1. Faz com que o professor reflita suas ações e as consequências delas nas crianças.
2. Torna o professor mais capaz de escutar as crianças.
2.1. Mudanças nas didáticas
3. Processo complexo
3.1. Para se chegar em um "modelo" foram pensados em diversos percursos, mas ao final se viu que somente próximo as professoras e alunos isso seria possível.
3.1.1. Processo de formação com as atelierista e uma professora
4. Início de uma documentação
4.1. Uma pessoa conduz a proposta do projeto, outra faz documentação com fotos e uma outra só observando e intervindo quando necessário.
5. Diário do projeto
5.1. Elaboração da proposta entre professoras e surgimentos de hipóteses de como será as estratégias.
5.1.1. Preparação do ambiente realizado pelas professoras. Preparado de acordo com que querem despertar nas crianças.
5.1.1.1. Introdução da proposta
5.1.1.1.1. Anotações ao final do encontro tanto das professoras quanto dos alunos.
5.1.1.1.2. Isabella que conduz a proposta consegue fazer anotações mais pontuais sobre o problema de medidas, já a Laura consegue documentar falas e sintetiza o encontro.
5.2. Gi
6. Nossa prática
6.1. Planejamento semanal seguindo os conteúdos e objetivos do material didático. Esse processo de elaboração é realizado somente com a professora de área.
6.1.1. Não há preparação do ambiente, somente a separação do material quando necessário.
6.1.1.1. Contextualização do conteúdo e dependendo do dia se trabalha por espaços outros não.
6.1.1.1.1. Ao final os alunos não fazem registros de suas percepções e sim do que se pede no livro ou de uma outra proposta da professora.
6.1.1.1.2. Já a professora não faz anotações sobre como foi a aula, pontos importantes, falas ou linha de raciocínio dos alunos, mas se utiliza de falas deles para retomada do assunto.
6.1.1.2. Alguns conceitos do livro são trabalhados de forma expositiva com diálogo com os alunos.