Aulão ICP

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Aulão ICP by Mind Map: Aulão ICP

1. ATIVIDADES PRIVADAS E PARTICIPAÇÃO NA VIDA PÚBLICA (HIRSCHMAN, Albert)

1.1. O autor apresenta a busca pela felciidade

1.1.1. O ato de buscar a felicidade pública é a segunda melhor coisa do processo, a primeira é obter tal felicidade

1.2. O enigma do eleitor

1.2.1. Porque os indivíduos votam?

1.2.1.1. Custo de participação

1.2.1.1.1. Tempo

1.2.1.2. Benefícios

1.2.1.2.1. representação dos interesses

1.2.1.3. a participacao política é improvavel, mesmo que os beneficios superem os custos

1.3. Efeito do impacto

1.3.1. decisões maduras são tomadas tendo como base decepções vividas

1.4. New Topic

1.5. Individuo

1.5.1. participação na vida pública

1.5.1.1. o prazer está na própria luta

1.5.2. na vida particular

1.5.2.1. o prazer está no consumo

1.6. Espaco público

1.6.1. também tem outros beneficios

1.6.1.1. imprevisibilidade

1.6.1.1.1. isso pode motivar e leva a participar da vida publica

1.6.2. frustrações

1.6.2.1. acontecem de acordo com a pobreza de nossa imaginação

1.6.2.2. a realização e a não realização dos objetivos também geram frustração

1.6.2.3. mudança do objetivo político

1.7. Fenomeno do carona

1.7.1. Por que fazer se tem alguém que faz por mim

1.7.2. A participação de cidadãos em ações coletivas é improvável

1.7.3. New Topic

1.7.3.1. Se ele não faz, tem outros que fazem por ele e ele ganha do mesmo jeito

1.8. Custos do beneficio

1.8.1. prazer e conforto

1.9. Beneficio de uma ação coletiva para um individuo =

1.10. As frustrações na participação na vida publica

1.10.1. A não realização de um objetivo

1.10.2. Tempo gasto

1.10.3. Pobreza da nossa imaginação

1.11. resultado esperado + o esforço dedicado por ele

1.12. Paradoxo do Eleitor

1.12.1. Por que vou votar se meu voto não vai fazer diferença perto do volume de voto total

1.13. Voto

1.13.1. do ponto de vista positivo

1.13.1.1. Forma de impedir um estado extremamente repressivo

1.13.1.2. instituição política central e moderna

1.13.2. do ponto de vista negativo

1.13.2.1. Mínimo e maximo de participação política

1.13.2.2. Método de combinar preferências que limita o envolvimento do cidadão.

1.14. Enigma

1.14.1. por que vou me dar o trabalho de votar?

