia Geral:O paciente fica completamente inconsciente. - Anestesia Regional: O bloqueio de sensações em uma parte do corpo (por exemplo, raquianestesia ou epidural). - Anestesia Local:Anestésicos são aplicados diretamente na área a ser tratada. (Paola Aparecida)

6.2. Equipamentos Auxiliares: 1. Ventilador 2. Desfibrilador 3. Equipamento de oxigenoterapia 4. Monitor de pressão arterial Procedimentos de Emergência: 1. Parada cardíaca 2. Respiração falha 3. Reação alérgica Normas e Protocolos: 1. Conhecimento das normas de anestesia 2. Protocolos de emergência 3. Treinamento contínuo (Joana Katarine)

6.3. Componentes Principais: 1. Fonte de gás (oxigênio e anestésico) 2. Regulador de fluxo 3. Válvula de controle 4. Sistema de ventilação 5. Monitor de sinais vitais Funções Principais: 1. Indução da anestesia 2. Manutenção da anestesia 3. Recuperação da anestesia (Joana Katarine)

7. Aparelhos de Monitoramento

7.1. MONITOR HOSPITALAR

7.1.1. é um dispositivo composto por um display, e um sistema operacional exclusivo, que é usado para medir os sinais vitais de um paciente. (Caio Henrique)

7.1.1.1. Por meio deste equipamento é possível oferecer de maneira instantânea, informaçãoes e condições de cada paciente conectado a ele.(Kamilly Amaral)

7.2. MONITOR MULTIPARÂMETRICOS

7.2.1. Faz a leitura dos sinais vitais do paciente, indicando em tempo real para a equipe médica, através das informações na tela e de alarmes visuais e sonoros, qual a sua condição de saúde atual do paciente. (Caio Henrique

7.3. MONITOR DE GLICOSE

7.3.1. usado para monitorar os níveis de açucar no sangue.(Caio Henrique)

7.4. OXÍMETRO DE PULSO

7.4.1. mede a saturação de oxigênio no sangue (Caio Henrique)

8. Equipamentos de Teste (Silvia Letícia)

8.1. ELETROCARDIOGRAMA (ECG)

8.1.1. Registra a atividade elétrica do coração. (Sílvia Letícia)

8.1.1.1. Ele capta impulsos elétricos através de eletrodos posicionados no peito e nos membros, traduzindo-os em um traçado com várias ondas e segmentos, cada qual representando uma fase específica do ciclo cardíaco.Ele capta impulsos elétricos através de eletrodos posicionados no peito e nos membros, traduzindo-os em um traçado com várias ondas e segmentos, cada qual representando uma fase específica do ciclo cardíaco.cardíaco.(Joyce Souza)

8.2. COMO É FEITO O ELETROCARDIOGRAMA

8.2.1. Os elétrodos do equipamento captam os batimentos cardíacos do coração, que são registrados no aparelho e "liberados" em forma de gráfico, que é analisado pelo cardiologista. (Kamilly Amaral)

8.3. ELETROENCEFALOGRAMA

8.3.1. Mede a atividade elétrica cerebral. (Sílvia Letícia)

8.4. EXAMES DE SANGUE AUTOMOTIZADOS

8.4.1. Usado em análises clínicas, realizado por máquinas que permitem processar e avaliar amostras de sangue de forma rápida e eficiente, com mínima intervenção humana. (Sílvia Letícia)

8.4.1.1. Hemograma, Análises bioquimicas, Marcadores Tumorais, Testes hormonais. (Sílvia Letícia)

9. Aparelhos Cirúrgicos

9.1. LASER CIRÚRGICO

9.1.1. usado em cirurgias precisas, como remoçao de tecidos ou correções oftalmológicas (Caio Henrique)

9.2. MESAS CIRURGICAS

9.2.1. projetadas para ajustar a posição do paciente durante cirurgia (Caio Henrique)

9.2.1.1. A mesa cirúrgica funciona por meio de um sistema de acionamento. Podendo ser dois tipos diferentes: Sistema elétrico e Sistema hidráulico. (Kamilly Amaral).

9.2.1.1.1. Sistema elétrico: a mesa é equipada com um motor elétrico, acionado via telecomando. (Kamilly Amaral)

10. Espectrofotômetro (Evelyn Luiz)

10.1. O QUE É?

10.1.1. Um espectrofotômetro é um instrumento que mede a interação entre a luz e a matéria, analisando a absorção, transmissão ou reflexão de radiação eletromagnética por uma amostra.(Evelyn Luiz)

10.1.1.1. Ele é usado para identificar e quantificar substâncias químicas, biomoléculas e outros materiais.(Evelyn Luiz)

10.2. TIPOS DE ESPECTROFOTÔMETRO

10.2.1. Espectrofotômetro de Absorção Atômica (AAS)

10.2.1.1. Mede a absorção de radiação por átomos.(Evelyn Luiz)

10.2.2. Espectrofotômetro de Absorção Molecular (UV-Vis)

10.2.2.1. Analisa a absorção de radiação por moléculas na região do ultravioleta e visível.(Evelyn Luiz)

10.2.3. Espectrofotômetro de Infravermelho (IR)

10.2.3.1. Mede a absorção de radiação por moléculas na região do infravermelho.(Evelyn Luiz)

10.2.4. Espectrofotômetro de Fluorescência

10.2.4.1. Mede a emissão de radiação por moléculas excitadas.(Evelyn Luiz)