How to make distance work work? (parte 1 e 3)

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How to make distance work work? (parte 1 e 3) by Mind Map: How to make distance work work? (parte 1 e 3)

1. In the Future, will Distance Matter?

1.1. Problemas que ainda persistem

1.1.1. Out of sight, out of mind

1.1.2. Trust

1.1.3. Other cultures

1.1.4. Different time zones

1.2. Distância ainda importa

1.2.1. pode ser facilitado pelo uso de tecnologias para comunicação e compartilhamento de informações

2. What Technology will be Used, and Says Who?

2.1. Classification of technologies to support distance work

2.1.1. Communication tools

2.1.1.1. Email e mensagens

2.1.1.1.1. Meio padrão de comunicação

2.1.1.1.2. É preciso estipular hábitos de comunicação:

2.1.1.2. Videoconferências

2.1.1.2.1. Tornaram-se mais baratas após Skype e Hangouts

2.1.1.2.2. Ver o colega de trabalho e seu ambiente, ajudam a estabelecer e manter a confiança.

2.1.1.3. Chat, fóruns, blogs, wikis

2.1.1.3.1. Chats com histórico pode facilitar a discussão entre membros em diferentes fuso horários

2.1.1.3.2. Wikis tem sido usados com sucesso como depósitos de melhores práticas, protocolos de entrevista, análises institucionais.

2.1.1.4. Mundos Virtuais

2.1.1.4.1. Uso raro

2.1.1.4.2. Reuniões que exigem a participação de todos da equipe.

2.1.1.4.3. Divulgação para a comunidade

2.1.2. Coordination tools

2.1.2.1. Shared calendars

2.1.2.1.1. Facilitam no planejamento de reuniões, apesar de que algumas pessoas ainda hesitam em utilizar este tipo de compartilhamento por questões pessoais

2.1.2.2. Awareness tools

2.1.2.2.1. Permitem que o grupo fique informado sobre o que cada indivíduo esteja fazendo/trabalhando

2.1.2.3. Meeting support

2.1.2.3.1. Fornecem uma estrutura para a realização de reuniões à distância

2.1.2.4. Shared visual display

2.1.2.4.1. O trabalho colaborativo fica mais fácil quando a discussão ocorre em cima de um objeto/imagem

2.1.2.5. Workflow and resource scheduling

2.1.2.5.1. Otimizam a distribuição do fluxo de trabalho/recursos

2.1.3. Information repositories

2.1.3.1. Informações que precisam ser armazenadas e acessíveis para quem possui permissão

2.1.3.1.1. Base de dados

2.1.3.1.2. Arquivos compartilhados

2.1.3.1.3. Blogs

2.1.3.1.4. Wikis

2.1.3.2. "Trabalho simples de escritório" (pouco dados para armazenar/processar)

2.1.3.2.1. Dropbox

2.1.3.2.2. Google Docs

2.1.3.2.3. Sharepoint

2.1.3.2.4. Windows 365

2.1.3.2.5. Possuem diferentes tipos de recursos

2.1.3.3. thunder in the cloud

2.1.3.3.1. enorme de quantidade soluções confusas para armazenar/acessar dados em nuvem

2.1.4. Computational infrastructure

2.1.4.1. Arquitetura

2.1.4.1.1. A escolha da arquitetura no compartilhamento de dados vai depender dos requisitos necessários.Por exemplo, em grandes corporações a questão de segurança da informação é tratada com muita importância.Então , frequentemente essas empresas fazem uso de firewalls.

2.1.4.2. Rede

2.1.4.2.1. Os requisitos de rede dependem da quantidade de dados que devem ser transferidos.Em grandes corporações , normalmente , altas taxas de transferências de dados é necessária.

2.1.4.3. Computação humana

2.1.4.3.1. terceiriza certas etapas do processo computacional para os humanos.

2.1.4.3.2. os computadores modernos e a rede de computadores, tornou a resolução de problemas através do crowdsourcing cada vez mais populares.

2.1.4.3.3. Como exemplo temos o ReCaptcha , que para acessar uma área de um site o usuário é obrigado a escrever as palavras que eles veem na tela . Através de grandes quantidades de respostas , documentos são digitalizados com a ajuda dos usuários.

2.2. Choosing technologies

2.2.1. O que deve ser considerado

2.2.1.1. custo

2.2.1.2. velocidade de resposta

2.2.1.3. o tamanho da mensagem/dados ou a quantidade de computação necessária

2.2.1.4. segurança

2.2.1.5. privacidade

2.2.1.6. controle sobre leitura/escrita

2.2.1.7. informações de contexto

2.2.1.7.1. o que uma pessoa fez e/ou está fazendo

2.2.1.8. acessibilidade

2.2.1.9. facilidade de utilização

2.2.1.10. compatibilidade com outros recursos utilizados

2.2.2. A importância dos requisitos (ou a prioridade deles) variam de acordo com a empresa e o tipo de atividade exercida

3. Grupos G4 + Hildachu

3.1. Alessandro Moryta Suemasu

3.2. Alexandre Maielli Garcia

3.3. Ana Carolina Dias Pettirossi

3.4. Helton Carlos de Souza

3.5. Leandro Rodrigo Cardoso

3.6. Renato Koji Sugimoto

3.7. Victor Debone

3.8. Vinicius Pfeifer

4. Introdução

4.1. Pesquisa do Institute of Corporate Productivity em 2008

4.1.1. Empresas pesquisadas que sentiram que a dependência de equipes virtuais iria crescer nos próximos anos

4.1.1.1. Geral: 67%

4.1.1.2. Grandes empresas: 80%

4.2. Trabalho em equipe

4.2.1. Como deveria ser

4.2.1.1. módulos de trabalho independentes para locais onde as pessoas precisem se comunicar pouco

4.2.1.2. composto por pessoas que já trabalharam juntas ou que tem estilos de trabalho parecidos

4.2.1.3. adota um estilo de gestão explícito que deixa claro a tomada de decisão, promove uma atmosfera inclusiva aberta e tem detalhes trabalhados

4.2.1.4. usa tecnologias de apoio à comunicação, coordenação, o compartilhamento de dados/conhecimento

4.2.2. Como é

4.2.2.1. trabalho em coisas novas que sempre requer comunicação constante

4.2.2.2. pessoas de diferentes locais com diferentes idéias de como resolver o problema

4.2.2.3. não escolhem com quem trabalham (é ditado pela organização)

4.2.2.4. valem-se de tecnologias como e-mail e não possuem recursos específicos para compartilhamento de dados e/ou colaboração