1.15. Sufrágio universal

1.15.1. Possibilidade de voto para todas as pessoas

1.15.2. Foi criado para evitar mais revoluções e guerras civis

1.15.3. Problema

1.15.3.1. compra de votos

1.15.3.2. os patrões e a mídia influenciam os votos

2. DILEMAS DO NACIONALISMO (NASCIMENTO, Paulo César)

2.1. Revolução Francesa

2.1.1. Confusão entre "nação" e "povo"

2.1.2. População do termo "naçao"

2.1.3. Doutrina de Soberania Popular

2.2. A Globalização não acabou com a diferenciação entre os países

2.3. Estado Modernista / Construtivista

2.4. Nacionalismo

2.4.1. efeito moderno

2.4.2. tira o efeito globalizador

2.4.3. não existe a definição de nacionalismo

2.4.4. Autores

2.4.4.1. Hannah Arendt

2.4.4.1.1. Cada conceito reflete uma experiência humana

2.4.4.2. Gellner

2.4.4.2.1. Nacionalismo

2.4.4.2.2. Nação

2.4.4.2.3. Função

2.4.4.3. Benedict

2.4.4.3.1. discorda de Gellner

2.4.4.3.2. Nação como uma comunidade imaginada

2.4.4.3.3. A identidade nacional se fortalece na relação com outros países

2.4.4.4. Smith

2.4.4.4.1. 6 caracteristicas de uma naçao

2.4.4.5. Lia Greenfield

2.4.4.5.1. A industrialização que gerou o nacionalismo

2.4.4.5.2. não o nacionalismo que gerou a industrialização

2.4.4.5.3. O nacionalismo cívico mudou a dignidade do homem

2.5. Nação

2.5.1. Primordialismo

2.5.1.1. nação como a autoconsciência das pessoas

2.5.2. Instrumentalista

2.5.3. Histórico

2.5.4. Étinico

3. CIDADANIA NO BRASIL (CARVALHO, José Murilo)

3.1. Fim da ditadura e constituicao de 88 e as expectativas

3.1.1. Termo cidadania em voga

3.1.2. Entusiasmo civico

3.1.2.1. crença de que a redemocratização era a soluçao para todos os problemas

3.1.3. participaçao e liberdades foram garantidas

3.2. Cidadania

3.2.1. Não cidadania

3.2.1.1. sem direitos

3.2.2. Cidadania incompleta

3.2.2.1. falta um desses direitos

3.2.3. Cidadania plena

3.2.3.1. liberdade+participação+igualdade

3.2.3.2. Possui direitos civis, políticos e sociais

3.3. Três tipos de direitos

3.3.1. Direitos civis

3.3.1.1. direitos fundamentais

3.3.1.1.1. vida

3.3.1.1.2. propriedade

3.3.1.1.3. igualdade perante a lei

3.3.1.1.4. Liberdade

3.3.1.2. geram conviência civilizadas

3.3.1.3. podem existir sem direitos políticos

3.3.2. Direitos político

3.3.2.1. tem a ver com a participação do cidadão com a sociedade

3.3.2.2. direito de votar

3.3.2.3. direito de ser votado

3.3.2.4. sem direitos civis

3.3.2.4.1. liberdade existe, mas fica esvaziada

3.3.3. Direitos sociais

3.3.3.1. tem a ver com participação com a riqueza coletiva

3.3.3.2. mecanismo fornecidos pelo Estado

3.3.3.2.1. direitos trabalhistas

3.3.3.2.2. direito à educação

3.3.3.2.3. direito à saúde

3.3.3.3. podem existir sem direitos civis e políticos

3.3.3.3.1. arbitrariedade

3.4. Modelo inglês de aquisição dos direitos

3.4.1. Modelo de Marshal

3.4.1.1. Primeiro

3.4.1.1.1. Direitos Civis

3.4.1.2. Segundo

3.4.1.2.1. Políticos

3.4.1.3. terceiro

3.4.1.3.1. Sociais

3.5. Modelo brasileiro de aquisição de direitos

3.5.1. implicações da sequencia invertidad na democracia brasileira

3.5.1.1. Primeiro

3.5.1.1.1. Sociais

3.5.1.2. Segundo

3.5.1.2.1. Políticos

3.5.1.3. Terceiro

3.5.1.3.1. Civis

3.6. Cidadania no Brasil

3.6.1. Valorização excessiva do Poder Executivo

3.6.1.1. Estadania

3.6.2. Desvalorização do legislativo

3.6.3. Visão corporativista do interesse público

3.6.3.1. esquizofrenia política

3.6.3.2. esquizofrenia política

3.7. Estado-Nação

3.7.1. Redução do papel central do Estado como fonte de direitos e participação

3.7.2. Criação de uma identidade coletiva descolada do conceito de nação

3.7.3. Modificação da Cultura do consumo

3.8. Solução do autor

3.8.1. Reforma política

3.8.1.1. Melhoria da representação

3.8.2. Atividades das ONGs e Orçamento participativo

3.8.2.1. Democratização do poder

3.8.3. Tempo

3.8.3.1. Ciclo virtuoso pelo exercício continuado de democracia

4. Movimentos sociais (Abers)

4.1. Objetivos do artigo

4.1.1. discutir inovaçoes no estudo dos movimentos sociais

4.1.2. identificar um problema comum

4.1.2.1. falta de atenção à interação entre ativistas de movimentos

4.1.3. Critica as teorias de movimentos sociais existentes até o momento

4.2. Panorama

4.2.1. Transformações nos debates teoricos/metodologicos sobre movimentos sociais

4.2.2. Procupaçao com delimitação teorica já exsitente

4.2.2.1. Critica habermas

4.2.2.2. Elas defendem que o sujeito tem a mania de ignorar alguns aspectos dos movimentos sociais na literatura e ai pecam os teoricos

