Motivações para a adoção de melhores práticas de governança corporativa segundo diretores de rela...

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Motivações para a adoção de melhores práticas de governança corporativa segundo diretores de relações de investimento by Mind Map: Motivações para a adoção de melhores práticas de governança corporativa segundo diretores de relações de investimento

1. Resultados e Análises

1.1. Ranking dos fatores

1.2. Confrontaram os dados dos Analistas da APIMEC Nordeste e os DRI

1.2.1. DRI - nenhum fator ficou com menos de 4

1.2.2. Fatores motivacionais são diferentes

1.3. Teste de hipóteses

1.3.1. H0 - as importâncias médias atribuiídas aos fatores motivacionais pelos DRIs são iguais àquelas atribuídas pelos analistas da APIMEC

1.3.2. H1 - as importâncias médias atribuídas aos fatores motivacionais pelos DRIs são diferentes daquelas atribuídas pelos analistas da APIMEC.

1.4. Desvio-padrão

1.4.1. Menor no grupo dos DRIs

1.4.2. Indica maior unidade de pensamento entre esses profissionais

1.5. Fatores de maior importância DRIs

1.5.1. Perpetuar a empresa

1.5.2. Garantir maior transparência e relacionamento com o mercado de capitais

1.5.3. Reduzir o custo de capital

1.5.4. Melhorar a imagem institucional

1.5.5. Valorizar as ações da empresa

1.5.6. Profissionalizar a empresa

1.5.7. Melhorar o processo de precificação das ações da empresa

1.5.8. Facilitar uma maior percepção pelos investidores no tocante aos papéis corporativos

1.5.9. Agregar valor aos acionistas

1.5.10. Facilitar o acesso ao crédito

1.5.11. Alcançar um ambiente meritocrático, como forma de aumentar a retenção de talentos

2. Conclusão

2.1. Divergências em seis fatores

2.2. DRIs atuam no ambiente interno das organizações

2.3. Ranking tem maior representatividade

2.4. Agregar valor para os acionistas x Valorizar as ações da empresa

2.5. Sugestão

2.5.1. DRIs de empresas do mercado tradicional da BMEtFBovespa

2.5.2. Gestores das companhias fechadas

3. Introdução

3.1. Importância das boas práticas de GC e que agentes de mercado e autoridades devem se empenhar para que as empresas venham a adotá-las (CARVALHO, 2002)

3.2. SOX

3.3. GC tema de congressos e muitas pesquisas

3.4. Motivações para a aplicação de MPGC

3.4.1. IBGC - 2006

3.4.1.1. 15 empresas familiares de capital aberto - 2 do Novo Mercado

3.4.2. Aragão et al - 2009

3.4.2.1. Analistas do mercado de capitais

3.5. Problema: Quais os principais fatores motivacionais que levam as empresas brasileiras de capital aberto a decidir pela adoção de melhores práticas de GC, na perspectiva dos seus diretores de relações com investidores (DRI)?

3.6. Objetivo geral: Investigar os fatores motivacionais da adoção de MPGC na perspectiva dos DRI das empresas brasileiras de capital aberto.

3.7. Justificativa: falta de informações sobre os fatores motivacionais à adoção de MPGC. e magnitude do assunto para o crescimento e fortalecimento dos mercados de capitais.

