Mobilização precoce paciente com dor torácica e dispineia
by Natiele Faria
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2. 7 Reavaliação e progressão
3. 6 Execução e monitorização
3.1. Mobilização: Iniciar com exercícios leves e progredir, respeitar os limites do paciente e interromper em caso de desconforto, monitorar sinais vitais e Sp02, continuamente, monitorar a dor durante e após a mobilização.
3.2. Avaliar a resposta do pcaiente á mobilização, registrar a tolerância ao esforço, e eventuais entercorrências.
4. 5 Planejamento da mobilização
4.1. Objetivos: molhorar a função respiratória, previnir complicações pulmonares, melhorar a tolerância ao esforço.
4.2. Estratégias: Exercícios respiratórios (diafragmática, fracionada) Mudança de decíbito, sedestação no leito, transfêrencia para a poltrona, deambulação assistida (se tolerado).
4.3. Oxigenoterapia: Manter a oxigenoterapia durante a mobilização, molhorar Sp02 e ajustar o fluxo de oxigênio, se necessário.
5. 1 - Identificação do prontúario
5.1. Histórico clínico: Doenças, medicações alergias.
5.2. Exames recentes: Radiografias, ECG, gasometria arterial.
5.3. Diagnóstico médico: Causa da dor torácica e dispneia.
6. 2 Conhecer o paciente.
6.1. Nível de consciência e orientaçaõ.
6.2. Capacidade de comunicação e colaboração, nível de dor (escala de dor).
6.3. Grau de dispneia (escala de borg).
7. 3 Apresentação ao paciente.
7.1. Identificar se explicar o objetivo da mobilização.
7.2. Obter consentimento do paciente.
7.3. Esclarecer dúvidas e reduzir a ansiedade.
8. 4 Avaliação fisioterapêutica detalhada.
8.1. Respiratória
8.2. 3 Musculoesqueletico
8.3. Cardiovascular