REDES DE COOPERAÇÃO

1. FORMALIDADE

1.1. FORMAIS

1.2. INFORMAIS

2. MOVIMENTOS SOCIAIS

3. FASES DE DESENVOLVIMENTO

3.1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

3.1.1. IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS PARCEIROS

3.1.2. CONTROLAR POSSÍVEIS INTERESSES EM COMUM

3.2. DEFINIÇÃO DE RUMO

3.2.1. OS PARTICIPANTES DESENVOLVEM UM SENSO DE PROPÓSITO COMUM

3.3. ESTRUTURAÇÃO

3.3.1. AS RELAÇÕES SE SOLIDIFICAM

4. TIPOS DE REDES

4.1. ATORES

4.1.1. INTERPESSOAL

4.1.2. ESTADO

4.1.3. NEGOCIADORES

4.2. FLUXO DE INFORMAÇÕES

4.2.1. UNIDIRECIONAL

4.2.2. MULTIDIRECIONAL

4.3. AUTONOMIA

4.3.1. REDE ORGÂNICA

4.3.2. REDE TUTELADA

4.3.3. REDE SUBORDINADA

4.4. USO DOS RECURSOS

4.4.1. VERTICAIS

4.4.2. HORIZONTAIS

5. VANTAGENS

5.1. MAIS PESSOAS ENVOLVIDAS

5.2. AUMENTO DE RECURSOS

5.3. DIVERSIDADE DE OPINIÕES

5.4. MAIOR DEMOCRACIA NA DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES

5.5. ENVOLVIMENTO SIMULTÂNEO E ONG'S E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS

5.6. GESTÃO ADAPTATIVA E DINÂMICA

5.7. GARANTE A AUTONOMIA DOS PARTICIPANTES

6. LIMITAÇÕES

6.1. DIFICULDADE NAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DEVIDO AO NÚMERO DE PARTICIPANTES

6.2. LENTIDÃO NO PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO

6.3. RESPONSABILIDADES MUITO DILUÍDAS

6.3.1. INEFICÁCIA NO CUMPRIMENTO DE OBJETIVOS

6.4. AFASTAMENTOS DOS OBJETIVOS INICIAIS DEVIDO AOS INTERESSES PARTICULARES

6.5. POUCA EXPLICAÇÃO SOBRE OS CRITÉRIOS NECESSÁRIOS PARA PARTICIPAR DA REDE.

7. FATORES INFLUENCIADORES

7.1. IMPOSIÇÃO LEGAL DE UMA INSTÂNCIA SUPERIOR

7.2. BUSCA POR CONTROLE / ASSIMETRIA

7.3. RECIPROCIDADE = ORGANIZAÇÕES COM OBJETIVOS EM COMUM

7.4. NECESSIDADE DE MAIOR EFICIÊNCIA INTERNA

7.5. BUSCA POR ESTABILIDADE

7.6. BUSCA POR LEGITIMIDADE