PAULO FREIRE

MAPA MENTAL CONCEITOS PULO FEIRE

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PAULO FREIRE von Mind Map: PAULO FREIRE

1. REFLEXÃO: "Como, na verdade, posso eu continuar falando no respeito à dignidade do educando se o ironizo, se o discrimino, se o inibo com minha arrogância?" Você, professor, tem a preocupação de agir na escola de acordo com os princípios em que acredita? E costuma analisar as próprias atitudes sob esse ponto de vista?

2. CONTRA O QUÊ ?

3. O educador era contra o que se chamava de "educação bancária" - Aquela que colocava o professor como detentor do conhecimento e o aluno apenas como depositório.

4. CULTURA Freire dizia que ninguém ensina nada a ninguém, mas as pessoas também não aprendem sozinhas. "Os homens se educam entre si mediados pelo mundo", escreveu. Isso implica um princípio fundamental para Freire: o de que o aluno, alfabetizado ou não, chega à escola levando uma cultura que não é melhor nem pior do que a do professor.

5. Freire criticava a ideia de que ensinar é transmitir saber, porque para ele a missão do professor era possibilitar a criação ou a produção de conhecimentos.

6. ALUNO: A valorização da cultura do aluno é a chave para o processo de conscientização preconizado por Paulo Freire e está no centro de seu método de alfabetização, formulado inicialmente para o ensino de adultos.

7. MÉTODO: Basicamente, o método propõe a identificação e catalogação das palavras-chave do vocabulário dos alunos - as chamadas palavras geradoras. Elas devem sugerir situações de vida comuns e significativas para os integrantes da comunidade em que se atua.

8. EM NOME DO QUÊ ?

9. COLETIVIDADE Em sala de aula, os dois lados aprenderão juntos, um com o outro - e para isso é necessário que as relações sejam afetivas e democráticas, garantindo a todos a possibilidade de se expressar. "Uma das grandes inovações da pedagogia freireana é considerar que o sujeito da criação cultural não é individual, mas coletivo", diz José Eustáquio Romão, Diretor do Instituto Paulo Freire, em SãoPaulo.

10. O mais célebre educador brasileiro, autor da pedagogia do oprimido, defendia como objetivo da escola ensinar o aluno a "ler o mundo" para poder transformá-lo!