4.3. 2 movimentos analiticos

4.3.1. Noções de Sociedade civil

4.3.1.1. locus especifico

4.3.1.1.1. sociedade civil

4.3.1.2. Critica

4.3.1.2.1. visão não corresponde à lógica real do mundo associativo

4.3.1.3. Busca por esfera publica autonoma frente ao estado e ao mercado

4.3.2. Politica do conflito

4.3.2.1. ênfase nos meios utilizados e nograu de institucionalização dos atores envolvidos

4.3.2.2. interação entre diversos atores com reivindicações frente à organização política

4.3.2.3. Crítica

4.3.2.3.1. definição muito estreita e limitada de política e movimentos essencialmente diferentes e afastados do Estado

4.4. Movimentos sociais no Brasil

4.4.1. Necessidade de buscar interfaces e relações entre Estado e sociedade

4.4.2. Existe pouca clareza nas distinções entre ativstas e atores estatais

4.4.3. Ativistas dentro e fora do estado

4.4.4. Como analisar esses vinculos?

4.5. De movimento sociais a redes de ativistas

4.5.1. Movimentos sociais, a priori, não possuem hierarquia ou organização rígida

4.5.2. Ligadas por uma rede de comunicação

4.5.3. Críticas

4.5.3.1. pouco desenvolvimento teórico, não especificando vínculos entre diferentes tipos de atores

5. Tipos de democracia Danusa Marques

5.1. Weber

5.1.1. Visão pessimista

5.1.2. Elitismo competitivo

5.1.3. Burocracia

5.1.3.1. Democracia como sistema de mercado

5.1.3.1.1. partidos políticos competindo pelo poder

5.1.3.2. Para o governo ser bom

5.1.3.2.1. deve haver um equilibrio entre

5.2. Shumpeter

5.2.1. Massa

5.2.1.1. Alto grau de irracionalidade das massas

5.2.1.1.1. "situação de multidão"

5.2.1.1.2. falta de senso crítico

5.2.1.1.3. manipulavel

5.2.1.2. Na vida privada, o sujeito pode tomar decisões racionais

5.2.2. Modelo realista da democracia

5.2.2.1. democracia existe apenas como valor moral

5.2.3. Teoria das elites

5.2.3.1. só importam as elites e não existe bem comum

5.2.4. Democracia

5.2.4.1. se resume na confiança

5.2.4.1.1. seleção de lideres e delegação de poder

5.2.4.2. Democracia concorrencial

5.2.4.2.1. Liderança

5.2.4.2.2. Interesses de grupos

5.2.4.2.3. Efeitos políticos

5.2.5. Política

5.2.5.1. Concorrência pelo poder

5.2.6. Coletividades reativas

5.2.6.1. a única coisa que o cidadão faz na democracia é instalar ou retirar os governos

