1. Homem passou a filosofar quando se viu cercado pelo problema
1.1. Pelo mistério e para solucioná-los adquiriu a consciência de sua dignidade pensante.
2. A Filosofia
2.1. Demonstram que o mundo, os acontecimentos naturais e ações humanas podem ser explicados pela razão humana.
2.2. Gregos insatisfeitos com como explicações que a tradição des dera.
3. Chauí (1997)
3.1. Filosofia busca uma compreensão mais profunda dos conceitos, procura uma verdadeira essência da ideia.
3.2. Procura o conceito e não a mera opinião que de nós mesmos.
4. Opinião e conceito
4.1. A opinião é instável, mutável, depende de cada um, de seus gostos e preferências,
4.2. O conceito é uma verdade intemporal, universal e necessária de alguma coisa.
5. "O homem é corporeidade e, como tal, é movimento, é gesto, é expressivo, e presença". (SANTIN, 1987, p.26)
6. Reflexão filosófica à Educação Física
6.1. Mostrar os possíveis paradigmas filosóficos, sociológicos, psicológicos e antropológicos originários da compreensão do humano do homem.
6.1.1. Homem age por partes.
6.2. Educação Física deixa de ser instrumento ou função, para se tornar arte como um gesto criador.
7. Escola
7.1. Lugar onde se ensina, aprende.
7.1.1. Tem.
7.1.2. "Por função de preparação para o desempenho de papéis sociais, de acordo com as aptidões individuais". (LIBÂNEO, 1988, p.21).
8. Uma prática pedagógica
8.1. Caráter pedagógico.
8.2. É inócua enquanto prática educativa intencional.
9. Temos
9.1. Saberes.
9.2. Modos de agir.
9.3. Modos de fazer.
9.4. Atitudes em relação à motricidade.
9.5. Ao Corpo.
10. Escola
10.1. Aprendem a elaborar uma revisão crítica e como construir como sujeitos autônomos e críticos.
10.2. Alunos
10.2.1. Alienação
10.2.1.1. Opõe-se ao pensamento crítico-reflexivo e um indivíduo de consciência.
10.2.1.2. Sociedade moderna a existência de pelo menos três formas.
10.2.1.2.1. A social, a econômica e intelectua.
11. Dificuldade
11.1. Dos acadêmicos e professores de "ler o mundo" a sua volta.
11.1.1. Não conseguiu uma visão geral, faça todo universal, indissolúvel e indissociável, mas apenas de suas dependentes e alienantes partes.
11.1.2. Incapacidade de reflexão e crítico como intenções, como atitudes, as decisões vivenciadas e / ou tomadas por nós no processo de formação acadêmica.
11.1.2.1. Poucos acadêmicos conseguem romper uma barreira do senso comum e avançar até uma autonomia crítica do pensamento.
12. Segundo Mochcovictch (1988)
12.1. Para passar da consciência ocasional e desagregada para a consciência coerente e homogênea é preciso crítico como conceções que se tem, parteindo da consciência do que somos e chegando a consciência social.
13. "Ser" e ao do "Ter"
13.1. Quanto mais nós preocupamos em "termos", menos preocupamos em "sermos".
13.2. Hoje em dia, mais somos levados por lógica do mercado a primeiro "termos" e depois, que sabe, "sermos".
13.3. O "ser"
13.3.1. É constituído por saberes filosóficos, sociológicos, antropológicos e históricos.