4. Referencial teórico

4.1. Governança Corporativa

4.1.1. Legal

4.1.2. Financeiro

4.1.3. Conselho de administração

4.1.4. Modelos:

4.1.4.1. Anglo-saxão

4.1.4.1.1. Propriedade acionária dispersa

4.1.4.1.2. Mercado de capitais forte

4.1.4.1.3. Obj: garantir o alinhamento dos interesses da alta gerência com os acionistas

4.1.4.2. Nipo-germânico

4.1.4.2.1. Equilíbrio entre stakeholders

4.1.4.2.2. Grandes investidores

4.1.4.2.3. Mercado de capitais menos líquidos

4.1.4.2.4. Obj: equilibrar interesses de acionistas controladores com os minoritários

4.2. Motivações para a adoção de boas práticas de GC

4.2.1. Andrade e Rossetti (2006)

4.2.1.1. Normas mais rígidas dos órgãos controladores

4.2.1.2. Ativismo dos investidores institucionais

4.2.1.3. Mobilização dos acionistas minoritários

4.2.1.4. Percepção de que os benefícios são superiores aos custos

4.2.1.5. Harmonização dos conflitos de agência

4.2.1.6. Reestruturação societárias e processos sucessórios

4.2.1.7. Reordenamentos organizacionais nas corporações

4.2.1.8. Gestão preventiva: fraudes e outros custos de agência

4.2.2. BMetFBovespa (2009)

4.2.2.1. Diminuição dos riscos

4.2.2.1.1. Melhoria nas informações prestadas

4.2.2.1.2. Redução das incertezas no processo de avaliação e de investimentos

4.2.2.1.3. Melhor precificação das ações

4.2.3. Expectativa de que o retorno ou os benefícios auferidos sejam superiores ao custo

4.2.4. Valor da empresa

4.3. Fatores motivacionais apontados nos estudos

4.3.1. La Porta et al (1998)

4.3.1.1. Melhor nível de proteção a investidores e acionistas minoritários

4.3.1.2. Maior valores dos ativos

4.3.2. Gompers et al (2003)

4.3.2.1. Construíram um índice baseado em variáveis sobre os direitos dos acionistas

4.3.2.2. Maior valor da empresa

4.3.3. Bauer et al (2003) e Kappler e Love (2002)

4.3.3.1. Maior valor da empresa

4.3.4. Carvalho (2003), Leal e Carvalhal-da-Silva (2005) e Srour (2005)

4.3.4.1. Maior valor de mercado das empresas

4.3.5. Silveira (2002)

4.3.5.1. Maior valor de mercado: gerado pelo tamanho, presidência e maior independência do conselho de administração

4.3.6. Goulart (2003), Carvalho (2003) e Vieira e Mendes (2004)

4.3.6.1. Redução do custo de capital

4.3.6.2. Maior aceitação no mercado - maior proteção do investidor

4.3.7. Stulz (1999)

4.3.7.1. Globalização - difusor da redução dos riscos de capital

4.3.8. Vieira e Mendes (2004)

4.3.8.1. Empresas participantes do IGC são superiores em relação a outra - preço da ação x lucro líquido

4.3.8.2. Isto porque elas apresentam menor risco de crédito

4.3.9. Carvalho (2003), Rogers (2006) e Quental (2007)

4.3.9.1. Aumentaram a liquidez

4.3.9.2. Menos exposta a riscos externos

4.3.10. Nardi e Nakao (2006)

4.3.10.1. Melhora da imagem - shareholders e stakeholders

4.3.11. Bernhoeft e Galo (2003)

4.3.11.1. Sucessão - IBGC

4.3.12. IBGC (2009)

4.3.12.1. Desejo de perpetuar o modelo de negócio

4.3.12.2. Implementação do plan. estratégico definitivo

4.3.12.3. Agregação de valor ao acionista

4.3.12.4. Aumento da captação de credores e acionistas

4.3.12.5. Melhoria na imagem da empresa no exterior

4.3.13. Aragão et al (2009)

4.3.13.1. Profissionalizar a empresa

4.3.13.2. Garantir maior transparência e relacionamento com o mercado de capitais

4.3.13.3. Perpetuar a empresa

4.3.13.4. Agregar valor para os acionistas

4.3.13.5. Valorizar as ações da empresa

5. Metodologia

5.1. Descritiva

5.2. Quantitativa

5.2.1. Descritiva

5.2.2. Inferência estatística

5.2.2.1. Teste de hipótese para igualdade de médias

5.3. DIR - companhias de capital aberto da BMEtFBovespa - Novo Mercado, Níveis 1 e 2 - 157 - 83 responderam - 53%

5.4. Base foram estudo de IBGC (2009) e Aragão et al (2009) - 25 fatores

5.5. Escala de LIkert (1 a 5)

5.6. Webpage - carta convite e link enviado por email - respondentes não foram identificados

5.7. Aplicação de março a agosto de 2009

5.8. SPSS 16.0