5.2.6.2. o cidadão só existe no momento das eleições

5.2.7. Finalidades vs Atividades

5.2.7.1. Atividades são reais

5.2.7.1.1. são todas as ações politicas para se atingir alguma coisa

5.2.7.2. Finalidades são ideais

5.2.7.2.1. baseada em princípios

5.2.7.2.2. motivos

5.2.7.2.3. o ideal que baseia as atividades

5.2.8. Críticas à Shumpeter

5.2.8.1. ele não acredita bem comum

5.2.8.2. Não existe uma teoria clássica para que ele criticasse

5.2.8.3. Ele não criou um modelo de democracia

5.2.8.3.1. ele apenas sistematizou e criticou

5.3. Robert Dahl

5.3.1. Competicao eleitoral

5.3.2. Subvertente pluralista

5.3.2.1. Influencias

5.3.2.2. Foco

5.3.2.3. papel do governo

5.3.2.3.1. garantir a existência desse grupo

5.3.2.4. Indivíduos

5.3.2.4.1. se preocupam em maximizar os interesses

5.3.2.5. Objetivo

5.3.2.5.1. ser realista

5.3.3. Modelo de Dahl

5.3.3.1. Poliarquia

5.3.3.1.1. existem multiplos centros de poder

5.3.3.1.2. O poder existente na política não é só do estado

5.3.3.1.3. O poder está disperso

5.3.3.1.4. Reconhece os grupos como atores políticos

5.3.3.1.5. Premissas

5.3.3.1.6. Democracia teorica

5.3.3.1.7. Desafios

5.3.4. Relação entre representante e representado

5.3.4.1. Para Dahl

5.3.4.1.1. massa participa

5.3.4.2. Para Shumpeter

5.3.4.2.1. massa não participa

5.3.5. Críticas à Dahl

5.3.5.1. ele não explica as desigualdades de poder

5.3.5.1.1. existem certos grupos que não são ouvidos e não tem suas demandas atendidas

5.3.5.2. Ele só admite o modelo como certo

5.3.5.3. Democracia como forma de agregação de preferências individuais

6. Miguel

6.1. As dimensoes da crise de representação

6.1.1. 3a onda democratizadora

6.1.1.1. Crescimento da democracia

6.1.1.2. Crise da representatividade

6.1.1.2.1. Declíneo do comparecimento eleitoral

6.1.1.2.2. Esvaziamento dos partidos políticos

6.1.1.2.3. Desconfiança em relação às instituições

6.1.2. Pluralistas vs Elitistas

6.1.2.1. Teorias clássicas das elites

6.1.2.1.1. Regime democrático

6.1.2.1.2. Conformista e conservador

6.1.2.2. C Wright Mills

6.1.2.2.1. Elites do poder

6.1.2.2.2. Considerado um elitista

6.1.2.3. Robert Dahl

6.1.2.3.1. Democracia

6.1.2.3.2. Oligarquia

6.1.2.3.3. Pluralista

6.1.2.3.4. Microcosmo do macrocosmo da sociedade

6.1.2.3.5. Segunda face do poder - agenda pública

6.1.3. Três faces do poder

6.1.3.1. Tomar decisões

6.1.3.1.1. Mills

6.1.3.2. Determinar a agenda pública

6.1.3.2.1. Dahl

6.1.3.3. Determinação autônoma de preferências

6.1.3.3.1. Luke

6.1.4. Três dimensões do poder e as dimensões da representação

6.1.4.1. 1a. dimensão (Decisões)

6.1.4.1.1. Delegação do poder (voto) Eleição

6.1.4.2. Representação política

6.1.4.2.1. Democracia

6.1.4.2.2. Representação

6.1.4.3. 2a. Dimensão (Agenda)

