Alunos cegos e com baixa cegueira

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Alunos cegos e com baixa cegueira by Mind Map: Alunos cegos e com baixa cegueira

1. Actividades de vida diária

1.1. Finalidade das atividades de vida diária

1.2. Necessidade de um ensino explícito das atividades de vida diária

1.3. Treino em situação reais

1.4. Trabalho com pais

1.5. Metodologia dos programas de atividades de vida diária

1.6. atividades a desenvolver

1.6.1. áreas de intervenção: atividades domésticas e da comunidade

1.6.2. competência a desenvolver: fazer compras identificando moedas e notas

2. Orientações e Pressupostos

2.1. Papel da visão no desenvolvimento e aprendizagem

2.2. Implicações no desenvolvimento psicomotor

2.3. Implicações no desenvolvimento cognitivo

2.4. Implicações no desenvolvimento de competências sociais

2.5. Princípios básicos

2.6. Orientações gerais para o professor

3. Braille

3.1. Idade de iniciação do Braille

3.2. Iniciação do Braille em jovens adultos

3.3. Velocidade de leitura

3.4. Desenvolvimento e eficácia na leitura

3.5. Predomínio e funções dos dedos indicadores

3.6. Independência e coordenação das mãos

3.7. A leitura do Braille face à leitura visual

3.8. Diferenças psicofisiológicas entre a visão e o tacto

3.9. Adequação ergonómica e psicofisiológica do sistema Braille ao tacto

3.10. O Braille como um direito para os indivíduos cegos

3.11. Importância do ensino/aprendizagem do Braille

3.12. Especificidades do sistema Braille

3.13. Implicações pedagógicas decorrentes das especificidades funcionais do tacto

4. Conceito de Cegueira e Baixa Visão

4.1. Cegueira

4.2. Acuidade visual

4.3. Fragilidades das definições clínicas de cegueira e de baixa visão

4.4. Avaliação do funcionamento visual

4.5. Baixa visão

4.6. Campo visual

5. Treino de Visão

5.1. Programas de estimulação visual

5.2. Programas de treino das competências visuais

5.3. Treino da visão em crianças nas primeiras idades

5.4. Treino da visão em crianças e jovens em idade escolar

5.5. Competências visuais implicadas na leitura

5.6. Treino da visão para uma maior eficiência na leitura

6. Orientação e Mobilidade

6.1. Criação de contextos educativos favoráveis

6.2. Finalidades da orientação e mobilidade

6.3. Necessidade de um ensino explícito da orientação e mobilidade

6.4. Ensinar espaço sem ver objetos

6.5. Desenvolvimento psicomotor/treino dos sentidos

6.6. Aquisição de conceitos

6.7. Técnicas de mobilidade

6.7.1. Técnicas com guia

6.7.2. Técnicas de auto-protecção

6.7.3. Técnicas com bengala

7. Tecnologias de Comunicação e Informação

7.1. Importância das novas tecnologias para os alunos com deficiência visual

7.1.1. Dependencies

7.1.2. Milestones

7.2. Meio de comunicação com pessoas normovisuais

7.2.1. Schedule

7.2.2. Budget

7.3. Equidade no acesso à informação

7.3.1. KPI's

7.4. Especificidade da utilização das novas tecnologias por parte dos cegos

7.5. Conhecer o Computador e o seu Software

7.5.1. Conhecer o teclado

7.5.2. Conhecer a estrutura do computador

7.5.3. Familiarização com o ambiente de trabalho

7.5.4. Utilização de teclas de atalho

7.5.5. Leitores de ecrã

7.5.5.1. Funções e características gerais dos leitores de ecrã

7.5.5.2. Configuração dos leitores de ecrã

7.5.6. Conhecimento geral do sistema operativo, modo de navegação e manuseamento do computador

7.5.7. O ambiente de trabalho

7.5.8. As janelas

7.5.8.1. Janelas de aplicação ou janelas primárias

7.5.8.2. Caixas de diálogo ou janelas secundárias

7.5.8.3. Comandos para ler as janelas

7.5.8.4. A janela C

7.5.8.5. Movimento em C

7.5.9. Trabalhar com ficheiros e pastas

7.5.9.1. Criar pastas

7.5.9.2. Criar ficheiros

7.5.9.3. Selecionar ficheiros e pastas

7.5.9.4. Renomear pastas e ficheiros

7.5.9.5. Criar pastas e ficheiros

7.5.9.6. Deslocar pastas e ficheiros

7.5.9.7. Cortar pastas e ficheiros

7.5.9.8. Recuperar pastas e ficheiros

7.5.10. A reciclagem

7.6. Quando introduzir no currículo o ensino de tecnologias específicas