6.1.4.3.1. Quadro de escolhas / Agenda Setting (eleitoral)

6.1.4.4. 3a. Dimensão

6.1.4.4.1. Controle de preferências

7. IDEOLOGIAS POLÍTICAS (SELL, Carlos Eduardo)

7.1. Ideologia

7.1.1. Em sentido positivo (Bobbio)

7.1.1.1. Projeto politico

7.1.1.2. Princípios e valores

7.1.2. Em sentido negativo (Marx)

7.1.2.1. Falsas ideias

7.1.2.2. Legitima dominação

7.1.2.3. Visão instrumentalista e visão sistêmica

7.2. Ideologia da 1a. Modernidade

7.2.1. Esquerda

7.2.1.1. Socialismo

7.2.1.1.1. Modelo de Marx

7.2.1.1.2. Modelo soviético de socialismo

7.2.1.2. Anarquismo

7.2.2. Centro

7.2.2.1. Social-Democracia

7.2.2.1.1. Capitalismo humanizado

7.2.2.1.2. Reforma ou revolução

7.2.2.1.3. Terceira via

7.2.3. Direita

7.2.3.1. Conservadorismo

7.2.3.2. Liberalismo

7.2.3.2.1. Defende o Estado mínimo

7.2.3.2.2. Divide-se em

7.2.3.2.3. Críticas

7.2.3.2.4. Crise

7.2.3.2.5. Neo-Liberalismo

7.3. Ideologia da segunda modernidade

7.3.1. Clivagem direita x esquerda cada vez mais irrelevante.

7.3.2. Queda do Muro de Berlim

7.3.3. Critérios culturais e pessoais guiam a escolha política dos eleitores.

7.3.4. Sell - Motivos do enfraquecimento dos ideais políticos:

7.3.4.1. Excesso: valores da liberdade e igualdade já consolidados

7.3.4.2. Carência: novos problemas de organização coletiva (meio-ambiente, direito

7.3.5. Bobbio: Esquerda e Direita ainda são discerníveis.

7.3.5.1. Bobbio ainda defende a visão de esquerda e direita: propostas que se inspiram no valor da igualdade são de esquerda, enquanto os que toleram a desigualdade em nome de outros valores são de direita.

7.3.6. Giddens: inversão das ideologias - esquerda conservadora e direita progressista.

7.3.6.1. Risco do exagero ideológico das minorias, riscos de grande ameaça) não podem ser respondidos pelas ideologias tradicionais.

7.3.7. Três conceitos

7.3.7.1. Fisis

7.3.7.1.1. Valorizar as forças da natureza

7.3.7.2. Nomos

7.3.7.2.1. Valorizar forças sociais e humanas

7.3.7.3. Logos

7.3.7.3.1. valorizar a razão

7.4. Extremismos

7.4.1. Extrema esquerda similar à extrema direita

7.4.2. Fundamentalismo e uso da violência como estratégia política é comum em ideologias totalitárias

8. Paradigma da participação (COSTA)

8.1. Representação vs participação

8.1.1. Representação

8.1.1.1. quando se escolhe alguem para decidir por vc

8.1.2. Participação

8.1.2.1. quando o sujeito participa por conta própria

8.1.3. Crise da representação

8.1.3.1. o eleitor não se sentia mais conectado com seu representante

8.1.3.2. Conceito de participação surge como alternativa para resolver essa crise de representatividade

8.2. Teorias da participação

8.2.1. Autores

8.2.1.1. J. S. Mill

8.2.1.1.1. Ação da coisa pública

8.2.1.1.2. Problema

8.2.1.1.3. Desafio

8.2.1.2. Shumpeter, Sartori e Dahl

8.2.1.2.1. Sexulo XX

8.2.1.2.2. Democracia clássica

8.2.1.2.3. Shumpeter

8.2.1.2.4. Sartori

8.2.1.2.5. Dahl

8.2.1.3. Rousseau

8.2.1.3.1. Partiipação é importante

8.2.1.3.2. Autolegislação

8.2.1.3.3. Vontade geral

8.2.1.3.4. Autoparticpacao

8.2.1.3.5. interdependência e o ciclo virtuoso

8.2.1.3.6. Homem forçado a ser livre

8.3. Democracia unitária vs adversária

8.3.1. Referencial

8.3.1.1. Janes Mansbrigde (1980)

8.3.2. Resgate da participação

8.3.3. Ir alem da dicotomia olhando dinâmicas reais e ideias normativas

8.3.4. Problematiza o conceito de interesse

8.3.5. Democracia adversária

8.3.5.1. conflito de interesses

8.3.6. Democracia unitária

8.3.6.1. cidadãos chegando a um consenso para alcançar um objetivo comum

8.3.7. A autora defende uma junção das duas democracias na era moderna

8.3.7.1. Elas devem variar de acordo com o contexto

8.4. participaçao como curso natural

8.5. Participação como reinvindicação da esquerda

8.5.1. A derrota do socialismo fez com que a esquerda buscasse uma nova ideologia

8.5.2. Essa nova ideologia é a participação popular